quarta-feira, 16 de março de 2016

Autoevolucionário Cósmico (Jesus)

INTRODUÇÃO
     
Ilustração - Internet
Nós, humanidade terrena, desde a antiguidade, quando nos referíamos a Deus, anjos, Jesus e outros mestres de luz, dizíamos que eles viviam no céu; sendo que o entendimento desse “céu” era relativo a elementos de informações advindos de conhecimentos científicos de cada época, que cada um de nós tínhamos acesso. Enquanto para alguns o “céu” era somente o azul do espaço e as estrelas da noite, e em algum lugar, nesse recanto celeste, vivia Deus e os anjos; para outros, já iniciados na astronomia, o conceito se ampliava um pouco mais, com noções de sistema solar e de inúmeros planetas nas constelações. Mas, ainda assim, Deus e os anjos viviam em algum lugar nesse espaço "visível".

       Entretanto, devido à dificuldade de entendermos o abstrato e condicionados pelas interpretações religiosas, a imagem que fazíamos de Deus era a de um velhinho com cabelos e barbas brancas e os anjos com asas; talvez, para voarem pelo nosso “céu”.     Porém, tudo isso até que é compreensivo pelo fato de, ainda, necessitarmos humanizar a realidade que está além de nossas percepções sensoriais físicas.

     
Fonte: NASA
Na atualidade, com o avanço da astronomia, o conceito de “céu” ampliou-se para “espaço cósmico” com milhares de planetas e bilhões de galáxias na imensidão. Tudo isso é percebido por aqueles que têm a curiosidade de apreciar as belas imagens captadas por diversos telescópios, inclusive as do Hubble.
     Nos nossos dias, se a astrofísica comprovou que há bilhões de galáxias e que essas possuem milhares de planetas... então, a realidade do “espaço cósmico”, se vista em sua totalidade, tornou-se até um pouco assustadora e extraordinária, para muitos. Enquanto muita gente ainda permanece com o velho conceito de “céu”, outros, com uma nova visão desse novo “espaço cósmico”, parecem ter percebido que Deus e os anjos vivem, até, um pouco mais distantes.
     Entretanto, uma coisa é certa, os que perceberam a nova imensidão ficaram maravilhados com a "Obra da Criação” tendo que admitir a existência de uma inteligência superior responsável por essa maravilha.

Fonte: Livro Luz Emergente
Com o advento da ciência cósmica espiritual, as informações que estamos recebendo, através das revelações progressivas, por intermédio da habilidade mediúnica, nos convida a sairmos da infantilidade do conceito sobre o “céu”, para caminharmos para a maturidade de uma compreensão mais realista, em relação ao espaço cósmico.
     Para que isso ocorra, em princípio, temos que partir da compreensão sobre nós mesmo.
     Quem somos? E como estamos manifestados nesse espaço cósmico?
     Conforme as informações da ciência cósmica espiritual, neste exato momento, utilizando-nos das expressões mais conhecidas, nós possuímos sete corpos dimensionais que são: o átmico, o búdico, o mental superior, o mental inferior, o astral, o etérico e o físico; por isso é que somos seres multidimensionais.
     Nós não percebemos esses outros nossos corpos devido a limitação de nossa percepção oriunda dos cinco sentidos do cérebro físico; mas estamos manifestados simultaneamente, neste exato momento, em diversas dimensões.

