segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

O Juízo Geral e o Novo Exílio Planetário. Parte 4

Continuando... o estudo anterior...

Incursão dos Guardiões Superiores da Humanidade nas Dimensões dos Daimons

    
   Para desenvolver nossas reflexões, de forma progressiva, e para podermos entender melhor a influência dos seres das sombras na vida humana, vamos continuar estudando as revelações que nos traz o Espírito Ângelo Inácio, através da psicografia de Robson Pinheiro, no Livro: “A Marca da Besta”.

    Como já vimos antes..., por decreto divino, um grupo de seres, os dragões que vieram de outros mundos,  e que desde lá já defendiam uma política de vida que gerava o caos, e se opunham contra o progresso e a evolução espiritual, foram presos, magneticamente, numa dimensão que fica na contraparte do interior do nosso planeta. Entretanto, apesar de ficarem presos nessa dimensão, a justiça divina não vedou totalmente a interação desses seres com a humanidade.
     E qual seria o propósito disso?... vejamos o que Ângelo Inácio nos revela:

      (...) “Apesar disso, esses espíritos em prisão não ficariam totalmente alijados dos conceitos de progresso e de civilidade. Poderiam observar o mundo; interagir, até certo ponto, desde que os maiorais não interferissem diretamente na sociedade dos humanos. Deveriam presenciar o lento despertar da consciência da nova humanidade; ver o progresso, ainda que tardio, dos povos da Terra e – quem sabe assim? -  inspirar-se de alguma forma nos feitos humanitários.” (...)

     (Observamos assim, a atuação da justiça divina proporcionando, ainda, a oportunidade para que essas consciências pudessem despertar e começar um processo de renovação de seus comportamentos mentais, diante do processo evolutivo)

     Mas apesar dessa oportunidade, o ódio cósmico alimentado por esses seres permaneceu neles; e assim, eles criaram uma ampla estrutura de poder e domínio, atuando através de seus chefes de legião, os espectros, arrastaram milhares de seres espirituais, os quais aderiram ao seu sistema diabólico de subjugação.  Os magos negros, juntamente com sua polícia, os “sombras”; os grupos de cientistas e diversas facções de gangsteres, terroristas, traficantes, e outros criminosos, que vivem no astral, são dominados pela política desses seres, os dragões.
  Os dragões, que já não podiam mais reencarnar na Terra, além das obsessões complexas que comandaram ao longo dos milênios, em diversos personagens dirigentes do planeta, promoveram a reencarnação de magos negros e a materialização de alguns espectros em momentos sombrios na história terrena.
     Na atualidade, os daimons manipulam o destino do planeta controlando diversas famílias de magnatas do poder, corporações, fundações, indústria da guerra, laboratórios e governos. Eles controlam, através dos chefes de legião, os espectros, que vivem no astral e alguns temporariamente materializados na dimensão física, os banqueiros e famílias bilionárias com o objetivo de criarem uma nova ordem mundial.

     A dimensão na qual os dragões estão presos é desconhecida por muitos espíritos, porque é vedado o acesso à essas regiões. Por determinação da justiça divina, recentemente, os guardiões planetários para romperem o campo magnético de contenção que envolve  essa dimensão tiveram que  se dirigir, com sua nave extrafísica, até o Sol, e após o abastecimento com a energia do plasma solar desceram em velocidade ultra luz rompendo a película dimensional da prisão dos dragões.

     Os Guardiões Superiores da Humanidade, representando a justiça divina, que emana do Cristo cósmico Jesus, e sob o comando de Miguel, foram levar o ultimato aos dragões. Na ocasião, eles, aproveitaram o concílio dos daimons que estavam reunidos com o objetivo de traçarem um grande ataque à humanidade.

