domingo, 4 de novembro de 2018

Quem é Jesus? Por que ele nasceu na Terra? E por que ele retornará? - Parte 10

Continuando....a reflexão anterior...

Por que Jesus nasceu na Terra?...


Atuação dos dragões na Terra

Houve então uma batalha no céu: Miguel e seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com seus Anjos, mas foi derrotado, e não se encontrou mais um lugar para ele no céu.  Foi expulso o grande Dragão, a antiga Serpente, o chamado Diabo ou Satanás, sedutor de toda a terra habitada – foi expulso para a terra, e seus Anjos foram expulsos com ele.
Apocalipse 12: 7-9

     
Sol
  Relembrando... Já vimos anteriormente que os seres exilados de Nibiru, os daimons, depois da fuga da nave que os transportavam no exílio, ao participarem da destruição do quinto planeta, hoje cinturão de asteroides, foram capturados por Miguel e seu exército e confinados no planeta Terra, dentro de um campo magnético do qual não puderam mais sair. Esse campo magnético que impede os dragões de saírem da terra é alimentado pela energia do Sol. Trata-se de uma tecnologia cósmica usada pela Justiça Divina, e tendo como executor o seu representante, Miguel; ela é desconhecida pela mente poderosa do daimon número um.

     Nesse processo de provas e expiações do sistema evolutivo da Terra, muitos exilados, após se redimirem, retornaram para suas pátrias de origem; tanto os anunnakis como os capelinos.
     
     No planeta Terra permaneceram os espíritos mais retrógrados compostos pela elite dos daimons, os sete maiorais, e seus seguidores juntamente com uma multidão de espíritos hipnotizados por eles. 
    Se não fosse pelas revelações atuais informando sobre a classe desses espíritos, talvez continuaríamos pensando que eles são somente espíritos presos nas regiões profundas sem muita ação sobre a humanidade. Pois a nossa interpretação estaria tão somente presa às revelações dos textos bíblicos, tais como o trecho do apocalipse de João citado acima.

      Entretanto, como já vimos em outra reflexão antes, o daimon número um criou um sistema hipnótico de domínio que usava como estratégia a ocultação de sua identidade. Dessa forma, ele controlava os outros seis seres, os quais recebiam ordens e cumpriam
     Os dragões são seres criminosos cósmicos pois destruíram milhares de vidas e planetas antes de terem sidos exilados na Terra. São inumanos, pois evoluíram em outro contexto psicológico de trilhas de pensamentos diferentes do humano terrestre que conhecemos. Suas características psicológicas é de megalomania de poder e de se acharem ser deuses. Possuem uma enorme revolta e ódio por terem sidos trazidos contra às suas vontades para a Terra. Também, desde o início do exílio, não admitiam de maneira nenhuma terem que nascer num corpo primitivo terreno.
     Esses seres estiveram por trás de toda a formação da humanidade. Nos acontecimentos do período do dilúvio, nas guerras, na formação de governos e na criação de religiões, entre os anunnakis encarnados. Desde a época da Lemúria, da Atlântida e Suméria esses seres foram  especializando-se cada um numa área da civilização, tais como: nas guerras, reinados, religiões, ciência e comunicações. Como estratégia de domínio, eles dividiram os homens em etnias, nações e criaram as línguas diferentes para que não se entendessem.

Prisão dos Dragões nas profundezas da Terra


     No livro “A Marca da Besta”, publicado em 2010, psicografado por Robson Pinheiro, o Espírito Ângelo Inácio descreve sobre a atuação dessa elite de sete daimons.
     Numa incursão que os Guardiões Superiores fizeram, onde os daimons estavam confinados, o número dois revelou sua atuação, desde o passado, na formação da humanidade.
     (...) Eu sou o número 2, o senhor da guerra. Ao longo das eras, aprofundei-me nas artimanhas da política, no conhecimento das táticas de guerra. Auxiliei de perto Cipião, o Africano; inspirei as empreitadas de Alexandre, o Grande; sou eu quem estive face a face com Moisés em alguns momentos de suas vitórias e suas derrotas. Fui eu quem agi entre o Tigre e o Eufrates, no Éden, e forjei ali a civilização que deu origem aos povos da atualidade. Minha é a Terra e todo o sistema político e econômico sobre o qual se assenta sua civilização. (...)
    (Realmente, com essas informações podemos entender melhor as narrações bíblicas quando descreve a história do povo hebreu. Ali há relatos de ordenação da divindade dos hebreus para invadirem terras e destruírem povos.)

