domingo, 25 de dezembro de 2011

O Evangelho de Jesus

Jesus e o Sermão da Montanha
Nós, espíritos encarnados, neste momento, estamos manifestados com os nossos sete corpos: Átmico, Budico, Mental Superior, Mental Inferior, Astral Superior, Astral Inferior, Etérico e Físico. Por estarmos encarnados no corpo biológico e com a limitação perceptiva do cérebro físico, não podemos perceber em nós mesmo esses corpos e nem a aura que irradia ao nosso redor. Somente algumas pessoas dotadas de sensibilidade mediúnica é que conseguem perceber os corpos mais densos, tais como o duplo etérico, o astral e o mental inferior.  Justamente, devido a essa nossa limitação perceptiva, é que o foco constante de nossas vidas está voltado mais para a matéria; por isso, temos a tendência de crermos somente no que é visível e tangível.
Estamos vivenciando a experiência evolutiva na realidade da terceira dimensão; e, nessa realidade, onde interagimos com outras pessoas e situações diversas, é que está o nosso aprendizado.  As ressonâncias que vem do nosso corpo Mental Concreto, onde está o registro de todas as nossas experiências de encarnações passadas, e que dá a densidade e coloração específica de nosso corpo espiritual, refletem a nossa personalidade. Melhorar essa personalidade é a meta que traçamos antes de nascer. O objetivo de se viver manifestado nesta realidade da terceira dimensão é pensar, sentir e agir de forma que possamos agregar em  nossos corpos mental, astral e etérico, energias radiantes para torná-los cada vez menos densos. Para se conseguir isso é necessário praticar o amor incondicional. Jesus reduziu a sua vibração energética e nasceu num corpo biológico e ensinou e vivenciou esse amor incondicional. Nas mensagens a seguir vamos perceber que o caminho para conquistarmos a luz é vivenciarmos esse amor incondicional  exemplificado por Ele.
Lau
(Atualizado em: 12/08/2012)

(70 d.C.)
(S.Mateus, cap. 5 - O Sermão da montanha).
39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;
40 E ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te o vestido, larga-lhe também a capa;
41 E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas.
42 Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.
44 Eu, porém, vos digo: amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;
48 Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.

(S.Mateus, cap. 22 - O grande mandamento).
36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
37 E Jesús disse-lhe: amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
38 Este é o primeiro e grande mandamento.
39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.

(S. Marcos 12 – O primeiro de todos os mandamentos)
28 Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?
29 E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos o mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.
30 Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toada a tua alma, e de todo o teu pensamento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.
31 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.

(S.Lucas 6 – O sermão da  Montanha)
27 Mas a vós, que ouvis, amai a vossos inimigos, fazei bem ao s que vos aborrecem.
28 Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam.
29 Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra: e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses.
30 E dá a qualquer que te pedir; e, ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.
31 E, como vós quereis que o homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também.
32 E, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam.
33 E, se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo.
34 E, se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensas terão? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto.
35 Amai, pois a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do altíssimo; porque Ele é benigno até para com os ingratos e maus.
36 sede, pois misericordiosos, como também vosso pai é misericordioso
Paris (FR), abril de 1864

Allan Kardec

“Os Fariseus, tendo sabido que ele tinha feito calar a boca aos Saduceus, reuniram-se; e um deles, que era doutor da lei, veio lhe fazer esta pergunta para o tentar: Mestre, qual é o maior mandamento da lei? Jesus lhe respondeu: Amareis o Senhor vosso Deus de todo o vosso coração, de toda a vossa alma e de todo o vosso espírito; é o maior e o primeiro mandamento. E eis o segundo, que é semelhante àquele: amareis vosso próximo como a vós mesmos. Toda a lei e os profetas estão contidos nesses dois mandamentos”. (são Mateus, cap. XXII, v.34 a 40).

Amar o próximo como a si mesmo: fazer para os outros o que quereríamos que os outros fizessem por nósé a mais completa expressão da caridade, porque resume todos os deveres para com o próximo. Não se pode ter guia mais seguro, a esse respeito, que tomando por medida, do que se deve fazer para os outros, o que se deseja para si. Com qual direito se exigiria dos semelhantes mais de bons procedimentos, de indulgência, de benevolência e de devotamento do que se os tem para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo; quando os homens as tomarem por normas de sua conduta e por base de suas instituições, compreenderão a verdadeira fraternidade e farão reinar, entre eles, a paz e a justiça; não haverá mais nem ódios nem dissensões, mas união, concórdia e benevolência mútua.
Allan Kardec – “O Evangelho Segundo o Espiritismo”- Cap. XI, item 1 e 4
Trecho do livro publicado em1958

Mahatma Gandhi

MAHATMA GANDHI 
(Gandhi, Mohandas Karamchand (ou Mahatma) (1869-1948).


