sexta-feira, 9 de março de 2012

Evolução do Ser Espiritual

Estrela do Âmago - Fonte "Luz Emergente"
     Os Seres Espirituais podem evoluir na 1ª via de evolução, que é o Cosmo Espiritual, onde não há nenhum tipo de Substâncias agregadas em si, ou evoluir na 2ª via evolutiva, que é o Universo Astral, onde há as dimensões  com frequências vibratórias diferentes, e que os Seres Espirituais, usando o Livre Arbítrio, escolhem evoluir agregando em si sete veículos energéticos. O objetivo da evolução é expandir a sua consciência na compreensão da Suprema Consciência Una, Deus. 
Lau 
São Paulo (SP), 28 de setembro de1987
     Quando falamos Seres Espirituais, queremos nos referir não apenas aos Espíritos tanto encarnados como desencarnados no Reino Natural ou Universo Astral; também são Seres Espirituais aqueles que não desceram das infinitas regiões do Cosmo Espiritual ou Reino Virginal onde evoluem, como vimos, isentos de qualquer veículo composto de Substância Etérica.

     Tanto os Seres Espirituais PUROS, isto é, isentos de qualquer veículo, no Reino Virginal, como os Seres Espirituais que já estão com veículos de exteriorização de sua consciência, percepção, desejos, etc., através da Substância Etérica, são de uma natureza diferente, quer seja do Espaço Cósmico, quer seja da Substância Etérica ou da energia condensada a vários níveis. É também importante salientar que, ao contrário da matéria, os Seres Espirituais não se desintegram, não estão sujeitos aos processos associativos ou dissociativos tão comuns na matéria.

     Com isso, afirmamos que os Seres Espirituais são Eternos, Incriados e Indestrutíveis, sendo pois sua Natureza Vibratória distinta da Setessência da matéria, ou seja, os Espíritos não são nada daquilo que seja inerente à matéria, mormente em seus processos de transformação, tais como as transformações da matéria densa para as mais sutis, como por exemplo no fenômeno da morte física ou desencarne.

Seres Espirituais no Cosmo Espiritual
Os Seres Espirituais ou Espíritos, tal como cada um de nós, pois somos Seres Espirituais, são ETERNOS. Somos Eternos, pois a origem de nossa natureza Vibratória Espiritual Pura é do conhecimento único da Deidade, sendo, pois, Arcano Divino. Somos, pois, coeternos com a Divindade Suprema. Somos INCRIADOS, pois somos da mesma Natureza Vibratória da Divindade, sem sermos a própria Divindade, e muito menos centelha ou fagulha Dela. Somos, sim, Espíritos e a Divindade Suprema é o TODO-PODEROSO – o SUPREMO e IMACULADO ESPÍRITO. Somos Incriados, pois não fomos Criados.

      Há quem diga que nós, os seres Espirituais, fomos criados simples e ignorantes para, após períodos de elevação, na Lei de Causa e Efeito, alcançarmos a relativa perfectibilidade. Esta é uma assertiva que, embora respeitemos, não aceitamos em nossa Corrente Astral de Umbanda, pois se a aceitássemos estaríamos negando os atributos do Supremo Espírito – Deus. Como um Ser Supremo, infinitamente JUSTO, infinitamente BOM e SÁBIO, criaria de Si mesmo seres imperfeitos, tal qual cada um de nós?
     E mesmo que nos criasse distintos de sua Natureza Vibratória Divina, simples e ignorantes, como dizem alguns, onde estaria Sua Suprema Sabedoria?

Seres Espirituais no Universo Astral
Para que criar Seres Espirituais ignorantes que iriam desejar o Universo Astral, ou seja, a descida do Cosmo Espiritual ao Universo Astral, fazendo-se necessária, como foi, a manipulação da Substância Etérica caótica, transformando-a em Substância organizada, para dar formação ao universo Astral onde a energia tem domínio?
      Que Deus caprichoso é esse? Que Pai Sublime é esse, que gostaria de ver Seus Filhos passarem pelas mais difíceis situações, só para que eles aprendessem a dar valor à Sua Superioridade e Perfeição?

