domingo, 4 de dezembro de 2011

Revelações sobre o JUÍZO FINAL


    Desde a antiguidade há revelações sobre o Juízo Final. Principalmente na Bíblia sagrada há os relatos dos profetas, dos apóstolos de Jesus e dos evangelistas. A Terra é apenas um minúsculo planeta, nessa imensidão de trilhões de outros planetas, ocupando o espaço sideral. Com as revelações esclarecedoras trazidas pelo movimento do "Consolador”, através das obras mediúnicas, percebemos que as mensagens das profecias foram direcionadas não apenas para aquela época, e sim se referiam a um período mais abrangente. Ela não se limitava a uma existência física apenas, mas estava direcionada à alma. Os profetas, por meio do fenômeno mediúnico, receberam as mensagens do plano espiritual e as transmitiram de acordo com suas formações culturais da época.

          Sob essa perspectiva, percebemos também que nós, como alma, em outras existências, já entramos diversas vezes em contato com essas mensagens. Para àqueles que crêem somente em uma existência física fica difícil a compreensão a respeito das profecias, pois pensam: "Ah! foram reveladas há tanto tempo e nunca acontece!"

          Não há somente um “Juízo final”, e sim “Juízos periódicos” que visa selecionar classes espirituais para novo estágio evolutivo. Já houve, no planeta Terra, outras seleções espirituais. O atual “Juízo” que estamos vivendo agora é o posterior ao da Atlântida há 12.000 anos atrás.

          Vamos analisar essas mensagens trazidas em épocas diferentes e perceber que elas se referem à mesma coisa, só que as mais recentes já estão mais esclarecedoras e de acordo com o nosso nível de entendimento atual. A diferença em relação à antiguidade, é que estamos vivendo o momento do Juízo Final. Estamos atravessando o período de transição planetária.
Lau


(Séc. VI a.C)
Profeta : Zacarias 13

8 E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas {e} expirarão; mas a terceira parte restará nela.
9 E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O SENHOR é meu Deus. (Almeida, revista e corrigida, 1995)

8 Em toda a terra, diz Jeová, duas partes nela serão exterminadas, e perecerão; mas a terceira ficará nela.
9 Farei passar a terceira parte pelo fogo, e os purificarei como se purifica a prata, e os provarei como se prova o ouro. Eles invocarão o meu nome, e eu os escutarei. Eu direi: São meu povo; e eles dirão: Jeová é o meu Deus. (Sociedade Bíblica Britânica)

8 Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá.
9 Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus. (Versão católica)
(70 d.C)
“O que se faz com o joio, que é arrancado e queimado no fogo, far-se-á no fim do mundo. O filho do homem enviará os seus anjos e estes reunirão e levarão para fora de seu reino todos os que são causa de escândalo e de queda, e os lançarão na fornalha do fogo; lá, haverá prantos e ranger de dentes. Então, os justos brilharão como o sol, no reino do Pai. Aquele que tiver ouvidos de ouvir, ouça.”
Jesus, “Evangelho de Mateus 13, 40-43”

(70 d.C)
          “ O que fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos a Mim o fizestes.”

           Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
          “Quando o Filho do homem vier na sua glória com todos os seus Anjos, sentar-se-á no seu trono glorioso.
          Todas as nações se reunirão na sua presença e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.
          Então, o rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Vinde, benditos de meu Pai; recebei com herança o reino que está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-me de comer; tive sede e destes-me de beber; era peregrino e me recolhestes; não tinha roupa e me vestistes; estive doente e viestes visitar-me; estava na prisão e fostes ver-me.”
          Então, os justos lhe dirão: “Senhor, quando é que vimos com fome e te demos de comer; ou com sede e te demos de beber? Quando é que te vimos peregrino e te recolhemos, ou sem roupa e te vestimos? Quando é que te vimos doente ou na prisão e te fomos ver?”
          E o rei lhes responderá: “Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”.
         Dirá então aos que estiverem à sua esquerda: “afastai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos. Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; era peregrino e não me recolhestes; estava sem roupa e não me vestistes; estive doente e na prisão e não me fostes visitar.”
         Então também eles lhe hão de perguntar: “Senhor, quando é que te vimos com fome ou com sede, peregrino ou sem roupa, doente ou na prisão, e não te prestamos assistência?”
         E ele lhes responderá: “Em verdade vos digo: Quantas vezes o deixastes de fazer a um dos meus irmãos mais pequeninos também a mim o deixastes de fazer. Estes irão para o suplício eterno e os justos para a vida eterna.”
Jesus, “Evangelho de Mateus 25, 31-46”
(69-79 d.C)
“...e vi um novo Céu e uma nova Terra, porque o primeiro Céu e a primeira terra já se foram.”
João, “Livro do Apocalipse”
(69-79 d.C)
“E eu, João, vi a santa cidade, a Nova Jerusalém...”
João, “Livro do Apocalipse”
(570 – 632)
          “Naquele dia, enrolaremos o céu como se enrola um pergaminho. E como iniciamos a primeira criação, iniciaremos a segunda. Uma promessa que nos liga e que executaremos.”
Maomé, “Livro do Alcorão”
(1503 –1566)
          “Quando o Sol ficar completamente eclipsado, passará em nosso céu um novo corpo celeste, o “monstro”, que será visto em pleno dia. Os astrônomos interpretarão os efeitos desse corpo de outro modo; por isso, ninguém terá provisões em face da penúria.”
Profeta Nostradamus, livro “Centúrias”
Paris, Abril de 1857
          “PERGUNTA: - Tornar a viver na Terra constitui uma  necessidade?
RESPOSTA: -  Não; mas se não progredistes, podereis ir para outro mundo que não valha mais do que a Terra e que talvez seja pior do que ela.”
Allan Kardec, “Livro dos Espiritos”
Paris, Abril de 1864
Allan Kardec

          “Atingistes o tempo do cumprimento das coisas anunciado para a transformação da humanidade”
Allan Kardec, livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”
“Não ouvis já se agitar a tempestade que deve dominar o velho mundo e tragar no nada a soma das iniqüidades terrestres.”
Allan Kardec, livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”
Paris, janeiro 1868
          “Tendo de reinar na Terra o bem, necessário é sejam dela excluídos os espíritos endurecidos no mal e que possam acarretar-lhe perturbações... A fraternidade será a pedra angular da nova ordem social.”
Allan Kardec, livro “A Gênese”
Paris, Maio de1869

          “São chegados os tempos preditos da renovação da humanidade. As instituições arcaicas afundarão em ondas de sangue. É preciso que o mundo velho seja destruído para que uma era nova seja aberta ao progresso.”
Allan Kardec, livro “Obras Póstumas”
Março de 1939
Emmanuel (espírito)


          “Exausto de receber os fluidos venenosos da ignomínia e da iniqüidade de seus habitantes, o próprio planeta protestará contra a impenitência dos homens, rasgando as entranhas em dolorosos cataclismos”
          “... e quando as instituições terrestres reajustarem a sua vida na fraternidade e no bem, na paz e na justiça, depois da seleção natural dos espíritos e dentro das convulsões renovadas  da vida planetária, organizaremos para o mundo um novo ciclo evolutivo, consolidando, com as divinas verdades do Consolador, os progressos definitivos do homem espiritual.”
Emmanuel, livro “Há dois Mil Anos”
Rio de Janeiro (RJ),  maio de 1954
          “... está iminente rigorosa seleção por parte da Providência, entre os espíritos e os homens pertencentes aos núcleos terrenos, porque o planeta sofrerá em breve o seu parto de valores, expulsando para mundos inferiores os incorrigíveis desde há dois mil anos, para conservar em seu seio apenas os mansos e os pacíficos.”
H. de Vigo, Livro “Memórias de Um suicida”
São Vicente – (SP), dezembro de 1955
“Quantas vozes espirituais se levantaram, quantos mártires se sacrificaram para que o mundo evoluísse? Mas o homem continua pertencendo ao plano biológico animal. Por isso, ele deve aceitar as duras leis deste plano. Mas desde que, neste ponto, ele demonstrou não querer avançar, a maioria que pertence a esse tipo biológico deverá ser afastada do planeta, de modo que este possa progredir por intermédio dos poucos evoluídos que pertençam a um plano biológico superior.”
Pietro Ubaldi, livro “Profecias”
Curitiba, (PR) 20 de outubro de 1956

Ramatís (espírito)