     

Fonte: IPPB
Para clarear um pouco mais a nossa compreensão a respeito disso, neste exato momento, por exemplo, vamos supor que ao nosso lado há um ser, mas não o percebemos devido a ele estar manifestado em seu corpo astral, sem o corpo físico. Vamos supor, também, que, ao mesmo tempo, ao nosso lado há um ser manifestado em seu corpo mental (sem o corpo astral). O que está ocorrendo de fato? Ocorre que nós não percebemos o ser manifestado com o corpo astral e nem o ser com o corpo mental. Também, o ser que está manifestado em corpo astral pode, conforme sua densidade e falta de vidência extrafísica, não estar percebendo o ser que está em corpo mental. Ainda mais..., podemos imaginar que, ao mesmo tempo, está ao nosso lado um ser manifestado com todos os seus corpos dimensionais sendo que o último é um corpo físico com uma materialidade parecida com a do nosso corpo etérico; é o caso de um ser extraterrestre que vive em outro planeta e possuí um corpo físico mais sútil, etérico. Esse, dependendo de sua habilidade psíquica, pode perceber a dimensão astral e mental e interagir com os outros seres.
     Conclusão: neste exato momento, estamos manifestados simultaneamente, no mesmo “espaço cósmico”, com corpos de fisicalidade estruturada de energias das dimensões correspondentes (física, etérica, astral, mental inferior, mental superior, búdico e átmico); sendo que a percepção de nossa realidade está condicionada ao corpo mais denso. Entretanto, conforme habilidades paranormais ou grau evolutivo desenvolvido podemos, em momento de desprendimento energético, “desacoplar-nos” desse corpo mais denso e perceber a realidade em que está vibrando o corpo mais sútil imediato (outra dimensão imediata).

       Algumas pessoas que nascem com habilidades parapsíquicas desenvolvidas conseguem perceber os seres em corpo astral.
      Conforme experiências relatadas, eles percebem esses seres de forma tão real que é como se estivessem vendo-os em corpo físico.
      Essa é a realidade em que estamos vivendo; um universo multidimensional onde energias de frequências diferenciadas coexistem.
       Portanto, no “espaço cósmico” que percebemos através da visão, ou pelos instrumentos da astronomia, co-habitam os seres iluminados, “anjos”, em dimensão astral, mental ou nas mais elevadas. Deus, “Princípio Inteligente Gerador de Tudo”, dirige sua criação através das consciências cósmicas evoluídas que atuam em cada dimensão do universo.

SERES AUTOEVOLUCIONÁRIOS


NASA
           No livro “Os Abduzidos” – psicografado por Robson Pinheiro-, Ângelo Inácio traz importantes revelações sobre a preparação para o nascimento, no planeta Terra, de um dos seres orientadores evolutivos da humanidade.
      “Segundo ele, no centro de nossa galáxia, a Via Láctea, vibrando em outra dimensão, em um universo paralelo, habita um grupo de consciências cósmicas responsáveis pela evolução das humanidades da galáxia. Foi uma dessas superconsciência cósmica que participou na concretização de um projeto elaborado pelo Grande Arquiteto do Universo (Deus). Nesse projeto ela atuou ativamente, desde a formação da nebulosa, e  na formação do sistema solar com seus planetas; desde as dimensões paralelas até a física.
      “Nesse grande projeto, essa superconsciência cósmica planejou, após a conclusão de sua obra, reduzir sua vibração e nascer na dimensão mais densa, a física, do planeta Terra, para contribuir no despertar das consciências espirituais para ali conduzidas ”

 
NASA
           Mas para que tudo isso?
       É que a Terra foi preparada para receber, em sua atmosfera astral e física, as mônadas primordiais que iniciariam sua jornada evolutiva, e outras consciências que viriam de tempo em tempo, num processo de exílio, para continuarem suas caminhadas evolutiva.
       Assim, iniciou-se o plano evolutivo na Terra. Havia as mônadas espirituais iniciando o despertar da luz da razão na dimensão física, e habitando, ainda, corpos físicos primitivos, que eram produto da manipulação genética de antigos semeadores de vida que para cá vieram, quando deu-se o  início  do processo de chegada de seres exilados de outros planetas
       É importante ressaltar que esses seres exilados vieram  para a Terra após todas as tentativas de recuperação, em suas pátrias de origem, para ajustá-los às leis evolutivas da Criação.

