Por que Ele nasceu na Terra?
Manifestação de Jesus em desdobramento
Esses registros mostram que o
Autoevolucionário cósmico, enquanto
corporificado junto aos seus discípulos e pessoas que o cercavam,
ensinava sobre as verdades da política do “reino dos céus”
através de uma linguagem em que as pessoas pudessem absorver, conforme seus
costumes e tradições.
Entretanto, Ângelo Inácio, no livro
“Abduzidos”, trouxe revelações mostrando que Jesus
apesar de viver sua vida como um
humano qualquer, a sua mente não se restringia
às limitações do corpo físico; ele extrapolava as fronteiras do cérebro
físico expandindo-se. Mesmo assim, ele se esforçava para parecer o mais comum
possível. Jesus, desde cedo,
descobriu que para manter a coesão molecular e a integridade de seu corpo
físico, sem que ele se desintegrasse, precisava submeter-se a jejuns
prolongados; porque a capacidade de sua mente era superior ao
cérebro físico, para que pudesse contê-la. Ele expandia a sua alma
com frequência; momentos esses em que libertava-se do limite do corpo físico.
Narra Ângelo Inácio que Jesus aos 17 anos, numa tarde em que
se refugiou numa montanha, local que era conhecido somente por sua mãe, ao
deitar-se numa saliência do rochedo, seu espírito se desprendeu do corpo
físico. Desdobrado em
corpo mental, como uma luz muito forte, aos poucos foi assumindo feição
humana tendo agregado os fluídos espirituais, astrais e etéricos com a força de
seu pensamento. Ao seu lado estavam dois seres elevados em roupagem fluídica de
feição humanoide; era Miguel e Enoque.
Enquanto seu corpo físico repousava e era protegido por seres guardiões
superiores, ele iniciou o diálogo com os dois seres:
(...) – Bem-aventurados, meus amigos!
Sempre é bom saber que estão a postos, sobretudo agora que a política do Reino está prestes a ser
inaugurada neste mundo. Para tanto, é fundamental o apoio das hostes
celestes. (...)
Visita a outros recantos do planeta
No diálogo, Miguel informou que trazia notícias
de várias partes do planeta, nas quais, em diversas culturas, eles conseguiram
localizar antigos iniciados que tinham vindo justamente para aquele momento
histórico. Esses iniciados seriam úteis para que fosse estabelecido um novo pensamento evolutivo em várias partes do
planeta; pois a mudança não se restringia somente ali na Judeia. Eles
eram seres de outros sistemas solares, e que estavam corporificados no planeta com a finalidade de preparar as
comunidades para o advento da nova era. Assim falou Jesus:
(...) – Preciso visitá-los e também a outros, em
variados lugares. Para isso, aproveitarei momentos como este a fim de deslocar minha consciência a
outros recantos do mundo. Uma vez nesses ambientes, poderei materializar-me
temporariamente e ser percebido pelos emissários do Reino encarnados em corpos
humanos. (...)
Jesus informou que antes de iniciar seu
ministério precisava visitar as comunidades que no futuro breve receberiam a
sua palavra, por intermédio dos agentes da política divina.
Esse deslocamento para outras regiões não se daria somente em espírito
num fenômeno de bilocação; ele precisava se utilizar de outro recurso:
(...) terei de desmaterializar
o corpo por completo e rematerializá-lo em outras latitudes do
planeta, num fenômeno de transporte. O grande plano assim prevê, pois devo
interagir mais diretamente com nossos parceiros em outros países do mundo.
(...)
Também, seus futuros apóstolos eram preparados durante o sono físico para que pudessem iniciar a tarefa de ancoragem física da mensagem da Boa Nova no planeta Terra.
Abolição dos Sacrifícios
No diálogo, também, Miguel mostrou sua
preocupação em relação a entidade conhecida como Jeová. Ela estimulava a prática de sacrifícios nos templos através dos cultos
estabelecidos pela casta sacerdotal.