(...) Não ocorre, ao sermão da Montanha, uma única palavra que justifique a idéia da redenção do homem por fator externo, fora dele; cada palavra afirma a redenção vinda de dentro do homem.
Podemos proclamar perfeitamente que o sermão da Montanha é o mais completo programa e a maior apoteose da auto-redenção ou auto-realização; e, se é verdade que o Sermão da Montanha é a alma do Cristianismo, então a auto-redenção é a quintessência dos ensinamentos do Nazareno. (Huberto Rohden ).

Pensamentos de Gandhi
348. Cristo não pertence só ao cristianismo, pertence ao mundo inteiro.
349. Estou convencido de que se Cristo voltasse abençoaria a vida de muitos que nunca ouviram seu nome, mas que com sua vida foram um exemplo vivo das virtudes que ele praticou: amar o próximo mais que a si mesmos e fazer bem a todos e mal a ninguém.
350. Bebam nas fontes do Evangelho
352. Não confundam os ensinamentos de Jesus com aquilo que acontece na civilização de hoje... Não obstante toda a fé que vocês têm em sua civilização, conservem um bocadinho de humildade. Bebam na fonte do Sermão da Montanha, ouçam o que Cristo ensinou. Seus ensinamentos são válidos para cada um de nós.
353. O Sermão da Montanha foi-me direto ao coração.
354. Eu estava transbordando de alegria lendo o Evangelho: encontrava a confirmação de minhas idéias exatamente onde esperava encontrá-la.
(Mahatma Gandhi – O apóstolo da Não-Violência - Huberto Rohden)
Uberaba, 20 de janeiro de 1964

Humberto de Campos (Irmão X)