     Os daimons formaram um grande império das sombras; eles controlavam os espectros, mas encontravam forte resistência dos magos da escuridão, que eram os seres que vieram do quinto planeta, juntamente com os espectros.
     Na época da Atlântida, após o grande conflito, que durou 100 anos, e que envolveu os capelinos em confronto com os magos da escuridão, após o afundamento daquele continente, esses seres começaram a perder gradativamente a forma de seus corpos.  Devido a tanto tempo resistindo ao processo de encarnação (corporificação), seus corpos começaram a deteriorar-se e a caminhar para o processo de ovoidização. Devido a isso, eles resolveram então se submeterem a reencarnação; mas algo impedia que eles conseguissem realizá-la. Depois de várias tentativas   descobriram que os magos da escuridão também não conseguiam tomar novos corpos físicos.
      Então, Os daimons se juntaram   aos magos da escuridão para promover uma guerra contra o povo que pretendia receber o representante do governo espiritual da terra.



A visita dos magos
Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram magos do Oriente a Jerusalém, perguntando: "Onde está o rei dos judeus recém-nascido? Com efeito, vimos sua estrela no céu surgir e viemos homenageá-lo". Ouvindo isso, o rei Herodes ficou alarmado e com ele toda a Jerusalém. E, convocando todos os chefes dos sacerdotes e os escribas do povo, procurou saber deles onde havia de nascer o Cristo. Eles responderem: "Em Belém da Judeia, pois é isto que foi escrito pelo profeta:
    E tu, Belém, terra de Judá, 
    de modo algum és o menor entre os clãs de Judá,
    pois de ti sairá um chefe
    que apascentará Israel, o meu povo"
Então Herodes mandou chamar secretamente os magos e procurou certificar-se com eles a respeito do tempo em que a estrela tinha aparecido. E enviando-os a Belém, disse-lhes: "Ide e procurai obter informações exatas a respeito do menino e, ao encontrá-lo, avisai-me, para que também eu vá homenageá-lo". A essas palavras do rei, eles partiram. E eis que a estrela que tinham visto no céu surgir ia à frente deles até que parou sobre o lugar onde se encontrava o menino. Eles, revendo a estrela, alegraram-se imensamente. Ao entrar na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o homenagearam. Em seguida, abriram seus cofres e ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonho que não voltassem a Herodes, regressaram por outro caminho para a sua região.


* Vídeo 

Fuga para Egito e massacre dos inocentes
Após sua partida, eis que o Anjo do Senhor manisfestou-se em sonho a José e lhe disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que eu te avise, porque Herodes procurará o menino para o matar". Ele se levantou, tomou o menino e sua mãe, durante a noite, e partiu para o Egito. Ali ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que dissera o Senhor por meio do profeta: Do Egito chamei o meu filho.
Então Herodes, percebendo que fora enganado pelos magos, ficou enfurecido e mandou matar, em Belém e em todo seu território, todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo de que havia se certificado com os magos. Então cumpriu-se o que fora dito pelo profeta Jeremias."
Ouviu-se uma voz em Ramá,
choro e grande lamentação:
Raquel chora seus filhos;
e não quer consolação,
porque eles já não existem.
Mateus 2: 1-18


    (Ângelo Inácio, no livro "Abduzidos", narra que os três reis magos, que eram de uma cultura diferente, do oriente, tinham conhecimento de que seguiam um carro voador, uma “Vimana”, segundo a cultura deles; pois uma estrela não poderia movimentar-se daquela forma. Baltazar, contou aos outros que durante o sono tinha sido visitado por um ser que o levou até o local do nascimento do menino num carro voador. O mensageiro das estrelas disse a ele que a criança seria de uma família pobre,  por isso era preciso que eles fossem os provedores para auxiliar na manutenção da família e da criança. Por isso eles levaram o ouro e incenso de presente, os quais poderiam ser trocados por mantimentos para a manutenção da família.)
    
              Para entendermos sobre a perseguição de Jesus, desde seu nascimento, pelos dragões, que estavam acorrentados magneticamente nas profundezas dos abismos da Terra, e utilizavam os magos negros e os reis e religiosos da época, vamos ver um trecho do livro “Senhores da Escuridão” onde Ângelo Inácio descreve este momento: (...) Não conseguíamos tomar novos corpos físicos, por mais que insistíssemos. Resolvemos, então, declarar guerra ao povo que pretendia receber em seu seio o representante do governo espiritual de seu mundo, como – estava claro em inúmeras profecias – iria ocorrer. A partir desse momento, os magos da escuridão ficaram definitivamente sob nosso comando, nesse ímpeto de confrontar o representante do sistema de forças contrário ao nosso. Armamos durante séculos um esquema que tinha por finalidade boicotar a vinda desse Messias ao planeta. Agimos diretamente na fonte, nos elementos genéticos daqueles que seriam seus antepassados. Nada foi possível ou teve êxito, afinal.
     - Mesmo assim não aprenderam que seria inútil qualquer tentativa de influenciar o nascimento do Cristo?
    - Quem pensa que somos para nos render a tão vil ideia? Continuamos nossa busca e, para efetivar os planos, determinamo-nos a influenciar os governos e povos. Quando a hora chegou, um dos nossos foi designado a assumir pessoalmente a frente de batalha. Algo ainda mais terrível aconteceu, no entanto. Nossa retina espiritual estava por demais sensível devido à deterioração da forma, que ocorria de maneira progressiva. Quando o enviado chegou, após diversas tentativas frustradas de impedirmos seu nascimento, todos fomos banidos da presença dos humanos. Vimo-nos acorrentados nas profundezas do abismo, de onde até os dias atuais dirigimos aqueles que correspondem a nossos ideais. Não mais poderíamos resistir aos reflexos da luz solar. Nossa retina espiritual estava definitivamente modificada, tanto pelos milênios de resistência à lei que nos arrastava para a reencarnação, quanto pela perda progressiva da feição espiritual. Não houve recurso. Tivemos de passar a controlar, das profundezas do abismo, os magos e demais seres que participam conosco de nosso sistema de poder. Criamos a milícia negra e o sistema que hoje impera no abismo.
      Uma coisa ficou clara: não era mais possível reencarnar em seu mundo. As portas do progresso e dos corpos físicos em seu planeta se fecharam definitivamente para nós, os dragões. Somente os magos da escuridão ainda poderiam entrar em contato com os seres de seu mundo. Em razão disso, desde então, oferecemos a eles nosso conhecimento arquivado durante milênios sem fim, em etapas graduais. (...)

     (Na época do nascimento de Jesus os dragões, através de um forte campo magnético, foram presos nas regiões do submundo astral, que vibratoriamente corresponde as regiões físicas abaixo da superfície terrena, em direção ao centro dela. Longe da ação direta da luz do Sol, na escuridão, sem poderem romper o campo magnético que os aprisionavam, começaram a atuarem de forma indireta através de suas marionetes. Das profundezas do abismo, através dos magos, começaram a manipular aqueles que ofereciam campo psicológico para serem instrumentos seus no boicote do nascimento de Jesus. Esses manipulados eram reis, governadores, líderes religiosos e todos aqueles que alimentavam interesses mesquinhos, sede de poder, arrogância e fanatismo religioso.
      Na Bíblia temos vários relatos de perseguição, desde o nascimento de Jesus até a sua crucificação. Por outro lado, também, temos o relatos dos seres que atuaram na proteção e orientação, para que se realizasse o grande projeto da corporificação do Autoevolucionário cósmico, Jesus).

V. Lau
Continua...

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Bibliografia:
- "Bíblia De Jerusalém" - Paulus, 2002.

- "A Marca da Besta" - pelo Espírito Ângelo Inácio; [psicografado por] Robson Pinheiro. - Contagem, MG: Casa dos Espíritos,

- "Os Abduzidos" - pelo Espírito Ângelo Inácio; [psicografado por] Robson Pinheiro. - Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2015. - (Série Crônicas da Terra: v. 4).

Pontos e Contos” – Pelo Espírito Irmão X; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. -  12. Ed. – 2ª reimpressão. – Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2010.
* Canal Mórmon
Pedro Leopoldo (MG), outubro de 1950.

Irmão X

       
       O Programa do Senhor

      À frente da turba faminta, Jesus multiplicou os pães e os peixes, atendendo à necessidade dos circunstantes.
     O fenômeno maravilhara.
     O povo jazia entre o êxtase e o júbilo intraduzíveis.
     Fora aquinhoado por um sinal do Céu, maior que o de Moisés e Josué.
     Frêmito de admiração e assombro dominava a massa compacta.
     Relacionavam-se, ali, pessoas procedentes das regiões mais diversas.
     Além dos peregrinos, em grande número, que se adensavam habitualmente em torno do Senhor, buscando consolação e cura, mercadores da Iduméia, negociantes da Síria, soldados romanos e cameleiros do deserto ali se congregavam em multidão, na qual se destacavam as exclamações das mulheres e o choro das criancinhas.
     O povo, convenientemente sentado na relva, recebia, com interjeições gratulatórias, o saboroso pão que resultara do milagre sublime.
     Água pura em grandes bilhas era servida, após o substancioso repasto, pelas mãos robustas e felizes dos apóstolos.
     E Jesus, após renovar as promessas do Reino de Deus, de semblante melancólico e sereno contemplava os seguidores, da eminência do monte.
     Semelhava-se, realmente, a um príncipe, materializado, de súbito, na Terra, pela suavidade que lhe transparecia da fronte excelsa, tocada pelo vento que soprava, de leve...
     Expressões de júbilo eram ouvidas, aqui e ali.
     Não fornecera Ele provas de inexcedível poder? Não era o maior de todos os profetas? Não seria o libertador da raça escolhida?
     Recolhiam os discípulos a sobra abundante do inesperado banquete, quando Malebel, espadaúdo assessor da Justiça em Jerusalém, acercou-se do Mestre e clamou para a multidão haver encontrado o restaurador de Israel. Esclareceu que conviria receber-lhe as determinações, desde aquela hora inesquecível, e os ouvintes reergueram-se, à pressa, engrossando fileiras ao redor do Messias Nazareno.
     Jesus, em silêncio, esperou que alguém lhe endereçasse a palavra e, efetivamente, Malebel não se fez de rogado.
     - Senhor – indagou, exultante -, és, em verdade, o arauto do novo Reino?
     - Sim – respondeu o Cristo, sem titubear.
     - Em que alicerces será estabelecida a nova ordem? – prosseguiu o oficial do Sinédrio, dilatando o diálogo.
     - Em obrigações de trabalho para todos.
     O interlocutor esfregou o sobrecenho com a mão direita, evidentemente inquieto, e continuou:
     - Instituir-se-á, porém, uma organização hierárquica?
     - Como não? – acentuou o Mestre, sorrindo.
     - Qual a função dos melhores?
     - Melhorar os piores.
     - E a ocupação dos mais inteligentes?
     - Instruir os ignorantes.
     - Senhor, e os bons? Que farão os homens bons, dentro do novo sistema?
     - Ajudarão aos maus, a fim de que estes se façam igualmente bons.
     - E o encargo dos ricos?
     - Amparar os mais pobres para que também se enriqueçam de recursos e conhecimentos.
     - Mestre – tornou Malebel, desapontado -, quem ditará semelhante normas?
     - O amor pelo sacrifício, que florescerá em obras de paz no caminho de todos.
     - E quem fiscalizará o funcionamento do novo regime?
     - A compreensão da responsabilidade em cada um de nós.
     - Senhor, como tudo isto é estranho! – considerou o noviço, alarmado. – Desejarás dizer que o Reino diferente prescindirá de palácios, exércitos, prisões, impostos e castigos?
     - Sim – aclarou Jesus, abertamente -, dispensará tudo isso e reclamará o espírito de renúncia, de serviço, de humildade, de paciência, de fraternidade, de sinceridade e, sobretudo, do amor de que somos credores, uns para com os outros, e a nossa vitória permanecerá muito mais na ação incessante do bem com o desprendimento da posse, na esfera de cada um, que nos próprios fundamentos da Justiça, até agora conhecidos no mundo.
     Nesse instante, justamente quando os doentes e os aleijados, os pobres e os aflitos desciam da colina tomados de intenso júbilo, Malebel, o destacado funcionário de Jerusalém, exibindo terrível máscara de sarcasmo na fisionomia dantes respeitosa, voltou as costas ao Senhor, e, acompanhado por algumas centenas de pessoas bem situadas na vida, deu-se pressa em retirar-se, proferindo frases de insulto e zombaria...
     O milagre dos pães fora rapidamente esquecido, dando a entender que a memória funciona dificilmente nos estômagos cheios, e, se Jesus não quis perder o contato com a multidão, naquela hora célebre, foi obrigado a descer também.
Livro: “Pontos e Contos” 
          

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