![]() |
Estrela do Âmago - Fonte "Luz Emergente" |
Lau
São Paulo (SP), 28 de setembro de1987
|
Quando falamos Seres Espirituais, queremos nos
referir não apenas aos Espíritos tanto
encarnados como desencarnados no Reino Natural ou Universo Astral; também
são Seres Espirituais aqueles que
não desceram das infinitas regiões do Cosmo Espiritual ou Reino Virginal onde
evoluem, como vimos, isentos
de qualquer veículo composto de Substância Etérica.
Tanto os Seres Espirituais PUROS,
isto é, isentos de qualquer veículo,
no Reino Virginal, como os Seres Espirituais que já estão com
veículos de exteriorização de sua consciência, percepção,
desejos, etc., através da
Substância Etérica, são de
uma natureza diferente, quer
seja do Espaço Cósmico, quer seja da Substância Etérica ou da energia
condensada a vários níveis. É também importante salientar que, ao contrário
da matéria, os Seres Espirituais
não se desintegram, não estão sujeitos aos processos associativos ou
dissociativos tão comuns na matéria.
Com
isso, afirmamos que os Seres
Espirituais são Eternos, Incriados e Indestrutíveis, sendo pois sua Natureza Vibratória distinta da
Setessência da matéria, ou seja, os Espíritos não são nada
daquilo que seja inerente à matéria, mormente em seus processos de
transformação, tais como as transformações da matéria densa para as mais
sutis, como por exemplo no fenômeno da morte física ou desencarne.
|
Seres Espirituais no Cosmo Espiritual
Os Seres Espirituais ou Espíritos, tal como cada um de nós, pois
somos Seres Espirituais, são ETERNOS. Somos Eternos, pois a origem de nossa natureza Vibratória
Espiritual Pura é do conhecimento único da Deidade, sendo, pois,
Arcano Divino. Somos, pois, coeternos com a Divindade Suprema. Somos
INCRIADOS, pois somos da mesma Natureza Vibratória da Divindade, sem sermos a
própria Divindade, e muito menos centelha ou fagulha Dela. Somos, sim,
Espíritos e a Divindade Suprema é o TODO-PODEROSO – o SUPREMO e IMACULADO
ESPÍRITO. Somos Incriados, pois não fomos Criados.
Há quem diga que nós, os
seres Espirituais, fomos criados
simples e ignorantes para, após períodos de elevação, na Lei de Causa
e Efeito, alcançarmos a relativa perfectibilidade. Esta é uma assertiva que,
embora respeitemos, não aceitamos em nossa Corrente Astral de Umbanda, pois
se a aceitássemos estaríamos negando
os atributos do Supremo Espírito – Deus. Como um Ser Supremo,
infinitamente JUSTO, infinitamente BOM e SÁBIO, criaria de Si mesmo seres
imperfeitos, tal qual cada um de nós?
E mesmo que nos criasse
distintos de sua Natureza Vibratória Divina, simples e ignorantes, como dizem
alguns, onde estaria Sua Suprema Sabedoria?
|
|
Seres Espirituais no Universo Astral
Para que criar Seres Espirituais ignorantes que iriam desejar o
Universo Astral, ou seja, a descida do Cosmo Espiritual ao Universo Astral,
fazendo-se necessária, como foi, a manipulação
da Substância Etérica caótica, transformando-a em Substância
organizada, para dar formação ao universo Astral onde a energia tem domínio?
Que Deus caprichoso é
esse? Que Pai Sublime é esse, que gostaria de ver Seus Filhos passarem pelas
mais difíceis situações, só para que eles aprendessem a dar valor à Sua
Superioridade e Perfeição?
Claro que nosso bom senso
rechaça veemente essas afirmações. Assim, a Corrente Astral de Umbanda
entende que os Seres Espirituais
são incriados. Não foram criados por Deus, como se o Supremo Ser
pudesse criar algo imperfeito. Embora todos sejamos sujeitos ao
aperfeiçoamento, não foi Deus que
nos criou imperfeitos, mas sim, ajustou
Leis, para que essas nos regulassem e fizessem com que alcançássemos a
perfectibilidade, ou através
do Cosmo Espiritual, ou do
universo Astral.