Para entendermos o que estava por trás de
tudo isso é interessante observar quando Enoque dá a seguinte explicação: (...)
– Devemos convir que essa deidade, adorada pela nação inteira, parece não se saciar após todos os séculos em que
estimulou a matança de quantos não comungassem com o sistema por ela
implantado nesta parte do mundo.
- Mas não somente aqui, na Judeia, caro
Enoque; o mesmo ser se
faz passar por um demiurgo em outros lugares, empregando nomes diversos
e sendo representado pelos
próprios dragões e seus aliados, exigindo sacrifícios de animais e humanos.
(...)
Realmente, na história de diversas
civilizações, temos visto culto a certas divindades onde se praticavam
sacrifícios de animais e inclusive humanos. Eram os seres das sombras que tendo
nomes diferentes no meio dos povos bárbaros estimulavam o sacrifício de animais
e seres humanos.
Mas qual era o objetivo desse incentivo
de sacrifícios? O que isso proporcionava a eles? No trecho a seguir Ângelo
Inácio narra uma passagem do diálogo que vai nos esclarecer isso.
(...) A mensagem que trago é tão robusta e
verdadeira que, no decurso
de poucas décadas, será abolida por completo a ideia de sacrifícios na Judeia
e, mais tarde, a mesma convicção se espalhará pelo globo. Apresentarei a verdadeira face
de Deus, que é todo misericórdia, e, principalmente, das leis e dos princípios
que regem o sistema de vida superior o qual denominamos Reino. Em breve,
o mundo conhecerá uma
ideia diferente a respeito do Criador, e o sistema antigo perecerá.
Evidentemente, a libertação
total consumirá alguns milênios. Se é inquestionável que a verdade
liberta, somente o tempo para fazer a verdade bilhar em toda sua pujança.
- A simples ideia de libertar esta humanidade
da prática sistemática de sacrifícios
tirará da entidade Yaveh sua principal fonte de alimentação, que são fluidos
animalizados. (...)
Estas revelações mostram que os dragões
se fizeram passar pela entidade Yaveh; e que para se manterem com as energias
de fluidos animalizados estimulavam a matança e os sacrifícios.
Isto é mais detalhado na fala de Miguel:
(...) – a entidade já
deu ordens diretas para perpetrar diversas matanças sob a inspiração do suposto
Deus, emulando-o na figura do demiurgo Yaveh, isto é, passando-se pela verdadeira
Inteligência Suprema. Suas ordens fizeram com que, na ignorância, os israelitas dizimassem
comunidades inteiras durante o período do seu êxodo. (...)
No Antigo testamento, em Números, no cap.
31, já desde o versículo 1 há a descrição dos massacres realizados em nome de
Yaveh, o suposto Deus.
Massacre das mulheres e
purificação dos despojos de guerra
Moisés, Eleazar, o sacerdote, e
todos os príncipes da comunidade saíram do acampamento ao encontro deles.
Moisés indignou-se contra os comandantes das forças, chefes de milhares e
chefes de centenas, que voltavam desta expedição guerreira. Disse-lhes: “Por que deixastes com vida todas
essas mulheres? Foram elas que, por conselho de Balaão, se tornaram para
os israelitas a causa de infidelidade a Iahweh, no caso de Fegor: daí a praga
que veio sobre toda a comunidade de Iahweh. Matai, portanto, todas as crianças do sexo masculino.
Matai também todas as mulheres que conheceram varão, coabitando com ele. Não
conserveis com vida senão as meninas que ainda não coabitaram com homens e elas
serão vossas.
Nm 31: 13-18
Numa cultura de tradições religiosas tão
antigas, onde estava estabelecido a ideia de um Deus vingativo, com leis
severas e venerado com oferendas de sacrifícios, Jesus ia encontrar uma forte resistência para desconstruir os
conceitos errados formados até então.
Como ele disse: iria apresentar a
verdadeira face de Deus que era todo misericórdia. E também ensinaria
sobre as leis e os princípios do Reino de Deus que regem o
sistema de vida superior. Para a época era uma grande revolução,
mas que estava apenas no início.
Distorção das palavras de Jesus
Ângelo Inácio descreve também que Jesus,
em seu diálogo com os outros seres, falava de sua preocupação, que era ainda maior,
em relação ao futuro quanto a distorção de seus ensinamentos.
(...) – Causa-me mais preocupação outro
fator. É certo que minhas
palavras serão modificadas, adulteradas, até, e aqueles que no futuro se
apresentarão como apologistas da verdade serão os primeiros a desenvolver um
sistema contrário à política superior que nos é tão cara. (...)
(...) Por muito séculos, a mensagem
será mal compreendida. Com um agravante: os maiores antagonistas do Evangelho, isto é,
dos princípios que vim anunciar, serão os mesmos que alegarão defendê-lo. Mas até para existe uma solução
esboçada, que entrará em vigor no momento oportuno. Nada ficou sem
ser considerado no grande plano. Assegura-te de que teus soldados celestes, as
hostes do Reino e do bem, estejam a postos, pois minha vinda não significa o
fim do sistema antigo e contrário ao progresso neste mundo; antes, é o início do fim ou um novo início,
uma batalha diária em que teremos de enfrentar as potestades, os principados e
os representantes das trevas nas duas dimensões da vida. (...)
Nessas informações, Jesus já sabia que no
futuro muitas pessoas iriam modificar
e adulterar os princípios que ele iria trazer. E realmente aconteceu e
ainda acontece. Quantos na história da humanidade, no meio religioso,
praticaram abominações em nome de Jesus? Disseram
que eram representantes dele, mas praticavam o contrário do que ele veio
ensinar. Na verdade, Muitos se colocaram como
instrumentos dos dragões e dos seres das trevas organizados em potestades e
principados.
Jesus informou que as ideias que ele
trazia levaria ao menos 2.000 anos para germinarem e se espalhar pelo mundo.
Depois levaria mais 1.000 anos de reconstrução
de trabalho intenso para consolidar os conceitos apresentados por ele.
Isso devido à forte resistência da política dos homens e dos seres que os
inspiravam.
Período de libertação do Mundo Primitivo
Quando perguntado para Jesus de quanto
tempo a humanidade se libertaria do comportamento que a mantinha em mundo
primitivo, ele respondeu que tudo dependeria de como a
humanidade iria reagir ao investimento que eles estavam fazendo.
Para deixar de ser um mundo primitivo
levaria 3.000 anos.
Somente depois de grande tribulação,
a humanidade entenderia a mensagem da política divina compreendendo que são
todos irmãos.
MECANISMO DE CONTENÇÃO:
Informou também que caso a humanidade não
amadurecesse de forma suficiente entraria em ação alguns mecanismos para evitar
a discórdia e a destruição.
Reação da Natureza
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Terremoto e Tsunami |
O que ele previu era a grande revolta em
que a natureza reagiria contra as ações
dos homens na destruição do ecossistema.
(Ainda somos um planeta primitivo. Nesses
dois mil anos não houve um despertar para os valores da fraternidade em todo o
planeta. Houve progresso industrial e tecnológico, mas o comportamento humano,
perante a natureza e o respeito entre si mesma, ainda está em desequilíbrio.
Vejamos: - As guerras que são
motivadas por fanatismo religioso, por interesses econômicos e de supremacia. Elas têm
alimentado uma atmosfera psíquica de ódio e sofrimento que alimenta os reinos
das sombras. Têm causado dizimações de populações e provocado o grande surto de refugiados
tentando sobreviverem em outros países. As guerras alimentam as industrias das armas que
trazem mais malefícios do que benefícios para a humanidade.
- As
guerras urbanas têm geradas consequências nefastas através dos homicídios, do narcotráfico, dos
assaltos, da intolerância religiosa e racial e da corrupção; tudo por
falta de a humanidade, ainda, não ter despertado para os valores morais de
espiritualidade.
-
As industrias, as fábricas, a agricultura e o comércio são movidos pela ganância do lucro, cada vez maior;
provocando um consumismo exagerado
e gerando com isso a poluição e a destruição da natureza. No ritmo que caminha
a humanidade, usando fontes de energias poluidoras e contaminantes, estamos caminhando
para um grande colapso.
Por isso temos vistos cada vez mais, de
forma intensa, a reação da natureza através de terremotos, tsunamis, maremotos,
furacões e epidemias. São os
mecanismos de contenção a que Jesus se referiu naquela época.)
Exílio Planetário
Jesus, também naquele diálogo, informou
que caso os espíritos albergados na
Terra, com suas atitudes de brutalidade, sob o disfarce de civilidade,
ameaçassem a vida de outras comunidades de outros planetas, ao perderem seus corpos terrenos teriam que irem para
outros planetas corporificando-se em outros corpos dentro de um novo
aprendizado.
Esse processo já está em andamento; conforme descreve Ângelo Inácio no livro "Fim da Escuridão" – Há 70 anos começou uma reurbanização extrafísica;
primeiramente na Europa, e agora está sendo feita de forma global. A reurbanização extrafísica está sendo realizada pelos Guardiões Superiores sob
o comando de Miguel. Está tendo um esvaziamento das regiões extrafísicas
onde muitos espíritos já estão sendo
retirados para uma base na Lua, para depois serem exilados; e muitos outros
estão tendo a oportunidade de ainda reencarnarem como última oportunidade para
se definirem.
Miscigenação de Raças
Outro mecanismo de contenção que Jesus previu naquela época caso a humanidade não se harmonizasse era a miscigenação com outras raças siderais. Vejamos no diálogo a seguir:
(...) Existe alguma alternativa caso o homem
da Terra não se renove conforme o planejamento das instâncias superiores que coordenam
a evolução do Sistema? (...)
(...) Sim, existem alternativas. Sempre existem. Podemos optar por algo muito
comum em mundos inferiores: promover uma nova miscigenação de raças no futuro. Caso o processo educativo e de implantação
da política do Reino não surta os efeitos desejados, outro povo, outra raça de filhos das
estrelas poderá vir até o terceiro planeta e fazer contato direto com seus
habitantes, inaugurando uma nova etapa na história da civilização.
Conforme o diálogo narrado pelo espírito Ângelo
Inácio, naquela época, havia o planejamento feito por Jesus, mas o resultado dependeria do livre arbítrio
da humanidade em assimilar as diretrizes da conduta ajustada à política do Reino
de Deus.
Passados os dois mil anos, a alternativa
da miscigenação de raças já está ocorrendo na atualidade;
primeiramente ela está ocorrendo de forma indireta através de abduções
onde os seres do espaço estão formando seres híbridos com intervenção genética,
para que os novos corpos físicos possam suportar a mudança das radiações solar.
Também, a contribuição de novos conhecimentos na área da saúde e tecnologia
poderá contribuir para a renovação da humanidade.
Como, ainda, o contato direto pode
provocar um colapso no sistema econômico e religioso,
os seres do espaço, ligados aos Guardiões Superiores da humanidade, estão
preparando a humanidade para o contato direto no futuro.
Último Mecanismo de Contenção...
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Asteroide/Ilustração - Internet |
Caso isso ainda não surtisse o efeito
esperado, entraria em ação um mecanismo de preservação energética que iria abalar as estruturas da humanidade. Tudo indica que Jesus se
referia a um asteroide que passará próximo da Terra provocando uma nova
estrutura física e energética no planeta.
(Esse asteroide, que será atraído, é consequência da Lei de Ação e Reação que rege no Universo; e a sua atração é devido a formação da atmosfera psicoenergética de nuvens densas e escuras que envolvem o planeta Terra. Essa psicosfera espiritual de carga densa é produzida pelo desequilíbrio das mentes humanas, nas duas dimensões da vida, a espiritual e física).