PLANEJAMENTO PARA O NASCIMENTO DO EMISSÁRIO CÓSMICO


Ilustração : Internet
Aproximadamente 1.000 anos a.C., em uma dimensão paralela correspondente a posição do Sol, houve uma reunião de seres que dirigem o Sistema de vida na Terra e de outros planetas do Sistema Solar. Iniciava-se ali o planejamento para a vinda do orientador evolutivo da humanidade terrena e sua corporificação na Terra. Essa antecedência, na preparação, era devido a necessidade desses cientistas siderais, através da engenharia genética, fazerem uma seleção especial do gene que formaria o futuro corpo físico do emissário cósmico. Como não era comum a corporificação, na terceira dimensão, de um ser tão evoluído assim houve a necessidade desse grande planejamento antecipado.
     No “espaço cósmico”, o Autoevolucionário cósmico, responsável pela evolução terrena, vive num universo paralelo, na dimensão mental. Ele vive em corpo mental, sem o corpo astral, que já descartou após evoluir em outros planetas do universo. Vibrando nessa outra dimensão sua aura envolve todo o sistema solar.
    Para uma simples comparação: se a aura de uma pessoa de nível evoluído mediano aqui na Terra tem uma aura, ao seu redor, de mais ou menos 4 metros, imaginemos agora a extensão de uma aura do tamanho do sistema solar...

     Por isso, esse ser altamente evoluído, desde 1.000 anos terrestres antes de seu nascimento no corpo físico, iniciou o processo de redução de sua vibração energética. Por nunca ter vivido na Terra ele precisou formar, ao longo do tempo, um corpo astral, um corpo etérico e o apoio dos cientistas siderais na preparação genética para a formação de um corpo físico que pudesse se manifestar na dimensão mais densa da Terra.

                                       PROJETO INICIAL - NASCIMENTO NO EGITO

Foto: Internet
Conforme relata Ângelo Inácio, o projeto inicial era de o Autoevolucionário cósmico corporificar-se no Egito. Para isso, um agente dos seres dirigentes nasceu com a incumbência de preparar o terreno para a vinda desse emissário. Esse agente, conforme registro histórico, viveu em 1.336 a.C., e foi  Akenaton. Sua missão era fazer com que fosse abandonado o politeísmo no Egito e introduzir uma adoração centralizada em um único Deus. Assim facilitaria para que o mensageiro celeste semeasse as diretrizes da política das regiões sublimes, orientando o comportamento a ser adotado pela humanidade. Mas Akenaton não conseguiu realizar a tarefa da crença de um único Deus. A forte resistência dos sacerdotes tradicionais do Egito impediu a continuidade desse projeto.
     Outro entrave foi em relação ao fornecimento dos genes ideal para a formação do corpo físico do emissário celeste.  A esposa de Akenaton, Nefertit, que era uma nephilin, (miscigenação de humano anunnaki com o humano terreno) não gerou filho homem, impedindo o fornecimento genético herdado dos anunnakis. Para haver a corporificação no plano físico precisavam submeter-se à lei planetária; a união entre os gametas masculino e feminino.
      (Imaginemos, agora, como seria a nossa realidade hoje se o Autoevolucionário Cósmico tivesse nascido no Egito? Como seriam as religiões criadas a partir do movimento de renovação da Terra? Por certo elas teriam as diretrizes renovadoras para a regeneração da humanidade, só que estruturadas em outras liturgias e rituais diferentes; seria outro panorama.)
      Devido a falha desse projeto inicial os seres especialistas tiveram que executar outro plano.


                                                                  SELEÇÃO GENÉTICA DO PAI BIOLÓGICO

1 – Ascendência de Jesus – Livro da origem de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.

Abraão gerou Isaac, Isaac gerou Jacó, Jacó gerou Judá e seus irmãos, Judá gerou Farés e Zara, de Tamar, Fares gerou Esrom, Esrom gerou Aram, Aram gerou Aminadab, Aminadab gerou Naasson, Naasson gerou Salmon, Salmon gerou Booz, de Raab, Booz gerou Jobed,  de Rute, Jobed gerou Jessé,  Jessé gerou o rei Davi.