Esperamos, pois, ter
deixado bem claro que nós, Seres Espirituais, não fomos criados pelo Pai
Supremo, como também não somos originários da própria Natureza Divina.
Se todos fôssemos de
origem divina, por que não seríamos todos iguais? E mesmo que a Divindade nos
tivesse criado simples e ignorante, por que não seríamos todos iguais? Ou
será que houve privilégios?
|
|
Individualidade
Como vêem, Filhos de Fé,
se quisermos crer que Deus nos criou, chegaremos às raias do absurdo, como o
acima citado, de que o Supremo Espírito “fez” seres privilegiados.
Assim, a Corrente Astral de Umbanda, em seus Fundamentos, tem como
ponto-chave que todos os Seres Espirituais são
Individualidades, e que como
Individualidades têm suas Vibrações Individualizadas próprias, de maneira que
a tônica espiritual que lhes seja própria possa se revelar, isso
tanto no Cosmo Espiritual como no Universo Astral, obedecendo aos ditames do Livre-arbítrio, prerrogativa do Pai
Supremo estendida a todos os Seres Espirituais, para que cada
um se revele e evolua segundo sua própria vontade
|
|
Atributos do Ser Espiritual
As Afinidades Virginais,
tais como percepção, inteligência, desejos, vontades, são pois inerentes a
cada Ser Espiritual, sendo que cada um, segundo essas mesmas Afinidades
Virginais, se expressa desta ou daquela forma.
Muitos, nessa hora, já devem
estar com uma pergunta de há muito na cabeça:
- Como, se não somos criados por Deus, a Entidade que escreve o livro
O chama de DEUS-PAI?
Muito inteligente sua
pergunta, Filho de Fé estudioso. Atente pois para a resposta!
Cremos na PATERNIDADE MORAL da
Divindade, pois temo-Lo como o Supremo Espírito, Inacessível, mas
INFINITAMENTE MISERICORDIOSO E SÁBIO.
Assim, aceitamos a Paternidade Suprema de Deus, no aspecto de ter Ele
permitido, através de Sua Onisciência e Onipotência, meios para que
evoluíssemos, criando Leis Regulativas para que nos educássemos
espiritualmente.
|
|
OS PLANOS DE EVOLUÇÃO DO SER ESPIRITUAL
(...) Interessante notar que,
desde o Instante-Eternidade
em que conscientemente tivemos Consciência
e Inteligência, tivemos também a percepção
do “Si mesmo”, consubstanciada no “EU SOU”. Sempre soubemos, no Cosmo Espiritual, o que era o “EU”,
como algo intrínseco a nós, em suma, nós mesmos em Natureza Vibratória
Espiritual. Diferenciávamos muito bem o que era similar à nossa Natureza, ou
seja, os outros Seres Espirituais, mas também sabíamos que eles não eram
“EU”. Com essas afirmativas do que é “EU” em relação ao “NÃO EU” surgiu a percepção consciente da
Individualidade.
Também distinguíamos o meio em que “habitávamos” como o “NÃO EU”,
e também distinguíamos que sua
Natureza Vibratória era diferente da nossa.
Claro está que o Cosmo Espiritual, essa
Realidade onde “habitávamos”, era e é o Espaço
Cósmico, o Vazio-Neutro.
Como Seres Espirituais, diferenciávamos a nossa
Individualidade, essa que também, em sentido mais genérico, pertencia
a uma das “duas qualidades
inerentes” à nossa Pura Vibratória Espiritual.
Essas duas “qualidades
inerentes” à nossa Vibratória faziam com que todos os Seres Espirituais se agrupassem em duas faixas de PURA VIBRATÓRIA ESPIRITUAL, diferentes entre si.