(Esse asteroide, que será atraído, é consequência da Lei de Ação e Reação que rege no Universo; e a sua atração é devido a formação da atmosfera psicoenergética de nuvens densas e escuras que envolvem o planeta Terra. Essa psicosfera espiritual de carga densa é produzida pelo desequilíbrio das mentes humanas, nas duas dimensões da vida, a espiritual e física).
V. Lau
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Referência de estudo:
- "Bíblia De Jerusalém" - Paulus, 2002.
Referência de estudo:
- "Bíblia De Jerusalém" - Paulus, 2002.
- "Os Abduzidos" - pelo Espírito Ângelo Inácio; [psicografado por] Robson Pinheiro. - Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2015. - (Série Crônicas da Terra: v. 4).
“Contos Desta e doutra Vida” – pelo Espírito Irmão X; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2008.
Servir mais
Efraim bem Assef, caudilho de Israel contra o poderio romano, viera a Jerusalém para levantar as
forças da resistência, e, informado de que Jesus, o profeta, fora
recebido festivamente na cidade, resolveu procurá-lo, na casa de Obede, o
guardador de cabras, a fim de ouvi-lo.
- Mestre
– falou o guerreiro -, não te procuro
como quem desconhece a Justiça de Deus, que corrige os erros do mundo, todos
os dias... Tenho necessidade de instrução para a minha conduta pessoal no
auxílio do povo. Como agir, quando o orgulho dos outros se agiganta e nos entrava o caminho?...
quando a vaidade
ostenta o poder e multiplica as lágrimas de quem chora?
- É preciso ser mais humilde e servir mais -
respondeu o Senhor, fixando nele o olhar translúcido.
- Mas...
e quando a maldade se ergue, espreitando-nos
à porta? Que fazer,
quando os ímpios nos caluniam à feição de verdugos?
E Jesus:
- É preciso mais amor e servir mais.
- Senhor,
e a palavra feroz? Que medidas tomar para coibi-la? Como proceder, quando a boca do ofensor cospe
fogo de violência, qual nuvem de tempestade, arremessando raios de morte?
- É preciso mais brandura e servir
mais.
- E diante dos golpes? Há
criaturas que se esmeram na crueldade, ferindo-nos até o sangue... De que modo conduzir nosso
passo, à frente dos que nos perseguem sem motivo e odeiam sem razão?
-É preciso mais paciência e servir
mais.
- E
a pilhagem, Senhor? Que diretrizes
buscar, perante aqueles que furtam, desapiedados e poderosos, assegurando
a própria impunidade à custa do ouro que ajuntam sobre o pranto dos
semelhantes?
- É preciso mais renúncia e servir
mais.
-
E os assassinos? Que
comportamento adotar, junto daqueles que incendeiam campos e lares,
exterminando mulheres e crianças?
- É preciso mais perdão e servir
mais.
Exasperado, por não encontrar
alicerces ao revide político que aspirava a empreender em mais larga escala,
indagou Efraim:
- Mestre, que pretendes dizer
por “servir mais”?
Jesus afagou uma das crianças que o
procuravam e replicou, sem afetação:
- Convencidos
de que a Justiça de Deus
está regendo a vida, a nossa obrigação, no mundo íntimo, é viver retamente na prática do
bem, com a certeza de que a Lei
cuidará de todos. Não temos, desse modo, outro caminho mais
alto senão servir ao bem
dos semelhantes, sempre mais...
O chefe israelita, manifestando imenso
desprezo, abandonou a pequena sala, sem despedir-se.
Decorridos dois dias, quando os esbirros
do Sinédrio chegaram, em companhia de Judas, para deter o Messias, Efraim bem
Assef estava à frente. E, sorrindo, ao algemar-lhe o pulso, qual se prendesse
temível salteador, perguntou, sarcástico:
- Não reages, galileu?
- Mas o Cristo pousou nele, de novo, o
olhar tranquilo e disse apenas:
- É preciso compreender e servir
mais.
“Contos Desta e doutra Vida” – pelo Espírito
Irmão X; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – Rio de Janeiro:
Federação Espírita Brasileira, 2008.
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