        PERGUNTA: - Podeis dizer-nos qual a quantidade aproximada de espíritos que serão transferidos da Terra para o planeta inferior que se aproxima do nosso mundo?
       RAMATÍS: - Segundo prevê a Psicologia Sideral, deverá atingir a dois terços da vossa humanidade o total dos espíritos a serem transferidos para o astro de que temos tratado. A esses dois terços ainda serão acrescentado os que deverão ser selecionados, no Espaço, entre o conjunto dos espíritos que sempre sobejam nas reencarnações, para então se efetivar a melancólica caravana dos “esquerdistas” do Cristo.
         Os profetas assinalaram essa porcentagem sob vários aspectos e cada um conforme a sua possibilidade de entendimento dos símbolos que lhes forma apresentados na tela astral. Destacamos, principalmente, os seguintes prognósticos: Isaías, XXIV – 6: “E serão deixados poucos homens”. Zacarias, XIII – 8 e 9: “Duas partes dela serão dispersas e perecerão; e a terceira parte ficará nela. E eu farei passar esta terceira parte pelo fogo”, ou seja a parte da “direita” do Cristo, a ser purificada. Apocalipse, VIII – 9: “E a terça parte das criaturas que viviam no mar, morreu, e a terça parte das naus desapareceu”, em cujo simbolismo se percebe que dois terços dos habitantes da Terra devem desencarnar em conseqüência de inundações ou de naufrágios.

PERGUNTA: - Esses dois terços de habitantes da Terra serão desencarnados violentamente, para serem encaminhados ao planeta inferior?
RAMATÍS: - Jesus disse: “E serão julgados os vivos e os mortos”, isto é, os encarnados na Terra e os desencarnados que se situarem nas adjacências da Terra. Esse julgamento já se está processando, pois não será efetuado de modo súbito, mas obedecendo a indescritível mecanismo que não podemos descrever na exigüidade destas comunicações. Muita gente que está desencarnando atualmente ainda poderá reencarnar-se, voltando ao vosso mundo para submeter-se às provas mais acerbas na matéria e revelar-se à direita ou à esquerda do Cristo; no entanto, muitos estão partindo atualmente da Terra em tal estado de degradação que a Direção Sideral terá de classificá-los no além como exilados em potencial, dispensados de novos testes!”
Ramatís, livro “Mensagens do Astral”
          “Entretanto, não penseis que os da `direita´ do Cristo sejam aquele que apenas se colocam rigorosamente sob uma insígnia religiosa ou uma disciplina iniciática; eles serão reconhecidos principalmente pelo seu espírito de universalidade fraterna e de simpatia para com todos os esforços religiosos bem-intencionados.”
Ramatís, livro “Mensagens do Astral”
          “As almas exiladas da Terra para um mundo inferior não involuem, mas apenas reiniciam o aprendizado, a fim de retificar os desvios perigosos à sua própria felicidade.”
Ramatís, livro “Mensagens do Astral”
          “A alma que arruína, deforma ou destrói o seu organismo físico no fogo das paixões violentas e destruidoras deve receber, pela Lei de Compensação, um corpo desconfortável e primitivo, em correspondência com a rudeza do seu péssimo comando.”
Ramatís, livro “Mensagens do Astral”
          “Na realidade, os exilados da Terra serão aqueles que perderam os pêlos, mas não evoluíram do animal para o homem, estando vestidos com trajes modernos, mas em discordância ainda com a sua índole, no vosso orbe.”
Ramatís, livro “Mensagens do Astral”

          “Nestes momentos de crise existencial por que passa nossa humanidade, na transição para o milênio próximo, estejamos sempre vigilantes em nossa caminhada... Muitos espíritos já estão impossibilitados de reencarnar na Terra.”
Bezerra de Menezes, “Revistas reformador”

          “A luta está travada. A civilização em crise, organizada para a guerra e vivendo para a guerra, há de cair inevitavelmente, mas o futuro nascerá dos seus escombros para viver um novo ciclo da humanidade.”
Emmanuel, livro “Emmanuel”

          “Podemos adiantar ainda que nos planos espirituais mais próximos da Terra se organizam núcleos devotados ao bem e à verdade, sob a égide do Senhor, de maneira a preparar-se a mentalidade evangélica esperada para o milênio futuro, depois da grande ceifa em que o planeta terá de renovar os seus indivíduos.”
Emmanuel, livro “Reformador”

          “Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludimos. O amor ilumina a justiça, mas a justiça é a base da Lei Misericordiosa. O mundo atormentado atravessa um angustioso período de avaliação.”
Emmanuel, livro “Doutrina e Aplicação”

          “Vem aí o planeta chupão, muito maior e mais pesado que a Terra, de vida primitiva, para onde irão todos os espíritos que ainda não possuem sentimento de fraternidade.”
Chico Xavier, “Revista Espírita Allan Kardec”