Política dos Dragões

     Entretanto, os dragões, que estavam em concílio, ao receberem a visita dos Guardiões, sem se intimidarem com a presença deles e sem temerem de se expor, demonstrando uma arrogância de pretendida superioridade, começaram a relatar as suas especialidades:

(...) Nosso nome é legião! Somos muitos. Somos o poder vibratório supremo dentro dos limites em que o Poderoso nos encerrou. Pode nos chamar de Lúcifer, de Baal, Belial, Marduque ou qualquer nome que suas mentes desejarem associar a nós. Somos o alfa da civilização de vocês. Somos e existimos desde quando sua espécie ainda corria nas pradarias atrás de alimentos representados pelos animais extintos; formamos cidades, construímos impérios e, como ninguém, arquitetamos o formato atual de sua civilização. Estes que você vê fazem parte do concílio dos maiorais, pois nós todos representamos um império além dos limites de sua imaginação. Já destruímos mundos e dominamos, no anonimato, aqueles que se julgam senhores da escuridão. Nenhum poder no mundo escapa ao nosso domínio. Nada dentro dos limites do seu planeta está livre de nossa mão. (...)

    
   Cada um começou a expor sua especialidade na área do sistema de vida terreno com muitos detalhes; mas, devido a extensão, nessa nossa reflexão vamos sintetizar um pouco:
     O número 7 na hierarquia revelou que é especialista em ciência e tecnologia e comanda muitos seres, os quais são enviados por ele para desenvolver tecnologias, principalmente na área da computação, a fim de manter a mente dos encarnados ocupadas. Com isso pretende deixar os seres distantes da realidade espiritual, do despertar espiritual.
     Em grandes cidades ao redor do mundo, na subcrostra, no abismo e mesmo na crosta, controla diversos laboratórios e bases.
     (Realmente, devido a facilidade cada vez mais do acesso a vídeos e as postagens nas redes sociais, o ser humano acaba gastando a maior parte de seu tempo interagindo com coisas que não trazem nenhuma contribuição para o despertar espiritual. Poucos são os que conseguem equilibrar diversão e conhecimento.)
    
    Depois se pronunciou o número 6 dizendo que era especialista em comunicação. Desde livros à internet estava sob sua supervisão, conforme determinação do concílio inicial entre eles. Ele atuava nisso desde a época da Lemúria, da Atlântida e Suméria. Tinha 20 emissários seus encarnados com o objetivo de desenvolver uma metodologia para dominar multidões. Pretendia desenvolver um software com o objetivo de fornecer segurança para empresários e empresas. Depois, através deste software controlaria as operações financeiras no mundo. Panejava substituir o dinheiro em espécie por números e senhas. Pretendia em 20 anos ter o controle total dos humanos através da dependência virtual. Estava desenvolvendo um mundo virtual para o controle das emoções humanas. Através de sites de relacionamento e outros recursos de interação virtual seduziria os encarnados absorvendo cada vez mais suas atenções. Objetivava deixar as mentes obscurecidas com informações, ilusões e drogas virtuais para agirem nas mentes e emoções das pessoas. Queria usar a tecnologia contra o progresso criando uma dependência doentia da vivência virtual ininterrupta.
      
     O número 5 informou que era especialista em química e farmacologia. Ele incentivava o desenvolvimento de narcóticos, medicamentos e drogas em geral. Também interferia na administração dos grandes laboratórios da Terra. Em aliança com os outros dragões estava desenvolvendo uma droga virtual, baseada na irradiação de ondas sonoras através da internet. Essas ondas provocam consequências alucinógena sobre o cérebro humano. Aprimorava efeitos sonoros e visuais para serem difundidos pelo mundo virtual, causando resultados parecidos com os efeitos das drogas conhecidas dos homens.
     (...)“As salas de bate-papo, a dependência e a excitação de estar conectado o máximo de tempo possível, os quadros de ansiedade agravados pelos e-mail e o excesso de informações fáceis, bem como a superficialidade do conhecimento veloz da internet, constituem parte da metodologia, que, mais tarde, causará grande estrago na mente das pessoas. Nós criamos os onliners, humanos que sentem a necessidade visceral de se relacionarem em tempo integral com a realidade virtual.”(...)
     Esse método, que afeta a capacidade de pensar, favorece o objetivo deles que é controlar no futuro o ser humano, no uso da razão.

     Também controla os grandes laboratórios. Existe uma rede de laboratórios, que é desconhecida pelos seres encarnados, onde se desenvolvem pesquisas e experiências sob orientação dele. Ele procura manter a população sempre com medo e pessimismo constante com o que divulgam. Sua política é subjugar a humanidade despertando o pânico de vírus e bactérias, naturais ou criadas artificialmente. Após disseminar o pânico introduz medicamento ou vacina milagrosa para aplacar o medo da população, arrecadando com isso grande soma de dinheiro, que é desembolsada pelas nações. Com isso ele fortalece economicamente os conglomerados que defendem sua política de domínio.
    Influenciam o Clube Bilderberg o qual controla a União Européia, as administrações dos Estados Unidos e exercem influência nas decisões das Nações Unidas, no Banco Mundial e no Fundo Monetário Internacional (FMI). Atuam também em outras famílias tais como: os Rothschild, os Rockefeller e outros; utilizando-os como agentes na criação de problemas para depois venderem as soluções necessárias.
   
   O número 4 se apresentou como especialista em Mídia. Ele informou que atua nos recursos da televisão, do jornalismo, da internet, e da intrusão de ideias por meio de entretenimento. Controla desde os games até as artes cênicas envolvendo as produções cinematográficas e as telenovelas.
    Ele tem sob seu comando mais de 5 mil espíritos: os espectros e chefes de legião. Entre os encarnados tem sob seu poder 1 milhão pessoas. Através deles, ele controla o que é divulgado através dos meios de comunicações. Ele tem especialidade na televisão e na arte das imagens transmitidas. Ele sabe da grande influência que esses meios exercem sobre a educação, na formação do caráter das pessoas e no arranjo de poder entre os políticos. Ele promove a ascensão e a queda de grupos e governos no mundo. A força da mídia que ele utiliza é esconder a verdadeira realidade das coisas fazendo com que o povo acredite naquilo que eles desejam.
    Usam o jornalismo para instaurar confusão entre os encarnados. Manipulam opiniões e pontos de vista não só de jornalistas, mas também de cientistas, médicos, pesquisadores, executivos e políticos; enfim, todos aqueles que se acham poderosos e têm certo status na sociedade.
    Toda essa manipulação tem como objetivo o poder de domínio sobre a mente da humanidade.

     É de assustar..., mas  vimos que esse poder, formado pelos daimons, atua desde a época da formação da humanidade. Portanto, eles conhecem a fundo o sistema de vida e a psicologia humana. No passado, em concílio, dividiram as áreas de atuação e ao longo dos milênios se tornaram especialistas na manipulação para subjugar a humanidade, utilizando-se dos prórpios meios tecnológicos desenvolvidos na Terra, ao longo do tempo.
     Como a atuação deles só funciona onde há campo propicio para isso, então é fácil entender o desequilíbrio em que a humanidade se encontra atualmente; pois há milhares de seres humanos que vivem na ilusão da superficialidade da vida e das crendices hipnóticas e que são manipulados pelo interesse desses seres das sombras. 
     Quem são os seres humanos, encarnados e desencarnados, que são alvo fácil da manipulação dos dragões com sua política de subjugação?
   São aqueles que cultivam o desejo de poder, de domínio, de fama, de enriquecimento ilícito  através da corrupção, os falsos profetas, que se utilizam da religião para enriquecimento e ostentação de poder, os falsos médiuns que barganham com entidades espirituais enganadoras quando no atendimento de realizações de desejos materiais de vingança e posse imerecida de consulentes ignorantes, religiosos que vivem a fé de forma superficial provocando desarmonia por onde passam; enfim, todos aqueles que não cultivam os princípios da ética cósmica e da verdadeira fraternidade do "Amai-vos uns aos outros". A influência dos seres das sombras é em maior ou menor grau, conforme o campo mental e emocional que o ser humano fornece. Por isso, há a recomendação que Jesus fez do "Orai e vigiai".
     Quantas são as pessoas que, através da tecnologia e dos meios de comunicação, criam produtos e informações e não levam em conta o dano que suas obras  podem causar nas mentes das pessoas?
     São filmes com cenas de pornografia, com visual evidenciando detalhes na arte de matar, linguagem depreciativa e apologia no uso de drogas causando assim, ao longo tempo, tudo como uma imagem banal, como se fosse coisa natural na vida. É preciso responsabilidade nas suas criações artísticas. Não se pode usar o argumento de que a "censura é livre" então se pode fazer o que bem entender, sem pensar nas consequências. 
     Os jogos eletrônicos, que até já se tornaram motivo de campeonato mundial, trazem uma realidade virtual onde as pessoas, usando armas de toda espécie, matam os personagens tornando tudo uma coisa natural. Qual é o impacto, a longo prazo, que terá tudo isso na formação mental e emocional, principalmente nos jovens?
   Na internet há as notícias falsas e no jornalismo há a ênfase no sensacionalismo prendendo a atenção das pessoas em coisas que não trazem soluções e sim estímulos a dissidências, tumultos e conflitos.
     Enfim..., campo propício, mental e emocional, há de sobra em milhares de seres humanos que não estão despertando para a busca dos valores morais e espirituais.
     Se até agora ficamos abismados com estas revelações, vamos ficar perplexos com as novas revelações. Elas vão abrir as nossas percepções para podermos enxergar melhor o que está por trás de tantos absurdos cometidos em nome de Deus, de Jesus e da espiritualidade maior.  Vai abrir nossos olhos para podermos enxergar melhor o que é a política do divino Cordeiro, Jesus, e a política dos seres das sombras. 
V. Lau


Bibliografia:
A Marca da Besta – orientado pelo Espírito Ângelo Inácio: [psicografado por] Robson Pinheiro. – Contagem, MG: Casa dos Espíritos Editora. 2010. (Trilogia O reino das Sombras v.3)

Uberaba, 20 de janeiro de 1964.


Irmão X

Chico Xavier

Na vinha do Senhor

     Instalado na casa modesta que seria, mais tarde, em Jerusalém, o primeiro santuário dos apóstolos, Simão Pedro refletia...
     Recordava Jesus, em torno de quem havia sempre abençoado trabalho a fazer.
     Queria ação, suspirava por tarefas a realizar e, por isso, orava com fervor.
     Quando mais ardentes se lhe derramavam as lágrimas, com as quais suplicava do Céu a graça de servir, eis que o Mestre lhe surge à frente, tão compassivo e sereno como nos dias inolvidáveis em que se banhavam juntos na mesma luz das margens do Tiberíades...
     - Senhor! – implorou Simão – aspiro a estender-te as bênçãos gloriosas!... Deixei o lago para seguir-te! Disseste que nos faria pescadores de almas!... Quero atividade, Senhor! quero testemunhar a divina missão do teu Evangelho de amor e luz!...
     E porque o Celeste Visitante estivesse a fitá-lo em silêncio, Pedro acrescentou com a voz encharcada de pranto:
     - Quando enviarás teu serviço às nossas mãos?
     Entreabriram-se de manso os lábios divinos e o Apóstolo escutou, enquanto Jesus se fazia novamente invisível:
     - Amanhã...amanhã...
     O antigo pescador, mais encorajado, esperou o dia seguinte.
     Aguardando o mandato do Eterno Benfeitor, devotou-se à limpeza doméstica, desde o nascer do sol, enfeitando a sala singela com rosas orvalhadas do amanhecer.
     Enlevado em doce expectativa, justamente quando se dispunha à refeição matutina, ensurdecedora algazarra atinge-lhe os ouvidos.
     A porta singela, sob murros violentos, deixa passar um homem seminu, de angustiada expressão, enquanto lá fora bramem soldados e populares, sitiando o reduto.
     O recém-chegado contempla Simão e roga-lhe socorro.
     Tem lágrimas nos olhos e o coração lhe bate descompassado no peito.
     O anfitrião reconhece-o.
     É Joachaz, o malfeitor.
     De longo tempo, vem sendo procurado pelos agentes da ordem.
     Exasperado, Pedro responde, firme:
     - Socorrer-te por quê? não passas de ladrão contumaz...
     E, de ouvidos moucos à rogativa, convoca os varapaus, entregando o infeliz, que, de imediato, foi posto a ferros, a caminho do cárcere.
     Satisfeito consigo mesmo, o Apóstolo colocava a esperança na obra que lhe seria concedido fazer, quando, logo após, perfumada liteira lhe entregou à presença triste mulher de faces maceradas a contrastarem com a seda custosa em que buscava luzir.
     Pedro identificou-a.
     Era Júnia, linda greco-romana que em Jerusalém se fazia estranha flor de prazer.
     Estava doente, cansada.
     Implorava remédio e roteiro espiritual.
     O dono da casa, porém, gritou resoluto:
     - Aqui, não! O teu lugar é na praça pública, onde todos te possam lançar em rosto o desprezo e a ironia...
      A infortunada criatura afastou-se, enxugando os olhos, e Pedro, contente de si próprio, continuou esperando a missão do dia.
      Algo aflito, ao entardecer, notou que alguém batia, insistente, à porta.
      Abriu, pressuroso, caindo-lhe aos pés o corpo inchado de Jarim, o bêbado sistemático, que, semi-inconsciente, pedia refúgio contra a malta de jovens cruéis que o apedrejavam.
     Pedro não vacilou.
     - Borracho! Infame! – vociferou, revoltado -não ofendas o recinto do Mestre com o teu vômito!...
     E, quase a pontapés, expulsou-o sem piedade.
     Caiu a noite imensa sobre a cidade em extrema secura.
     Desapontado, ao repetir as últimas preces, Simão meditava diante de tocha bruxuleante, quando o Mestre querido se destacou da névoa...
     - Ah! Senhor! – clamou Pedro, chorando – aguardei todo o dia, sem que enviasses a prometida tarefa!...
     - Como não? – disse o Mestre, em tom de amargura, - Por três vezes roguei-te hoje cooperação sem que me ouvisses...
     E ante a memória do companheiro que recordava e compreendia tardiamente, Jesus continuou:
     - De manhã, enviei-te Joachaz, deventurado irmão nosso mergulhado no crime, para que o ajudasses a renovar a própria existência, mas devolveste-o à prisão... Depois do meio-dia, entreguei-te Júnia, pobre irmã dementada e doente, para que a medicasses e esclarecesses, em meu nome; contudo, condenaste-a ao vilipêndio e ao sarcasmo... À noitinha, mandei-te Jarim, desditoso companheiro que o vício ensandece; no entanto, arremeteste contra ele os próprios pés...
      - Senhor! – soluçou o Apóstolo – grande é minha ignorância e eu não sabia... Compadece-te de mim e ajuda-me com a tua orientação!...
      Jesus afagou-lhe a cabeça trêmula e falou, generoso:
      - Pedro, quando quiseres ouvir-me, lembra-te de que o Evangelho tem a minha palavra...
      Simão estendeu-lhe os braços, desejando retê-lo junto do coração, mas o Cristo sublime como que se ocultava na sombra, escapando-lhe á afetuosa carícia...
      Foi então que o ex-pescador de Cafarnaum, cambaleando, buscou os apontamentos que trazia consigo e, abrindo-os ao acaso, encontrou o versículo 12, do capítulo 9 das anotações de Mateus, em que o Mestre da Vida assevera, convincente:

     - “Os sãos não precisam de médico, mas sim os doentes”.

Contos desta e doutra vida” – pelo Espírito Irmão X; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 2. Ed. – Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2008.