     Claro que nosso bom senso rechaça veemente essas afirmações. Assim, a Corrente Astral de Umbanda entende que os Seres Espirituais são incriados. Não foram criados por Deus, como se o Supremo Ser pudesse criar algo imperfeito. Embora todos sejamos sujeitos ao aperfeiçoamento, não foi Deus que nos criou imperfeitos, mas sim, ajustou Leis, para que essas nos regulassem e fizessem com que alcançássemos a perfectibilidade, ou através do       Cosmo Espiritual, ou do universo Astral.
     Esperamos, pois, ter deixado bem claro que nós, Seres Espirituais, não fomos criados pelo Pai Supremo, como também não somos originários da própria Natureza Divina.

      Se todos fôssemos de origem divina, por que não seríamos todos iguais? E mesmo que a Divindade nos tivesse criado simples e ignorante, por que não seríamos todos iguais? Ou será que houve privilégios?

Individualidade
     Como vêem, Filhos de Fé, se quisermos crer que Deus nos criou, chegaremos às raias do absurdo, como o acima citado, de que o Supremo Espírito “fez” seres privilegiados.
     Assim, a Corrente Astral de Umbanda, em seus Fundamentos, tem como ponto-chave que todos os Seres Espirituais são Individualidades, e que como Individualidades têm suas Vibrações Individualizadas próprias, de maneira que a tônica espiritual que lhes seja própria possa se revelar, isso tanto no Cosmo Espiritual como no Universo Astral, obedecendo aos ditames do Livre-arbítrio, prerrogativa do Pai Supremo estendida a todos os Seres Espirituais, para que cada um se revele e evolua segundo sua própria vontade
Atributos do Ser Espiritual
     As Afinidades Virginais, tais como percepção, inteligência, desejos, vontades, são pois inerentes a cada Ser Espiritual, sendo que cada um, segundo essas mesmas Afinidades Virginais, se expressa desta ou daquela forma.
     Muitos, nessa hora, já devem estar com uma pergunta de há muito na cabeça:
- Como, se não somos criados por Deus, a Entidade que escreve o livro O chama de DEUS-PAI?
     Muito inteligente sua pergunta, Filho de Fé estudioso. Atente pois para a resposta!

      Cremos na PATERNIDADE MORAL da Divindade, pois temo-Lo como o Supremo Espírito, Inacessível, mas INFINITAMENTE MISERICORDIOSO E SÁBIO.
     Assim, aceitamos a Paternidade Suprema de Deus, no aspecto de ter Ele permitido, através de Sua Onisciência e Onipotência, meios para que evoluíssemos, criando Leis Regulativas para que nos educássemos espiritualmente.
OS PLANOS DE EVOLUÇÃO DO SER ESPIRITUAL
  (...) Interessante notar que, desde o Instante-Eternidade em que conscientemente tivemos Consciência e Inteligência, tivemos também a percepção do “Si mesmo”, consubstanciada no “EU SOU”. Sempre soubemos, no Cosmo Espiritual, o que era o “EU”, como algo intrínseco a nós, em suma, nós mesmos em Natureza Vibratória Espiritual. Diferenciávamos muito bem o que era similar à nossa Natureza, ou seja, os outros Seres Espirituais, mas também sabíamos que eles não eram “EU”. Com essas afirmativas do que é “EU” em relação ao “NÃO EU” surgiu a percepção consciente da Individualidade.

    Também distinguíamos o meio em que “habitávamos” como o “NÃO EU”, e também distinguíamos que sua Natureza Vibratória era diferente da nossa. 
     Claro está que o Cosmo Espiritual, essa Realidade onde “habitávamos”, era e é o Espaço Cósmico, o Vazio-Neutro.
     Como Seres Espirituais, diferenciávamos a nossa Individualidade, essa que também, em sentido mais genérico, pertencia a uma das “duas qualidades inerentes” à nossa Pura Vibratória Espiritual.