Davi gerou Salomão, daquela que foi mulher de Urias, Salomão gerou Abias, Abias gerou Asa, Asa gerou Josafá, Josafá gerou Jorão, Jorão gerou Ozias, Ozias gerou Joatão, Joatão gerou Acaz, Acaz gerou Ezequias, Ezequias gerou Manassés, Manassés gerou Amon, Amon gerou Josias, Josias gerou Jeconias e seus irmãos por ocasião do exílio na Babilônia.
Depois do exílio na Babilônia, Jeconias gerou Salatiel, Salatiel gerou Zorobatel, Zorobatel gerou Abiud, Abiud gerou Eliacim, Eliacim gerou Azor, Azor gerou Sadoc, Sadoc gerou Aquim, Aquim gerou Eliud, Eliud gerou Elezar, Eleazar gerou Matã, Matã gerou Jacó, Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus chamado Cristo.

Portanto, o total das gerações é: de Abraão até Davi, quatorze gerações; de Davi até o exílio na Babilônia, quatorze gerações; e do exílio na Babilônia até Cristo, quatorze gerações.
EVANGELHO SEGUNDO SÃO MATEUS (Bíblia de Jerusalém – Paulus – 2012)


Ilustração: Internet
Mateus descreve toda a geração desde Abraão até chegar no nascimento de Jesus; e Ângelo Inácio traz uma informação importante desse período, sobre o que ocorreu na dimensão astral, durante a preparação de toda essa geração, na seleção genética adequada para a formação de um corpo físico especial, afim de receber o Autoevolucionário cósmico. Para isso, os técnicos responsáveis, sabendo que o cromossomo Y era transmitido de pai para filho de geração em geração, precisavam selecionar alguém que possuísse o material genético adequado. 
Durante 50 anos os técnicos responsáveis pelo projeto abduziram mais de 50 homens. Seres do Egito, descendentes de Tutancâmon (fruto de outras esposas de Akenaton), da Palestina e da Índia, enquanto dormiam, foram abduzidos e pesquisados quanto às suas formações genéticas. Após essa pesquisa selecionaram Davi para ser trabalhado em sua linhagem a fim de fornecer o material genético adequado.
        Durante 20 anos, Davi, no momento do sono físico, foi levado à base dos técnicos, onde aprimoraram a carga genética que seria transmitida aos seus descendentes. Com o decorrer do tempo foi sendo feito as correções no DNA das gerações da descendência de Davi.
        Naquela época, os técnicos especialistas concluíram que o material genético dos humanos, por si só, não poderia ser suficiente para a formação do corpo do emissário cósmico, por isso trabalharam as 14 gerações descendentes de Davi até chegar em José.
       José já possuía material genético aprimorado, mas ainda teria que ser levado, através de abduções, aos laboratórios dos especialistas para que fossem trabalhados seus gametas. Os técnicos precisavam imprimir informações necessárias e posteriormente esses gametas seriam transportados diretamente para o ventre materno, que geraria o corpo do emissário celeste.

                                                                 ABDUÇÃO DE JOSÉ

O Evangelho Segundo São MateusJosé assume a paternidade legal de Jesus
18 – A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo, José, seu esposo, sendo justo e não querendo denunciá-la publicamente, resolveu repudiá-la em segredo. Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel, o que traduzido significa: “Deus está conosco”. José, ao despertar do sono, agiu conforme o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu em casa sua mulher. Mas não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho. E ele o chamou com o nome de Jesus. ( cap. 1 ; 18 a 25. Bíblia de Jerusalém – Paulus, e-book)


Ilustração: Internet
    Na descrição de Mateus há esse mistério de Maria que, antes de casar-se com José, foi engravidada pelo Espírito Santo. Do ponto de vista religioso, místico, desde aquela época até aos dias de hoje, creio que a explicação comum do nosso entendimento, baseada na descrição acima, é de que o Espírito Santo, que vem de Deus, com sua luz penetrou no ventre de Maria e formou o feto que formou o corpo de Jesus. Esse mistério é tido como algo miraculoso, especial e divino. Quanto a isso, desde aquela época, não havia o que se discutir porque o conhecimento científico, naquele tempo, era embrionário e a crença mística falava mais alto.

     Hoje com o avanço da ciência, principalmente da genética, podemos entender melhor o que pode ter ocorrido. Ângelo Inácio, em seu livro, descreve o que ocorreu no episódio envolvendo José durante sua preparação para ser o pai biológico do emissário cósmico. Como José pertencia a uma sociedade dominada por leis antigas e rígidas da religião hebraica da época, ele precisava ser preparado quanto ao procedimento que se daria quanto à gravidez, de forma não tradicional, de sua esposa, Maria.
      Num entardecer enquanto José descansava, após o trabalho, surgiu um disco iluminado que se aproximou do local, tornando-se cada vez mais perceptível. Pela descrição de Ângelo Inácio a nave era de uma constituição física, tangível, mesmo que de uma fisicalidade com propriedades diferentes. Dois seres desceram dessa nave iluminada, e eles também eram visíveis, tangíveis; provavelmente de uma fisicalidade diferente da nossa. Os seres caminharam até José e aplicando uma energia sobre ele induziram-no a um sono mais profundo, e em seguida José elevou-se até ser absorvido para o interior da nave. Hoje conhecemos esse processo como abdução, que tanto pode ocorrer em corpo astral ou físico.
      José acordou diante dos cientistas, engenheiros geneticistas e especialistas em magnetismo, que na visão dele, mística e religiosa, eram os “anjos do Senhor”. Esses seres, respeitando o conhecimento cultural e religioso de José, explicaram  o que ocorria naquele momento de forma a não chocá-lo tanto.
      Foi explicado a José que ele possuía uma semente de vida que seria utilizada para fecundar sua futura esposa, para o nascimento de um ser muito especial. Era para ele guardar esse segredo e só quando estivesse morando com Maria devia revelar isso a ela. Ali, foi colhido o espermatozoide de José e trabalhado em sua intimidade mais profunda, afim de imprimir as informações necessárias para o nascimento do corpo físico do emissário cósmico. Posteriormente, os gametas seriam transportados ao ventre materno de Maria para gerar o ser especial.
       Segundo Ângelo Inácio, após o procedimento, José foi adormecido e deixado em um local há mais de 30 km de sua morada, numa aldeia vizinha. Com isso, para José, a experiência foi marcante e real, mas ele não pôde explicar como foi arrebatado pelos anjos do Senhor.  

       A descrição do encontro de José com os anjos do Senhor feita por Mateus foi: "foi como um sonho". Isso não poderia ser de forma diferente devido a limitação de compreensão da época. Naquela tempo não havia conhecimento, como hoje, sobre eletricidade, electromagnetismo, força gravitacional, veículos automotores, aviões, naves que voam, e nem o conhecimento de seres de outras dimensões e planetas. A descrição só poderia ser feita como uma experiência de um sonho.



ESPÍRITO FEMININO DE SIRIUS (MARIA)


Maria de Nazaré - Segundo Chico Xavier
 Conforme relata  Ângelo Inácio, para poder gerar o corpo especial do emissário cósmico foi escolhido um espírito feminino do planeta Sirius. Com muita antecedência ao nascimento do emissário cósmico ela veio à Terra e começou a atualizar-se quanto ao sistema de vida terreno. Na dimensão mental e astral o emissário cósmico teve contato diversas vezes com esse espírito de Sirius, a fim de ajustarem-se para sua descida vibratória e corporificação na terceira dimensão, no plano físico.
      Essa alma especial de Sirius, corporificada como Maria, desde sua infância tinha consciência de que viera para uma tarefa especial; mesmo desconhecendo todo o processo, quando em vigília física. Após a transferência direta do gameta masculino para o útero de Maria, feito pelos cientistas encarregados do projeto de nascimento do emissário cósmico, ela, com o influxo de seu pensamento, durante as etapas da gestação, possibilitou que o ser proveniente de um sistema totalmente diferente do terreno pudesse rememorar a ideia de um corpo astral e físico. Esse ser não trazia o registro de um corpo terreno, pois jamais tinha vivido aqui na Terra.
      A consciência crística reduziu-se vibratóriamente ao máximo para adaptar-se ao formato dos seres da Terra. Ele apropriou-se das matrizes espirituais de Maria e absorveu os registros genéticos da semente de José, e compondo um molde espiritual  adaptou-se ao útero de sua mãe terrena. Foram mais de mil anos terrestres de redução vibratória e adaptação para a sua corporificação. Ângelo Inácio descreve que: “a sublime consciência reduziu-se de tal maneira que apenas uma parcela, necessária para fecundar a semente da vida, manifestou-se no corpo especial daquela mulher, quase divina”.
      Assim, corporificou-se, naquele recanto do planeta, o Autoevolucionário cósmico, Jesus. Ele que organizara toda a vida e o sistema evolutivo da Terra e do Sistema Solar, agora pessoalmente corporificado no plano mais denso, vinha trazer a diretriz evolutiva para todos os espíritos inseridos no projeto Terra.
            Ele veio não somente para o povo daquela região, os judeus (como vimos antes, ele poderia ter nascido no Egito); mas ele veio como orientador para mais de 50 raças de seres de procedência de outros mundos, exilados e rebeldes, que viviam nas dimensões astrais e física terrena.

Agora, vamos viajar no tempo através deste filme feito baseado nos registros históricos bíblicos.


Fonte: Canal Mórmon


CONCLUSÃO

      Com o registro histórico feito por Mateus, somado das informações dos registros mediúnicos da atualidade, nos é possível  começar a vislumbrar, com maior profundidade, todo o contexto evolutivo que envolve a todos nós, neste recanto do universo. Podemos, também, perceber a magnitude e renúncia deste Avatar orientador evolutivo nosso, que reduzindo sua vibração energética, corporificou-se entre nós para trazer as diretrizes evolutivas para toda a humanidade.
      Uma dúvida ainda, que talvez possa existir em todos nós, é em relação a como foi possível, naquela época, a inseminação artificial em Maria, para a geração do corpo de Jesus? Pois há a falta de registro bíblico com a linguagem de que dispomos hoje, através das revelações mediúnicas. Na atualidade, como é de nosso conhecimento, a inseminação artificial está bem avançada, inclusive com a escolha das características genéticas do ser a ser gerado.
      Ainda mais..., e os seres cientistas geneticistas que atuaram naquela época? E suas naves? E seus laboratórios? Porque, daquela época para a atual, não há fatos comprovados cientificamente da existência e atuação desses seres?
       Analisando o conjunto de informações de que dispomos, apesar das evidências mostradas pelos ufólogos e pesquisadores quanto a abduções e aparições de naves de seres extraterrenos, parece que vivemos um período de não atuação desses seres, de forma direta com aparição, e interferência na evolução terrena.  Conforme vimos em outras reflexões, os seres federados de outras raças cósmicas, que têm suas bases em alguns planetas e satélites do Sistema Solar, e que trabalham em sintonia com os guardiões planetários, seguem uma ética cósmica e determinação de não interferência direta no plano físico da vida humana; salvo em momentos críticos de grande perigo para a Terra e outros planetas do Sistema Solar. Isso foi determinado para que a humanidade terrena pudesse caminhar por si só, na compreensão e vivência das diretrizes trazidas pelo emissário cósmico. Naquele momento de grande importância cósmica para o nascimento do Autoevolucionário Cósmico na Terra houve a interferência direta desses seres extraterrenos; respeitando os costumes culturais e religiosos dos envolvidos.
       Conforme vimos em outro estudo no documentário “Data Limite”, segundo Francisco Cândido Xavier, depois do ano 2019 os seres federados estarão autorizados a entrarem em contato de forma direta com a humanidade terrena, na terceira dimensão. Vamos aguardar, para ver e viver este momento.
V. Lau