“Sabemos que várias civilizações do passado, entre as quais a egípcia, a hindu, a ariana, a israelita, forjaram-se sob o impulso evolucionista dos espíritos capelinos emigrados ao nosso orbe, quase todos em estágios expiatórios. Por mera decorrência da Lei de Causa e Efeito, podemos assegurar que muitos milhares de espíritos terrestres, recalcitrantes no mal e na soberba, por sua própria culpa e necessidade expiatória, serão arrojados em planetas de estágio evolutivo semelhante ao da Terra ao tempo do Pithecantropus Erectus e do Homo Sapiens. Embora não seja possível situar tal evento em termos de distância em anos, podemos asseverar que isso ocorrerá ao término do ciclo evolutivo, cujo final estamos vivendo. Nossos benfeitores espirituais, em reiteradas afirmações, nos têm advertido de que os tempos são chegados...”
Divaldo P. Franco, livro “Moldando o Terceiro Milênio”
Contagem (MG), janeiro de 1997
      O SEXTO SELO – SINAIS NO CÉU E NA TERRA

     “E havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de silício, e a lua tornou-se como sangue.
     E as estrelas do céu caíram sobre a Terra como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
     E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos de seus lugares.
     E os reis da Terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; E diziam aos montes e aos rochedos: caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do cordeiro;
     Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”
Apoc. 6:12-17