     Essas duas “qualidades inerentes” à nossa Vibratória faziam com que todos os Seres Espirituais se agrupassem em duas faixas de PURA VIBRATÓRIA ESPIRITUAL, diferentes entre si. Sabíamos então que a nossa Realidade Espiritual se particularizava em dois pólos. Chamamos esses pólos de “Afinidades Virginais Positivas” e “Afinidades virginais Negativas”. Assim, de forma bem inteligível, demos nomes a essas duas “qualidades inerentes” a todos os Seres Espirituais.

     Essas “Afinidades Virginais”, tanto Positivas como Negativas, faziam com que os seres Espirituais percebessem que suas propriedades individuais vibravam em sintonia com os de sua polaridade afim, na forma de percepção, desejos, inteligência, etc.  Para que fique bem claro, aquilo que denominamos como POSITIVO e NEGATIVO, também poderíamos chamar de ATIVO e PASSIVO. Reforçando nossos conceitos, reafirmamos que os Seres Espirituais são de um Princípio Dualista em suas Vibrações.

NECESSIDADE DE EVOLUIR
Assim, os Seres Espirituais também perceberam que se agrupavam em Pares Vibratórios, e que, se desejassem exteriorizar de forma concreta suas Afinidades Virginais, fariam-no através do Universo Astral, ou seja, um dos lados da “Casa do Pai”, onde a matéria ou energia-massa já havia interpenetrado, e, é claro, tudo ficando à mercê de suas propriedades e qualidades. O Ser Espiritual, portanto, de forma concreta, impregnaria na matéria suas Afinidades Virginais, surgindo assim a consciência do “ETERNO MASCULINO” ou do “ETERNO FEMININO”.

     Que fique bem claro ao Filho de Fé que, somente quando o Ser Espiritual, fazendo uso de seu livre-arbítrio, desceu do Cosmo Espiritual ou Reino Virginal, ao Universo Astral ou Reino Natural, identificou conscientemente aquilo que denominamos de Eterno Masculino ou Eterno Feminino, surgindo assim a diferenciação dos Seres Espirituais, naquilo que a posteriori veio ser denominado SEXO.

     Quando afirmamos “eterno masculino” ou “eterno feminino”, queremos dizer que os Seres Espirituais que, por exemplo, são da linha do eterno masculino, sempre (exceto casos anormalíssimos, que deixaremos para abordar detalhadamente em outro livro) foram e serão MASCULINOS, não importando se encarnarem e reencarnarem centenas de vezes, o mesmo acontecendo com os seres do eterno feminino.

A QUEDA DO COSMO ESPIRITUAL
 Este universo Astral, como vimos, é uma 2ª Via Evolutiva do Ser Espiritual, mas como veremos, o mesmo Ser Espiritual pode evoluir na 1ª Via, ou a do Cosmo Espiritual.
     Assim, fica óbvio que no Cosmo Espiritual ou Reino Virginal os Seres Espirituais também podiam evoluir, naquilo que chamamos de Karma Causal. Dentro desse Karma Causal, os Seres Espirituais, segundo suas próprias Afinidades Virginais, se posicionam em determinados graus hierárquicos. Muitos desses Seres Espirituais sentiram que, para avançar nesse sistema evolutivo (o do Reino Virginal), necessitariam “melhor se conhecerem” ou se “auto-experimentarem”. Nesse determinado instante da Eternidade Espiritual desse Ser, sentia ele a necessidade de ser envolvido em “veículos” de sua Consciência, que consubstanciariam suas vontades.

AFINIDADES VIRGINAIS
 Tinha necessidade de experimentar a si mesmo e ao seu “par kármico causal” ou par vibratório espiritual (é o Par Espiritual, ativo e passivo, que se completa. São Seres de polaridades diferentes que se tornam unos. É também denominado ou vagamente conhecido como almas gêmeas). Sentiriam suas Afinidades Virginais agregar sobre si a matéria, com suas qualidades e propriedades e, através dela, definiriam certos Enigmas-chave de sua Natureza Vibratória espiritual que obstavam a evolução na 1ª Via (Reino Virginal ou Cosmo Espiritual).

O ENIGMA CAUSAL
  Esse “Enigma Virginal” era a necessidade de completar-se, de envolver sua Individualidade, ativa ou passiva, na de seu oposto e sentir-se pleno. Essa necessidade de romper esse “Enigma Virginal” não é inerente a todos os Seres Espirituais, pois muitos daqueles que não o romperam descendo, por suas próprias qualidades individuais “quase perfeitas”, subiram ainda mais, rompendo-o por cima, se é que assim posso me expressar. No instante-luz da Eternidade em que romperam por cima, ficaram conhecendo e sendo Senhores desse “Enigma” por baixo. Conhecer e ter domínio do Universo Astral, eis a conseqüência de ter vencido o “Enigma” por cima. Não necessitaram experimentar objetivamente, mas conhecem-no e, como “Divinos Guardiães”, abrem ou fecham os portais aos Seres Espirituais que desejam e necessitam romper o “Enigma Virginal” pela 2ª Via, a do Universo Astral.

     Á primeira impressão, poderá parecer que o livre-arbítrio ou vontade de cada Ser foi cerceada, pois citei “portais” que se abrem e se fecham. Em todos os planos da “Casa do Pai Supremo” há Leis Regulativas, que obedecem a “momentos-instantes” mais favoráveis, e em obediência a essa lei é que todos os Seres Espirituais que desejarem descer, desceram, mas como afirmei, no “momento-instante” exato.

     Esses “Seres Espirituais Superiores”, também por meio de sua “quase infinita capacidade operante”, informam, através de formas-mensagens de Pura Vibração Espiritual de Espírito para Espírito, a esses Seres que quiserem romper o “Enigma Virginal” por baixo, que, se tiverem para consigo e seu oposto o “Equilíbrio Virginal” necessário, alcançarão em um determinado “Instante-Eternidade” a evolução pelo próprio hábitat, que é o Cosmo Espiritual.

     Dependendo do Ser Espiritual e seu oposto, ou melhor, do “Par Vibratório”, “aguardam” eles até o Instante-Luz bendito em que, rompendo o “Enigma Virginal” ou Causal, conseguem “equilibrar” suas Afinidades Virginais que estavam desajustadas e evoluem nessa 1ª Via de evolução ou ascensão pelo Karma Causal do Cosmo Espiritual.
O DESEQUILÍBRIO DO PAR ESPIRITUAL
     Em verdade, o que mais acontece é que há um desequilíbrio importante em todo o Par Vibratório Espiritual. Suas Puras Vibrações Espirituais, no sentido de serem unicamente de Realidade Espiritual, começam a ser abaladas, fazendo com que os Seres Espirituais percam a noção de sua própria individualidade. Nessa e só nessa condição é que o Ser Espiritual recebe “passe livre” para a descida ao Reino Natural, onde tem domínio a Substância Etérica ou energia-massa, através de um processo extremamente vertiginoso e inexprimível em linguagem humana.

      (...) Quando citamos o Par Vibratório, é claro que nos referimos a Seres de polaridades opostas e situadas em mesmo nível evolutivo, desde o Instante-Eternidade, por nós desconhecido, onde os quais, por Afinidades Virginais, se reúnem para a jornada evolutiva da perfectibilidade.

     Quando falamos do desequilíbrio do Par Vibratório Espiritual, estamos nos referindo ao desejo ardente de um dos Seres Espirituais componentes do Par expressar-se no mundo da energia-massa. Só o desejo de um dos componentes do Par desequilibra o sistema, fazendo com que haja, no componente que desejou, uma espécie de perda da Individualidade. Nessa altura, só a descida ao Reino Natural é o remédio. Perguntará o Filho de Fé: - e o outro componente do Par, como fica? Respondemos: - Embora pertença ao “Par Vibratório”, estando sujeito aos Choques Virginais do mesmo, continua com sua Individualidade. Assim, pode acontecer de ter sentido as mesmas necessidades, mas conseguido sobrepujá-las, continuando temporariamente sua evolução no Cosmo Espiritual. Temporariamente, pois, num determinado instante, não conseguirá mais evoluir, pois sentirá a necessidade de complementação, que só é conseguida com seu PAR. Nessa condição, mas já em condições muito superiores que a de seu “Par Vibratório”, desce às regiões do Universo Astral para, ao longo dos milênios, “procurar” seu par, através da “queima” do Karma Constituído, logicamente já no universo Astral. Após essa “queima”, retornam ao Reino Virginal, no ponto ou plano em que estavam quando desceram, seguindo doravante o Karma Causal.

UNIVERSO ASTRAL
          Imaginemos que o “Par Vibratório” consiga, como falamos em linhas anteriores, romper o “Enigma Virginal ou Causa” por cima, se gabaritando a ser “SENHOR e GUARDIÃO” dos portais que limitam as duas “regiões” isto é, a do Reino Virginal e a do Reino Natural. Num determinado momento-instante, um dos elementos do Par sente-se profundamente desajustado, e, num ato de insubmissão e revolta, desce do Cosmo Espiritual ao Reino Natural. Esse “Plano Virginal Superior” em que vibrava foi alterado, gerando em outros pares o desequilíbrio, que se consubstanciou na insubmissão e revolta. É esse Instante-Eternidade primeiro que as Filosofias Religiosas chamam de “Queda dos Anjos”, que gerou os conceitos do Bem e do Mal. Em verdade, aos primeiros Seres que desceram através da revolta e insubmissão, achando-se melhores e ludibriando através do orgulho as Leis Virginais, é que foi dado o comando das Zonas Condenadas de todas as regiões do Reino Natural, ou seja, das galáxias, daí aos sistemas solares e desses aos planetas.

      Entendemos que a revolta, a insubmissão às Leis Divinas, fez desses Seres Espirituais verdadeiros opositores da Divindade e Sua Corte Suprema. Mas a Suprema Misericórdia permite que o próprio Mal sane-se através de si próprio, estendendo-lhe domínios e reinos provisórios, onde as Almas insubmissas aprenderão de per si, após liberarem-se do orgulho, da vaidade e da insubmissão, que só o Bem é ETERNO, que só a COROA DIVINA é a SENHORA DE TUDO E DE TODOS.
A Proto-Síntese Cósmica – Espírito ORISHIVARA – médium Yamunisiddha Arhapiagha F. Rivas Neto– Cap. III


Nesse romance psicografado por Francisco Candido Xavier, ditado por Emmanuel, o espírito Alcione que, pelos méritos conquistados na sua trajetória evolutiva, habita uma esfera no sistema de Sírius, desce a uma região no plano espiritual da Terra. Nessa região encontra o espírito de Pólux e se compromete em auxiliá-lo na sua nova encarnação. Observe no trecho do diálogo abaixo a demonstração de serem eles almas gêmeas dentro do processo evolutivo.
Não seria, neste exemplo, a comprovação do Par Vibratório Espiritual? (Lau)

Escrito em 11 de janeiro de 1942
RENÚNCIA – História Real. Século de Luís XIV. Em França, Espanha, Irlanda e Américas. Heroísmo e Martírio de Alcíone.
Romance ditado pelo Espírito EMMANUEL, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Pag. 18 cap. I
ALCÍONE
(...)- Jesus abençoará nossas esperanças – exclamou afetuosa. – Nós que saímos juntos do mesmo sopro de vida, chegaremos juntos aos braços amoráveis do Eterno.

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