Aprendizes e Adversários

          Jonathan, Jessé e Eliakim, funcionários do Templo de Jerusalém, passando por Cafarnaum, procuraram Jesus no singelo domicílio de Simão Pedro.
          Recebidos pelo Senhor, entregaram-se de imediato, à conversação.
         - Mestre – disse o primeiro -, soubemos que a tua palavra traz ao mundo as Boas Novas do Reino de Deus e, entusiasmados com as tuas concepções, hipotecamos ao teu ministério o nosso aplauso irrestrito. Aspiramos, Senhor, à posição de discípulos teus... Não obstante as obrigações que nos prendem ao Sagrado Tabernáculo de Israel, anelamos servir-te, aceitando-te as idéias e lições, com as quais seremos colunas de tua causa na cidade eleita do povo escolhido... Contudo, antes de solenizar nossos votos, desejamos ouvir-te quanto à conduta que nos compete à frente dos inimigos...
          - Messias, somos hostilizados por terríveis desafetos, no Santuário – exclamou o segundo -, e, extasiados com os teus ensinamentos, estimaríamos acolher-te a orientação.
          - Filho de Deus – pediu o terceiro -, ensina-nos como agir...
          Jesus meditou alguns instantes, e respondeu:
          - Primeiramente, é justo considerar nossos adversários como instrutores. O inimigo vê junto de nós a sombra que o amigo não deseja ver e pode ajudar-nos a fazer mais luz no caminho que nos é próprio. Cabe-nos, desse modo, tolerar-lhe as admoestações, com nobreza e serenidade, tal qual o ferro, que após sofrer, paciente, o calor da forja, ainda suporta os golpes do malho com dignidade humilde, a fim de se adaptar à utilidade e à beleza.
          Os visitantes entreolharam-se, perplexos, e Jonathan retornou a palavra, perguntando:
         - Senhor, e se somos injuriados?
         - Adotemos o perdão e o silêncio – disse Jesus. – Muita gente que insulta é vítima de perturbação e enfermidade.
         - E se formos perseguidos? – indagou Jessé.
         - Utilizemos a oração em favor daqueles que nos afligem, para que não venhamos a cair no escuro nível da ignorância a que se acolhem.
        - Mestre, e se nos baterem, esmurrarem? – interrogou Eliakim. – Que fazer se a violência nos avilta e confunde?
        - Ainda assim – esclareceu o brando interpelado -, a paz íntima deve ser nosso asilo e o amor fraterno a nossa atitude, porquanto, quem procura seviciar o próximo e dilacerá-lo está louco e merece compaixão.
        - Senhor – insistiu Jonathan -, que resposta oferecer, então, à maledicência, à calúnia e à perversidade?
        O Cristo sorriu e precisou:
        - O maledicente guarda consigo o infortúnio de descer à condição do verme que se alimenta com o lixo do mundo, o caluniador traz no coração largas doses de fel e veneno que lhe flagelam a vida, e o perverso tem a infelicidade de cair nas armadilhas que tece para os outros. O perdão é a única resposta que merecem, porque são bastante desditosos por si mesmos.
        - E que reação assumir perante os que perseguem? – inquiriu Jessé, preocupado.
        - Quem persegue os semelhantes tem o espírito em densas trevas e mais se assemelha ao cego desesperado que investe contra os fantasmas da própria imaginação, arrojando-se ao fosso do sofrimento. Por esse motivo, o socorro espiritual é o melhor remédio para os que nos atormentam...
        - E que punição reservar aos que nos ferem o corpo, assaltando-nos o brio? Perguntou Eliakim, espantado. – Refiro-me àqueles que nos vergastam a face e fazem sangrar o peito...
        - Quem golpeia pela espada, pela espada será golpeado também, até que reine o Amor Puro na terra – explicou o Mestre, sem pestanejar. – Quem se rende às sugestões do crime é um doente perigoso que devemos corrigir com reclusão e com o tratamento indispensável. O sangue não apaga o sangue e o mal não retifica o mal...
         - E, espraiando o olhar doce e lúcido pelos circunstantes, continuou:
         - É imperioso saibamos amar e educar os semelhantes com a força de nossas convicções e conhecimentos, a fim de que o Reino de Deus se estenda no mundo... As Boas Novas de Salvação esperam que o santo ampare o pecador, que o são ajude ao enfermo, que a vítima auxilie o verdugo... Para isso, é imprescindível que o perdão incondicional, com o olvido de todas as ofensas, assegure a paz e a renovação de tudo...
        Nesse ínterim, uma criança doente chorou em alta voz num aposento contíguo.
       O mestre pediu alguns instantes de espera e saiu para socorrê-la, mas, ao regressar, debalde buscou a presença dos aprendizes fervorosos e entusiastas.
       Na sala modesta de Pedro não havia ninguém.
Espírito Irmão X – Chico Xavier, “Contos Desta e Doutra Vida”

 Porto Alegre, janeiro de 1995
(Na cidade astral do Império do Amor Universal)
     (...) digam-me, por que devemos perdoar aos nossos semelhantes?
Mal Gabriel terminou a pergunta e um dos jovezinhos levantou-se para melhor ser ouvido, e solicitou a oportunidade de dar a resposta, no que foi autorizado pelo divino instrutor.
       Devemos perdoar aos nossos irmãos, porque compreender as falhas alheias é um ato de amor e respeito a Deus e àqueles que o nosso Pai colocou em nosso caminho. O perdão ilumina o pecador e o ofendido, enquanto a revolta e a crítica alimentam o ódio e afastam-nos da verdade e do amor de Deus.
      O irmão Hermes teve que me segurar para que eu não caísse sentado, assombrado com o que via, ou melhor ouvia. Divertindo-se com a minha surpresa, o nobre instrutor esclareceu-me:
     - Calma: lembra, eles são espíritos iluminados, estão apenas temporariamente vivendo a fase infantil. Por detrás destes rostinhos inocentes brilha a luz imortal de grandes sábios.
     A explicação não poderia ser mais clara, mas era difícil manter-me calmo e sereno vendo uma criança, que aparentava uns oito anos de idade, dissertar com tanta sabedoria sobre assuntos de que raros idosos na Terra possuem noção tão clara.
     Observei Gabriel, na forma mais natural e descontraída do mundo, aplaudir e parabenizar o jovenzinho com uma expressão de grande reconhecimento pela bela resposta.
     - Parabéns! Parabéns! Disseste bem. Ganhaste mais dois pontos.
     E, então, o sábio professor acalmou o burburinho do aplauso geral e questionou a todos com um olhar sério, mas fraterno.
     - Mas... digam-me. O que é melhor do que perdoar?
     Fez um silêncio geral, entre as crianças; todas sabiam que não era momento de responder e, sim, de aprender. Gabriel levantou-se e começou a caminhar entre as crianças sentadas no extenso gramado. Sua luz estava realmente impressionante, naquela tarde; tudo nele parecia mais vivo e mais belo. Tudo nele parecia divino! Seu olhar envolveu os pequeninos com um profundo amor, que imediatamente os cativou. O ato fez-me lembrar Jesus. E, então, aquela voz tranquila e agradável invadiu nossos ouvidos:
     - Minhas crianças, melhor que perdoar é não se sentir ofendido. O perdão implica em receber uma ofensa e guardar mágoa, para após exercitar o ato de perdoar, desculpando o agressor. Mas a beleza maior está em não se magoar quando ofendido! Devemos manter nossos braços abertos para receber o agressor e, envolvidos em luz, encaminharmos este irmão para a paz de Deus através do amor, e, não através da defesa doentia de um determinado ponto de vista.
Anjo Gabriel, livro “A história de Um Anjo” - médium Roger Bottini Paranhos
Salvador (BA), 30 de junho de 2000