Sabíamos então que a nossa
Realidade Espiritual se particularizava em dois pólos. Chamamos esses pólos de “Afinidades Virginais Positivas” e “Afinidades
virginais Negativas”. Assim, de forma bem inteligível, demos
nomes a essas duas “qualidades inerentes” a todos os Seres Espirituais.
Essas “Afinidades
Virginais”, tanto Positivas como Negativas, faziam com que os seres
Espirituais percebessem que suas propriedades
individuais vibravam em
sintonia com os de sua polaridade afim, na forma de percepção, desejos, inteligência, etc. Para que fique bem claro, aquilo que
denominamos como POSITIVO e NEGATIVO, também poderíamos chamar de ATIVO e PASSIVO.
Reforçando nossos conceitos, reafirmamos que os Seres
Espirituais são de um Princípio Dualista em suas Vibrações.
|
|
NECESSIDADE DE EVOLUIR
Assim, os Seres Espirituais também perceberam que se agrupavam em
Pares Vibratórios, e que, se
desejassem exteriorizar de forma concreta suas Afinidades Virginais, fariam-no através do Universo Astral,
ou seja, um dos lados da “Casa do Pai”, onde a matéria ou energia-massa já
havia interpenetrado, e, é claro, tudo ficando à mercê de suas propriedades e
qualidades. O Ser Espiritual, portanto, de forma concreta, impregnaria na
matéria suas Afinidades Virginais, surgindo assim a consciência do “ETERNO
MASCULINO” ou do “ETERNO FEMININO”.
Que fique bem claro ao
Filho de Fé que, somente quando o Ser Espiritual, fazendo uso de seu livre-arbítrio, desceu do Cosmo
Espiritual ou Reino Virginal, ao Universo Astral ou Reino
Natural, identificou
conscientemente aquilo que denominamos de Eterno Masculino ou Eterno Feminino,
surgindo assim a diferenciação dos Seres Espirituais, naquilo que a
posteriori veio ser denominado SEXO.
Quando afirmamos “eterno
masculino” ou “eterno feminino”, queremos dizer que os Seres Espirituais que,
por exemplo, são da linha do eterno masculino, sempre (exceto casos
anormalíssimos, que deixaremos para abordar detalhadamente em outro livro)
foram e serão MASCULINOS, não importando se encarnarem e reencarnarem
centenas de vezes, o mesmo acontecendo com os seres do eterno feminino.
|
|
A QUEDA DO COSMO
ESPIRITUAL
Este
universo Astral, como vimos, é uma 2ª Via Evolutiva do Ser Espiritual, mas
como veremos, o mesmo Ser
Espiritual pode evoluir
na 1ª Via, ou a do Cosmo Espiritual.
Assim, fica óbvio que no
Cosmo Espiritual ou Reino Virginal os Seres Espirituais também podiam
evoluir, naquilo que chamamos de Karma Causal. Dentro
desse Karma Causal, os Seres Espirituais, segundo suas próprias Afinidades
Virginais, se posicionam em
determinados graus hierárquicos. Muitos desses Seres Espirituais sentiram que, para avançar nesse
sistema evolutivo (o do Reino Virginal), necessitariam “melhor se conhecerem”
ou se “auto-experimentarem”. Nesse determinado instante da Eternidade
Espiritual desse Ser, sentia ele a
necessidade de ser envolvido em “veículos” de sua Consciência, que
consubstanciariam suas vontades.
|
|
AFINIDADES
VIRGINAIS
Tinha necessidade de
experimentar a si mesmo e ao seu “par kármico causal” ou par
vibratório espiritual (é o Par Espiritual, ativo e passivo,
que se completa. São Seres de polaridades
diferentes que se tornam unos. É também denominado ou
vagamente conhecido como almas gêmeas). Sentiriam suas Afinidades Virginais
agregar sobre si a matéria, com suas qualidades e propriedades e, através
dela, definiriam certos Enigmas-chave de sua Natureza Vibratória espiritual
que obstavam a evolução na 1ª Via (Reino Virginal ou Cosmo Espiritual).