          As grandes comoções que se darão na Terra levarão muitos a pensarem que se trata da ira de Deus se abatendo sobre a humanidade. Este pensamento resulta de uma falsa idéia a respeito da Providência e da própria natureza.
     Há milhares de séculos, a terra foi atingida por um astro que causou a mudança em seu eixo imaginário. Na época a influência desse impacto causou o afundamento de diversas ilhas e de terras de dimensões continentais, deixando o planeta com a atual conformação física, sendo que também a situação climática do mundo reflete igualmente a situação excêntrica de seu eixo, agora  inclinado.
         Os grandes eventos cósmicos não acontecem por acaso, sendo previstos no Grande Plano universal e nada se realiza no seio do cosmos, tanto no micro como no macrocosmo, sem que os administradores siderais o saibam.
     Novamente a aproximação de um astro haverá de interferir na situação da Terra. Primeiro, apenas magneticamente se haverá de notar a sua influência, no tocante à mudança de clima, ao derretimento do gelo dos pólos, e algumas outras mudanças que ocorrerão na superfície planetária, como se observa atualmente em muitas regiões.
         Depois, mais intensamente, a aproximação do corpo intruso haverá de influenciar o mundo de tal maneira que a própria estrutura dos continentes serão modificadas, enquanto outras terras submersas há milhares de séculos irão aos poucos subindo dentre os mares e oceanos, oferecendo condições mais propícias para a habitação dos seres humanos.
        As radiações disseminadas na atmosfera da Terra, através dos experimentos nucleares, aos poucos irão fazendo o seu trabalho, modificando o clima, contribuindo também para a mudança lenta da situação atual. O próprio tipo biológico humano se adaptará para sobreviver ao clima e às radiações que aos poucos invade o planeta, pela própria imprevidência dos seus habitantes e por processos dolorosos, os homens terrestres poderão até se adaptarem ao meio ambiente, mas é necessário mudar a atitude para com a morada planetária, a fim de preservar a natureza e a própria vida humana.
     Diante de testes nucleares e possíveis guerras com os recursos de que dispõem e inventam constantemente, os cientistas constroem abrigos subterrâneos, para preservarem, o que chamam de “a nata da sociedade” de um possível extermínio. Mas, ante os acontecimentos previstos pelos profetas de todas as épocas e, principalmente por João, no Apocalipse, serão inúteis esses preparativos, em vista da intensidade de certos acontecimentos que serão a colheita certa das sementeiras de dor e sofrimento que os homens semearam no mundo.
     Na Terra permanecerão não aqueles que querem, mas os que estiverem com disposições íntimas compatíveis com a situação de um mundo regenerado. E, para quem acredita que esses eventos irão destruir a vida no planeta, é bom que saibam que, uma vez que já estão previstos, é porque estão sob o controle do Governante Supremo do mundo: Jesus. Embora esses momentos difíceis possam manifestar-se naturalmente, Ele, o Mestre, permanece Senhor de todos nós e a Terra, após as comoções do parto, será renovada para a habitação de uma humanidade mais feliz.
     Com as constantes ameaças de guerra, de um possível extermínio, ou da aproximação de algum astro que poderá interferir na órbita da Terra, “os grandes, os poderosos, os ricos, ou os reis da Terra” poderão supor-se ao abrigo, sob as cavernas e rochas esculpidas em montanhas, mas serão decepcionados, pois esses eventos visam exatamente expurgar do mundo a presença de corruptos, de marginais, violentos, bárbaros, sensuais, sexólatras, egoístas e de todos que se sintonizam com o sistema reinante e, embora o clamor do desespero possa subir dessa multidão de almas desajustadas, estas serão banidas e expatriadas para mundos distantes, a fim de não prejudicarem mais o planeta com suas insânias e  desequilíbrios. Ricos e poderosos, religiosos que abusaram de seu prestígio e posição, falsos moralistas e, mais ou menos, dois terços da humanidade atual, encarnados e desencarnados, haverão de recomeçar o seu curso reeducativo em “outras” escolas, de “outras moradas” da casa do Pai.
     Para que se tenha uma idéia do que já está acontecendo no mundo, basta observar o que se passa em vários países com a guerra desenfreada, as catástrofes naturais e poderão observar como uma multidão de espíritos culpados estão sendo ajuntados sob as mesmas condições, a fim de que experimentem o que,  no passado, propiciaram a outros seus irmãos, enquanto já são expatriados nessas condições para outros mundos, abandonando o ambiente da Terra para outras terras do infinito.
     Mas o objeto da seleção dos homens terrestres não se assenta em questões puramente materiais, em catástrofes ou calamidades, mas na condição moral desenvolvida por cada um, em sua jornada evolutiva, sendo que as inteligências sublimes que governam os destinos da humanidade aproveitam os acontecimentos naturais ou os sociais para reunirem os espíritos endividados, de várias épocas, e propiciar o expurgo geral, colimando objetivos mais amplos no Grande Plano Cósmico.
     A verticalização do eixo da Terra já se processa lentamente e, aos poucos, promoverá, junto com essas comoções previstas, a melhora geofísica e geodinâmica do planeta, com vistas a abrigar uma humanidade mais aperfeiçoada, pois, nestes drásticos acontecimentos, será feita a separação e seleção espiritual da humanidade terrestre.
     Não apenas o ambiente físico terreno  sofrerá dessa transformação, que já se opera lentamente, mas o mundo espiritual ou extra-físico será igualmente afetado. As regiões inferiores do Umbral serão esvaziadas e hoje, em vosso tempo, já se observa um número cada vez mais crescente de espíritos, provenientes dessas regiões trevosas reencarnando-se e tendo, nessa existência, a sua última chance de melhora no ambiente terrícola. O aumento de marginalidade, de crimes e de toda sorte de desequilíbrios, já é o resultado da reencarnação dessas almas delinqüentes que compõem as falanges daqueles que serão banidos do orbe terráqueo, cujas experiências reencarnatórias se processam com a dupla finalidade de esvaziar o Umbral e de dar a última chance sob o céu abençoado do planeta Terra.
     As reuniões de amparo e auxílio aos desencarnados, realizadas pelos companheiros espíritas e espiritualistas, auxiliam igualmente o resgate de almas que já estão mais preparadas para abandonarem o ambiente das regiões inferiores do mundo espiritual, contribuindo para o saneamento da atmosfera psíquica do mundo.
     Pelo efeito da verticalização do eixo terrestre, o mundo alcançará não somente a estabilidade geológica, como também a climática, que produzirá um mundo ideal onde os espíritos que aqui permanecerem terão o ensejo de trabalhar mais tranquilamente para a reconstrução da pátria terrestre. As possíveis comoções físicas, sociais ou políticas servirão como fogo purificador para testar a resistência, a honestidade e a elevação de princípios daqueles que se candidataram a um mundo melhor.
     Enquanto essas modificações estão se processando, intimamente a humanidade vai se aperfeiçoando, espiritualizando-se. Essa mudança e espiritualização, ao lado do aumento da criminalidade e da decadência moral, refletem a hora da separação entre o trigo e o joio, tão falado no evangelho de Jesus.
      Não espereis para um futuro distante determinados eventos que, sob o vosso ponto de vista, prenunciam o fim do mundo.
     O mundo que findará é o mundo velho, o sistema atual, as velhas concepções, o atual padrão de comportamento vigente ainda na Terra, mas a transformação já se opera e ninguém se iluda em deixar para depois a sua transformação moral. O tempo se chama agora e o dia é hoje, em que devemos fazer a nossa opção pelos valores eternos e expurgar de nós os últimos resquícios de inferioridade adaptando-nos à moral elevada do evangelho cósmico do amor, ampliando a própria visão da vida e integrando-nos ao grande movimento de espiritualização da humanidade.
Espírito Estevão, livro “Apocalipse” – psicografado por Robson Pinheiro Santos
Salvador (BA), junho de 2002
“A denominada mudança de comportamento dos anos sessenta, com a liberação sexual, tem muito a ver com a inspiração e chegada desses espíritos que estão retornando à Terra, a fim de desfrutarem da oportunidade de renovação antes da grande depuração que experimentará o planeta, transferindo-se de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração. A chance de que desfrutam é-lhes valiosa, porquanto não sendo aproveitada conforme deverá, cassar-lhes-á outros ensejos, que somente serão recuperados em outras penosas situações em orbes inferiores.”
Divaldo P. Franco, livro “Sexo e Obsessão”
Salvador (BA), 9 de abril de 2010
          (...) Após a oração de abertura, proferida pelo nosso governador, Lopes Netto anunciou a palavra do nosso diretor, Dr. Artêmio, entretecendo ligeiras considerações em torno das suas responsabilidades e apresentando alguns dos seus traços biográficos.
          O respeitável cientista acercou-se da tribuna, exteriorizando a nobreza de que se encontrava investido, e deu início à sua mensagem:
          - Nobres mentores que nos honrais com as vossas presenças.
          Queridas irmãs e queridos irmãos em Jesus-Cristo:
         Louvemos o Senhor e cantemos-Lhe hosanas!
         A lei de progresso é incontestável, e o amor de nosso Pai é incomensurável, proporcionando a tudo e a todos contínuo aprimoramento que os levará às culminâncias da plenitude.
         Conforme assinalada por Jesus, no sermão profético registrado pelo evangelista Marcos, no capítulo 13 e seus versículos, vivemos a época dos sinais representativos das grandes mudanças que se operarão no planeta terrestre ao largo dos evos.
          Posteriormente confirmadas as graves revelações por João Evangelista, no seu memorável Apocalipse, vivemos já esses dias significativos, anunciadores das grandes transformações que se vêm apresentando no orbe amado.
          Muito antes deles, os profetas Isaías, Enoque e outros, também assinalaram os acontecimentos que deveriam suceder, graças aos quais um novo mundo rico de bênçãos surgiria para a Humanidade.
         Por sua vez, o calendário maia igualmente registra os graves sofrimentos para as criaturas terrestres deste período, com grande margem de acerto...
         Nostradamus, o mais célebre dos profetas, teve ocasião de assinalar os eventos dolorosos que se abateriam sobre os seres humanos, caso permanecessem nos comportamentos arbitrários que se têm permitido.
         Mais recentemente, Edgar Cayce previu mudanças muita acentuadas na geografia terrestre, em várias partes do seu país e noutros continentes, como resultado de fenômenos sísmicos definidores do novo mundo...
        ...E multiplicam-se, ao longo da História, as revelações em torno das ocorrências afligentes que se vêm apresentando em toda parte, chamando a atenção das criaturas humanas, que permanecem descuidadas, absorvidas pelos vapores do prazer e dos gozos desgastantes.
         Os Espíritos do Senhor também referiram-se a esse respeito a Allan Kardec, durante a codificação dos seus ensinos, elucidando que ocorrências trágicas assolariam o planeta, trabalhando-lhe as estruturas físicas, morais e espirituais.
        Periodicamente, profetas de ocasião e sensitivos dignos expressam os seus sentimentos e preocupações em torno das grandes mudanças que já acontecem, mas que se tornarão mais expressivas, caso a sociedade prossiga na correria desenfreada dos descalabros morais provocados pelo egotismo a que se aferra.
          Tais fatalidades se expressam como efeito dos comportamentos primitivos que ainda nos permitimos, distanciados dos ensinamentos libertadores apresentados por Jesus, e de fácil vivência, desde que aplicados aos conceitos morais e espirituais vigentes na sociedade engessada na ignorância e no materialismo, mesmo aquela que se vincula teoricamente a determinadas crenças religiosas.
         De certo modo, a paisagem das revelações apresenta-se dantesca, temerária.
         Não obstante a valiosíssima contribuição, em torno dos acontecimentos lutuosos, tem havido um grande olvido a respeito daquilo que acontecerá depois das ocorrências destruidoras.
         Todas as profecias, no entanto, afirmam que surgirá um mundo melhor, uma nova Jerusalém, terras onde manarão leite e mel, paraíso de luz e beleza, por que não dizer, o reino dos céus na Terra mesma...
         ...E essa revelação é esquecida, porque ainda predomina em o espírito humano o interesse de informar sobre o apavorante e ameaçador, com esquecimento, proposital ou não, em torno das benesses do amor e da misericórdia de Deus para com as Suas criaturas.
          Quando o evangelista João ouviu as graves revelações seu coração ficou pesado, e ele perguntou: - Não há esperança?
         Havia muita aflição no discípulo amado, que logo escutou a resposta formosa: Sempre há esperança, ó tu, para quem o Céu e a Terra foram criados...
         Uma segunda possibilidade faz parte dos divinos planos, desde que as criaturas correspondam à expectativa do amor, gerando novos recursos em torno do bem, que produzirão efeitos edificantes.
         Assim prossegue o grande vidente do Apocalipse: Mas eu não vi o que aconteceu a eles, pois a minha visão mudou, e eu vi um novo Céu e uma nova Terra; pois o primeiro Céu e a primeira Terra haviam acabado... A emoção tomou o apóstolo que então exultava, quando ouviu uma grande voz (dos seres angélicos) que dizia: Não mais haverá morte, nem tristeza, nem choro, nem haverá mais dor.
        (...) Ocorrerão essas bênçãos porque Espíritos não comprometidos com o mal estarão no planeta construindo o reino dos céus nos corações e trabalhando eficazmente em favor da solidariedade atendida pelo amor.
         Virão apressar o progresso moral, utilizando-se do intelectual e tecnológico para promover a fraternidade entre os povos, a fim de que os mais poderosos ajudem no desenvolvimento dos menos aquinhoados, substituindo a guerra pela solidariedade, a escravidão decorrente do comércio perverso pela liberdade de escolha e de trocas, combatendo as doenças pandêmicas e endêmicas, as degenerativas, que já não se justificarão, porque os membros da formosa família não estarão assinalados pelos débitos de grande porte...
        O planeta renovado na sua constituição física, harmonizadas as placas tectônicas, diminuída a alta temperatura do magma vulcânico, muitos cataclismos que o assolavam e destruíam, desaparecerão, e pouco a pouco, apresentando-se  com equilíbrio de temperatura, sem os calores calcinantes, nem os frios enregelantes, e com paisagens edênicas...
         Adaptando-se às novas condições climáticas, o organismo físico experimentará modificações especiais, em razão também dos seres que o habitarão, imprimindo nele outros valores fisiopsicológicos, que irão contribuir para a sua evolução espiritual.
         Será nesses corpos que estarão reencarnadas multidões de visitantes benéficos, contribuindo para o progresso da Humanidade.
        Concomitantemente, aqueles que puderem fruir desse momento, após a grande transição, graças ao pensamento e à iluminação interior, libertar-se-ão de órgãos desnecessários, mantendo formas gráceis e leves, compatíveis com a futura atmosfera física e moral da Terra feliz.
        Nesse comenos, os irmãos geradores de distúrbios e de conflitos, os guerreiros contumazes e os arruaceiros, aqueles que se comprazem nos campeonatos da perversidade, por sintonia vibratória transferir-se-ão para outro planeta cuja psicosfera seja compatível com as suas condições, recebendo-os em exílio temporário, quando aplicarão os conhecimentos tecnológicos para auxiliar os seus habitantes, sofrendo a dor da saudade, da separação dos afetos, e preparando-se moralmente para o retorno, para a ascensão...
         Nunca se perdem os valores ante os Divinos Códigos, e o Pai Amantíssimo vela pelo Universo, havendo delegado a Jesus a criação e a governança da Terra, que vem conduzindo com inefável amor e ímpar compaixão, a fim de que os sues habitantes nos despojemos das imperfeições que nos retêm na retaguarda, e, como filhos pródigos, retornemos ao Seu rebanho.(...)
Divaldo Pereira Franco – Livro “Transição Planetária” – Espírito Manoel philomeno de Miranda
       

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