Joanna de ângelis (Espírito)

Libertação pelo Amor

...Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
S. Mateus, cap. XXII, v. 39

         Toda a essência da vida encontra-se estabelecida no amor, que é de procedência divina. Alcançar esse clímax do processo da evolução é o cometimento mais audacioso que o ser inteligente encontra pelo caminho ascensional. (...)
         Jesus, o Homem, fez-se o exemplo mais vívido do amor de que o mundo tem notícias.
         Submetido às injunções porque passam todas as criaturas, a Sua trajetória fez-se assinalada pelas mais vigorosas páginas de compreensão e brandura para com todos, exercendo autoridade e carinho em perfeita harmonia, mesmo nas situações mais chocantes, sem perder o equilíbrio nem a afetividade. Quando austero, educava amorosamente e com energia; quando meigo, orientava com ternura e segurança; ante a hipocrisia insidiosa e perversa, assumia a atitude de enfrentamento sem descer à condição infeliz do seu antagonista, repreendendo-o e desmascarando-o com o objetivo de educá-lo.
         A ausência do amor no ser humano e, por conseqüência, no mundo, demonstra o estágio de primarismo ainda predominante, que dificulta o processo de evolução, gerando conflitos perfeitamente dispensáveis, mas que se demoram perturbadores como ferretes impelindo para a frente e para a conquista desse atributo superior do ser.
         Amar é abrir o coração sem reservas, encontrar-se desarmado de sentimentos de oposição, sempre favorável ao bem e ao progresso mesmo quando discordando das colocações que são apresentadas. (...)
         Somente o amor permite que se vejam as pessoas como são. Sem ele, percebem-se os reflexos da personalidade que deseja impressionar e conquistar lugar e afeto, sem a qualidade essencial que é o sentimento profundo de doar para depois receber, ou ofertar sem o escuso interesse de negociar uma recompensa. Por isso, quando não está vitalizado esse desejo pelo hálito do amor real, a frustração e a amargura sempre acompanham os insucessos, que são decorrentes da ausência de pureza do ofertório.
         Amando-se, ultrapassa-se a própria humanidade na qual se encontra o ser, para alcançar-se uma forma de angelitude, que o alça do mundo físico ao espiritual mesmo que sem ruptura dos laços materiais.
        Todo esse concerto de afetividade inicia-se no respeito por si mesmo, na educação da vontade e no bom direcionamento dos sentimentos, de forma que a autodescoberta trace conduta saudável que irradie harmonia e alegria de viver, tornando a existência física aprazível seja em que forma se apresente, não sofrendo as alterações dos estados apaixonados e dos gostos atrabiliários.
         Esse sentido de auto-amor que se transmuda em alo-amor, alcança a etapa mais elevada que é o amor a Deus acima de todas as coisas e condições, por significar a perfeita identificação da criatura com o seu Criador, haurindo sempre mais força e beleza para o autoconhecimento.
Joanna de Ângelis (Espírito) – do livro “Jesus e o Evangelho – À luz da psicologia profunda”  Médium Divaldo Pereira Franco

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