|
|
O ENIGMA CAUSAL
Esse “Enigma Virginal” era a necessidade de completar-se,
de envolver sua Individualidade,
ativa ou passiva, na de seu oposto e sentir-se pleno. Essa necessidade de romper esse
“Enigma Virginal” não é inerente a
todos os Seres Espirituais, pois muitos daqueles que não o romperam
descendo, por suas próprias qualidades individuais “quase perfeitas”, subiram
ainda mais, rompendo-o por cima,
se é que assim posso me expressar. No instante-luz da Eternidade em que
romperam por cima, ficaram conhecendo e sendo Senhores desse “Enigma” por
baixo. Conhecer e ter domínio do
Universo Astral, eis a conseqüência de ter vencido o “Enigma” por
cima. Não necessitaram experimentar
objetivamente, mas conhecem-no e, como “Divinos Guardiães”, abrem ou
fecham os portais aos Seres Espirituais que desejam e necessitam romper o
“Enigma Virginal” pela 2ª Via, a do Universo
Astral.
Á primeira impressão,
poderá parecer que o livre-arbítrio ou vontade de cada Ser foi cerceada, pois
citei “portais” que se abrem e se fecham. Em todos os planos da “Casa do Pai
Supremo” há Leis Regulativas,
que obedecem a “momentos-instantes” mais favoráveis, e em obediência a essa
lei é que todos os Seres Espirituais que desejarem descer, desceram, mas como
afirmei, no “momento-instante”
exato.
Esses “Seres Espirituais
Superiores”, também por meio de sua “quase infinita capacidade operante”,
informam, através de formas-mensagens de Pura Vibração Espiritual de Espírito
para Espírito, a esses Seres que quiserem romper o “Enigma Virginal” por
baixo, que, se tiverem para consigo e seu oposto o “Equilíbrio Virginal”
necessário, alcançarão em um determinado “Instante-Eternidade” a evolução
pelo próprio hábitat, que é o Cosmo Espiritual.
Dependendo do Ser
Espiritual e seu oposto, ou melhor, do “Par Vibratório”, “aguardam” eles até
o Instante-Luz bendito em que, rompendo o “Enigma Virginal” ou Causal,
conseguem “equilibrar” suas Afinidades Virginais que estavam desajustadas e
evoluem nessa 1ª Via de evolução ou ascensão pelo Karma Causal do Cosmo
Espiritual.
|
|
O DESEQUILÍBRIO
DO PAR ESPIRITUAL
Em verdade, o que mais
acontece é que há um desequilíbrio importante em todo o Par Vibratório
Espiritual. Suas Puras Vibrações Espirituais, no sentido de serem unicamente de Realidade Espiritual,
começam a ser abaladas,
fazendo com que os Seres
Espirituais percam a noção de sua própria individualidade. Nessa e só
nessa condição é que o Ser Espiritual recebe “passe livre” para a descida ao
Reino Natural, onde tem domínio a Substância Etérica ou energia-massa,
através de um processo extremamente vertiginoso e inexprimível em linguagem
humana.
(...) Quando citamos o
Par Vibratório, é claro que nos referimos a Seres de polaridades opostas e
situadas em mesmo nível evolutivo, desde o Instante-Eternidade, por nós
desconhecido, onde os quais, por Afinidades Virginais, se reúnem para a
jornada evolutiva da perfectibilidade.
Quando falamos do
desequilíbrio do Par Vibratório Espiritual, estamos nos referindo ao desejo ardente de um dos Seres
Espirituais componentes do Par expressar-se no mundo da energia-massa.