Belo Horizonte (MG), 27 de agosto de 2015.
(...)  Na verdade, os universos paralelos, ou multiversos, podem ser comparados a outras dimensões onde existem planetas, sistemas estelares inteiros, sistemas de vida que vibram em faixa diferente da frequência do universo físico. Em tais universos, não se encontram simplesmente duplicatas dos seres vivos que vivem no mundo, muito pelo contrário, há civilizações inteiras, outras consciências, e, em alguns deles, os mesmos indivíduos que partiram da Terra no processo de descarte biológico final ao qual os terrícolas dão o nome de morte. A dimensão que os abriga, tida como imaterial, não é tão imaterial assim. É todo um universo, cujas distâncias não podem ser medidas em termos de anos-luz, tampouco suas leis podem ser compreendidas tendo-se por base as leis do mundo propriamente dito. (...)

(...) – Diante da realidade do ser transcendente, uma consciência tão evoluída, devemos contar com certas dificuldades. A fim de minorá-las, convém fazermos uma programação correspondente a pelo menos um milênio dos anos terrestres antes que assuma o corpo carnal.
     - O renascimento de seres da categoria de consciências cósmicas deve obedecer a um planejamento detalhado; exige tremenda mobilização de recursos, providências de engenharia genética, bem como a seleção criteriosa de genes para compor o veículo físico. Tamanha antecedência se explica por não se tratar de um espírito comum, embora, na Terra, ele deva levar uma vida tão normal como a dos demais habitantes. (...)

(...) A materialização do ser que chamamos de Autoevolucionário no planeta Tiamat não foi algo decidido intempestivamente. Decerto foi difícil para as consciências que dirigem a galáxia tomar a decisão acerca da corporificação de um dos luminares que compõem o seleto grupo de consciências responsáveis pelo destino dos mundos. (...)

(...) – Segundo as informações às quais tive acesso – comentou o engenheiro sideral -, virá um espírito feminino diretamente de Sirius a fim de imprimir sua identidade energética no corpo que servirá  ao nascimento do avatar. Desempenhará um papel fundamental nesse processo, pois detém o poder e ciência de transferir, diretamente de seu espírito para o feto, as marcas genéticas que lhe são peculiares. (...)

(...) “Observemos o homem Davi, que é hoje um pastor de ovelhas. Importa promover mudança na função que realiza, pois precisa desenvolver certas habilidades em seu espírito. Esse aspecto influirá de modo determinante no futuro os corpos gerados a partir do seu material genético. Para tanto, implementaremos um plano de abdução, inicialmente com periocidade anual, e então delinearemos sua reprogramação genética. (...)

(...) Podemos, então, resumir os eventos prévios à encarnação do Messias da seguinte forma: Cristo, como Autoevolucinário, uma das consciências cósmicas diretamente comprometida com a formação e o projeto educativo de vários mundos, incluindo a Terra, é puro espírito; ele e os cientistas cósmicos conhecem o código genético de todas as coisas vivas do planeta; portanto, a equipe que o assessora, composta por seres mais antigos e experientes da Via Láctea, conhece a informação impressa na contraparte astral do DNA e sabe como modificá-la, pois que é, em certo sentido, imaterial e assemelha-se aos dados armazenados em um computador – nesse caso, um computador biológico dotado de memória genética, que, mais tarde, converte-se em memória celular.

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Os Abduzidos” – pelo espírito Ângelo Inácio; psicografado por Robson Pinheiro. 1[ ed. – Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2015 (série Crônicas da Terra, vol. 4).