Só o desejo de um dos componentes
do Par desequilibra o sistema, fazendo com que haja, no componente
que desejou, uma espécie de perda
da Individualidade. Nessa altura, só a descida ao Reino Natural é o remédio. Perguntará o
Filho de Fé: - e o outro componente do Par, como fica? Respondemos: - Embora
pertença ao “Par Vibratório”, estando
sujeito aos Choques Virginais do mesmo, continua com sua Individualidade. Assim, pode acontecer de
ter sentido as mesmas necessidades, mas conseguido sobrepujá-las, continuando
temporariamente sua evolução no Cosmo Espiritual. Temporariamente, pois, num determinado instante, não conseguirá
mais evoluir, pois sentirá a
necessidade de complementação, que só é conseguida com seu PAR. Nessa
condição, mas já em condições muito
superiores que a de seu “Par Vibratório”, desce às regiões do Universo Astral para, ao longo dos
milênios, “procurar” seu par, através da “queima” do Karma Constituído, logicamente
já no universo Astral. Após essa “queima”, retornam ao Reino Virginal, no
ponto ou plano em que estavam quando desceram, seguindo doravante o Karma
Causal.
|
|
UNIVERSO ASTRAL
Imaginemos que o “Par
Vibratório” consiga, como falamos em linhas anteriores, romper o “Enigma
Virginal ou Causa” por cima, se gabaritando a ser “SENHOR e GUARDIÃO” dos
portais que limitam as duas “regiões” isto é, a do Reino Virginal e a do
Reino Natural. Num determinado
momento-instante, um dos elementos do Par sente-se profundamente desajustado, e, num ato de
insubmissão e revolta, desce do Cosmo Espiritual ao Reino Natural. Esse
“Plano Virginal Superior” em que vibrava foi alterado, gerando em outros
pares o desequilíbrio, que se consubstanciou na insubmissão e revolta. É esse
Instante-Eternidade primeiro que as Filosofias Religiosas chamam de “Queda
dos Anjos”, que gerou os conceitos do Bem e do Mal. Em verdade, aos primeiros
Seres que desceram através da revolta e insubmissão, achando-se melhores e
ludibriando através do orgulho as Leis Virginais, é que foi dado o comando
das Zonas Condenadas de todas as regiões do Reino Natural, ou seja, das
galáxias, daí aos sistemas solares e desses aos planetas.
Entendemos que a revolta,
a insubmissão às Leis Divinas, fez desses Seres Espirituais verdadeiros
opositores da Divindade e Sua Corte Suprema. Mas a Suprema Misericórdia
permite que o próprio Mal sane-se através de si próprio, estendendo-lhe
domínios e reinos provisórios, onde as Almas insubmissas aprenderão de per
si, após liberarem-se do orgulho, da vaidade e da insubmissão, que só o Bem é
ETERNO, que só a COROA DIVINA é a SENHORA DE TUDO E DE TODOS.
A Proto-Síntese
Cósmica – Espírito ORISHIVARA – médium Yamunisiddha Arhapiagha F. Rivas Neto–
Cap. III
|
|
Nesse romance psicografado por
Francisco Candido Xavier, ditado por Emmanuel, o espírito Alcione que, pelos
méritos conquistados na sua trajetória evolutiva, habita uma esfera no
sistema de Sírius, desce a uma região no plano espiritual da Terra. Nessa
região encontra o espírito de Pólux e se compromete em auxiliá-lo na sua nova
encarnação. Observe no trecho do diálogo abaixo a demonstração de serem eles
almas gêmeas dentro do processo evolutivo.
Não seria, neste exemplo, a
comprovação do Par Vibratório Espiritual? (Lau)
Escrito em 11 de janeiro de 1942
RENÚNCIA – História Real. Século de Luís XIV. Em França,
Espanha, Irlanda e Américas. Heroísmo e Martírio de Alcíone.
Romance ditado pelo Espírito EMMANUEL, psicografado por
Francisco Cândido Xavier. Pag. 18 cap. I
ALCÍONE
(...)- Jesus abençoará nossas esperanças – exclamou afetuosa. – Nós que saímos juntos do mesmo sopro de vida,
chegaremos juntos aos braços amoráveis do Eterno.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário