quinta-feira, 30 de maio de 2013

Tratamento Espiritual

     Os Católicos Romanos oram pedindo auxílio para Jesus, Nossa Senhora, e para outros tantos Santos; os Evangélicos invocam a ajuda de Jesus e do Espirito Santo; os Espiritas oram para Jesus e para os Mentores espirituais; Os Umbandistas invocam Jesus e os Orixás; Os Budistas pedem a proteção de Buda e de outros deuses; Os Hinduístas oram à Krishna e outros Deuses; Os Muçulmanos pedem à Alá, Maomé e Anjos; e assim por diante, todos os crentes de diferentes denominações religiosas invocam a ajuda do invisível.
     Como podemos perceber, o ponto comum que há entre todos os credos é que os crentes buscam auxílio de seres invisíveis, portanto, extrafísicos, e que vivem em outras realidades dimensionais, isto é, sem ser a que é percebida pelos nossos sentidos comuns.
   A ciência demonstra, com sua instrumentação, a existência de realidades que vibram em outras frequências além da visível, e são reveladas pelo espectro eletromagnético. Estas frequências denominadas de ultravioleta, infravermelho, raios x, raios gama, na antiguidade não eram conhecidas e hoje são; sendo assim, no futuro, a própria ciência vai descobrir novas frequências. Os ateus que só creem na realidade que veem, sentem e ouvem, e não acreditam em revelações, teriam que admitir a possibilidade da existência de outras realidades. Levando em conta as provas cientificas e considerando que a descoberta cientifica é gradativa; o que é invisível hoje se tornará visível no futuro.
    Após esta reflexão lógica, podemos concluir que a noção da realidade invisível para nós é relativa ao conceito que formamos baseados em informações oriundas de textos considerados sagrados, devido as suas origens proféticas. Há uma diversidade de conceitos da “realidade extrafísica” e nenhum deles pode se dizer absoluto, ou seja, que expressam a “Verdade   Verdadeira”; porque ela sempre será relativa. O que podemos observar, através desta nossa reflexão, é que existem conceitos que não mudam; os ortodoxos se prendem às fontes do passado e não abrem a mente para as revelações novas; mesmo que tudo ao redor continue progredindo, seus conceitos sobre o invisível permanecem infantis, humanamente falando.  Já, existem os conceitos que se ampliam, atualizam-se e estão sempre em movimento; pois, absorvem as novas revelações tornando-se, pela própria demonstração, serem mais amplos, mais lógicos e sensatos. Como tudo na natureza e na sociedade está em movimento progressivo, torna-se mais sensato reconhecer que os que adotam os conceitos progressivos estão harmonizados com a evolução humana planetária.
     Após esta introdução reflexiva vamos tentar buscar uma resposta, no momento atual, de como é a atuação do trabalho das “Entidades Espirituais” em relação ao tratamento espiritual, ou cura espiritual. Elas atuam da mesma forma em todas as igrejas? Elas se utilizam de instrumentos extrafísicos para a cura? Elas atuam sozinhas ou necessitam de pessoas intermediarias para promoverem a cura? No ambiente das igrejas, no momento de reuniões de louvor e oração, elas estão atuando?
     Através da atualização de nossos conceitos estudando as “novas revelações” podemos perceber que, sob a Justiça Divina e Sua Misericórdia, inúmeros Seres Espirituais, em dimensões vibratórias diferentes, unidos com o mesmo objetivo, realizam o trabalho de auxílio evolutivo aos “Seres Espirituais” necessitados, encarnados e desencarnados. O auxílio respeita o princípio do “Livre Arbítrio” e do merecimento da intervenção. Os trabalhadores espirituais consultam a “ficha Kármica” individual e intervém de acordo com os méritos de cada um. Para isso, utilizam-se de recursos extraídos da natureza em sua parte astral e etérica, como também de fluídos de ectoplasma fornecidos pelos Seres Espirituais encarnados. Os trabalhos de auxílio são realizados de acordo com a experiência de cada equipe e que se utilizam de equipamentos da tecnologia astral que são muito mais avançados do que a tecnologia terrena. Durante o trabalho de cura na casa espirita um médium informou que, através da clarividência, sempre tem observado a atuação de espíritos socorristas utilizando-se de instrumentos que quando são aplicados nas “Entidades Espirituais” sofredoras provocam um adormecimento e elas são transportadas em macas para outras dimensões de atendimento espiritual. Diversos livros psicografados também tem mostrado a atuação das “Entidades Espirituais” na missa católica, durante a consagração da hóstia, e durante os cultos evangélicos realizando curas espirituais.
     Podemos concluir, como é demonstrado nos relatos mediúnicos, que em todos os cultos religiosos há a atuação de “Equipes Espirituais” promovendo a ajuda espiritual necessária, em conformidade com a “Justiça Divina”; elas atuam sem preconceitos religiosos e cada trabalho é realizado com atuações diferentes dependendo dos instrumentos mediúnicos encarnados. Por isso que na Umbanda os médiuns comprometidos com o astral se utilizam de elementos magísticos tais como ervas, charutos, velas, etc. Já, na Casa Espírita, a preparação dos médiuns é baseada na doação de fluídos ectoplasmáticos; e, nas outras igrejas, também há os doadores, mas sem a consciência do intercâmbio mediúnico. Deus atua no processo evolutivo do “despertar” das individualidades cósmicas, por intermédio de inúmeras “Entidades Espirituais”  que habitam dimensões vibratórias diferentes, e promovem o auxílio necessário de conformidade com seus níveis evolutivos.

  V. Lau
(atualização 11/06/2013)

     Uma semana depois que publiquei o texto acima, participei de um culto em comemoração ao “Paraiso Terrestre” na Igreja Messiânica Mundial do Brasil. Esta igreja é de origem oriental e prega a Reencarnação sob influência da cultura xintoísta e budista e sob a ótica dos ensinamentos do seu fundador, Meishu-Sama (Senhor da Luz).  Ela não trabalha com o mediunismo porque, na época de sua fundação, Meishu-Sama não desenvolveu esta atividade como diretriz dos seus ensinamentos; e, como ele mesmo explicou em um dos seus ensinamentos, “Alicerce do Paraíso” 3º vol., em sua época, as atividades parapsíquicas estavam em pleno desenvolvimento na Europa, mas devido à guerra não pode mais aprofundar suas pesquisas. Ele escreveu seus ensinamentos sobre o Mundo Espiritual, baseado nos relatos de vários espíritos que entrevistou através de médiuns de sua época.
     Após o culto, onde foi entoada a oração “Amatsu-Norito”, a “Oração dos Messiânicos” e cânticos houve a palestra do Ministro responsável pelo núcleo religioso; e durante esta, logo atrás de mim, uma senhora de repente começou a falar alto: - “Por favor me ajudem, eu preciso muito de ajuda, estou sofrendo”. De início pensei que era a senhora que pedia ajuda, mas depois, através dos apelos que se repetiam, eu percebi que se tratava de uma entidade espiritual se manifestando através daquela senhora, que era médium. Esta manifestação imprevista que pegou a todos nós de surpresa me tirou de uma profunda reflexão, que eu tinha me submetido desde o início da cerimônia. Eu refletia sobre o texto acima que publiquei e fazia uma profunda sondagem mental de como era o ambiente espiritual, naquele momento, do templo. Eu pensava: “Haveria uma equipe de entidades espirituais socorristas trabalhando naquele momento?”; “Toda a energia fluídica na dimensão espiritual,  gerada pelas orações dos membros presentes, era aproveitada para ajudar os espíritos desencarnados presentes, e também aos membros encarnados?”. Quando se deu a manifestação da entidade através da senhora levei um pouco de tempo para sair da reflexão profunda.  O Ministro, que teve sua palestra interrompida, pediu que a ajudassem, e que logo em seguida conversaria com ela. Dois membros servidores prestimosos conduziram a senhora para a lateral do templo, e eu os segui com a intenção de auxiliar. O espírito “incorporado” na médium disse que ele tinha 17 anos e tinha sofrido um acidente de moto e estava sofrendo muito com o remorso de não ter obedecido a sua mãe. A preocupação principal dele era com a mãe que estava sofrendo muito com o seu acidente. Eu, com minha pouca experiência em assistência nestas situações, lembrei-me dos trabalhos realizados nas casas espiritas, que é o “diálogo fraterno” com as entidades espirituais necessitadas de auxilio, e tentei explicar aos dois companheiros, que ministravam através das mãos o “Johrei” (purificação do espírito), que o espírito do jovem ali presente precisava do “diálogo fraterno” para desabafar-se e equilibrar-se. Ele disse também que, no local onde ele tinha se acidentado, existia outras pessoas sofrendo. O diálogo prosseguiu e continuamos a ministrar a “Luz Divina”, até que ele mesmo disse que a cabeça já estava melhor, pois antes ele disse que ela estava toda quebrada, e perguntou se já podia ir embora.
      Bem, eu poderia relatar todo o conteúdo do diálogo, as minhas interpretações do que ocorreu no momento, tanto com o espírito do jovem, da médium e dos dois companheiros servidores, mas não é o objetivo deste relato. O que eu quero compartilhar é que eu tive uma resposta das entidades espirituais que trabalham na dimensão espiritual da Igreja. Elas aproveitam as energias astrais do ambiente, energias estas que são geradas pelos presentes através da oração, e são doadas de forma inconsciente, e utilizam-na para ajudar os espíritos que possuem o corpo astral ainda densificado.
     Outra coisa que pude perceber é que as igrejas que não adotam, de forma consciente, o intercambio mediúnico,  por falta de maiores entendimentos, orientam a pessoa que “incorpora” a frequentar a igreja,  para que através da oração e do servir possa melhorar seu nível espiritual, para se livrar deste tipo de “problema”. Outros mais radicais interpretam que este tipo de ocorrência é obra de espíritos malignos e tentam “Expulsar os demônios”.
     Através desta experiência pude comprovar o trabalho assistencial dos espíritos nas reuniões religiosas.

     Lau


Fonte: (Yotube) 
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Pedro Leopoldo (MG), maio de 1945.
(...) – Vejamos esta irmã – exclamou Anacleto, prontificando-se ao auxílio afetuoso -, observe-lhe o coração e, principalmente, a válvula mitral.
     Detive-me em acurado exame da região mencionada e, efetivamente, descobri a existência de tenuísima nuvem negra, que cobria grande extensão da zona indicada, interessando ainda a válvula aórtica e lançando filamentos quase imperceptíveis sobre o nódulo sino-auricular. Expus ao novo amigo minhas observações, ao que me respondeu:
     - Assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual pode absorver elementos de degradação que lhe corroem os centros de força, com reflexos sobre as células materiais. Se a mente da criatura encarnada ainda não atingiu a disciplina das emoções, se alimenta paixões que a desarmonizam com a realidade, pode, a qualquer momento, intoxicar-se com as emissões mentais daqueles com quem convive e que se encontrem no mesmo estado de desequilíbrio. Às vezes, semelhantes absorções constituem simples fenômenos sem maior importância; todavia, em muitos casos, são suscetíveis de ocasionar perigosos desastres orgânicos. Isto acontece, mormente quando os interessados não têm vida de oração, cuja influência benéfica pode anular inúmeros males.
    Indicou o coração de carne da irmã presente e continuou:
    - Esta amiga, na manhã de hoje, teve sérios atritos com o esposo, entretanto em grave posição de desarmonia íntima. A pequena nuvem que lhe cerca o órgão vital representa matéria mental fulminatória. A permanência de semelhantes resíduos no coração pode ocasionar-lhe perigosa enfermidade. Atendamos o caso.
     Sempre sob minha observação, Anacleto assumiu nova atitude, dando-me a entender que ia favorecer suas expansões irradiantes e, em seguida, começou a atuar por imposição. Colocou a mão direita sobre o epigastro da paciente, na zona inferior do esterno e, com surpresa, notei que a destra, assim disposta, emitia sublimes jatos de luz que se dirigiam ao coração da senhora enferma, observando-se nitidamente que os raios de luminosa vitalidade eram impulsionados pela força inteligente e consciente do emissor. Assediada pelos princípios magnéticos, postos em ação, a reduzida porção de matéria negra, que envolvia a válvula mitral, deslocou-se vagarosamente e, como se fora atraída pela vigorosa vontade de Anacleto, veio aos tecidos da superfície, espraiando-se sob a mão irradiante, ao longo da epiderme. Foi então que o magnetizador espiritual iniciou o serviço mais ativo do passe, alijando a maligna influência. Fêz o contato duplo sobre o epigastro, erguendo ambas as mãos e descendo-as, logo após, morosamente, através dos quadris até os joelhos, repetindo o contato na região mencionada e prosseguindo nas mesmas operações por diversas vezes. Em poucos instantes, o organismo da enferma voltou à normalidade.
     Eu estava admirado. E como o assunto envolvia problemas espirituais de elevada significação, assim que o instrutor terminou o trabalho, indaguei:
    - Perdoe-me a pergunta, mas, na hipótese de não se socorrer esta irmã, da colaboração de uma casa espiritista, como se haveria com a doença oculta? Estaria ao abandono?
    - De modo algum – respondeu Anacleto, sorrindo. – Há verdadeiras legiões de trabalhadores de nossa especialidade amparando as criaturas que através de elevadas aspirações, procuram o caminho certo nas instituições religiosas de todos os matizes. A manifestação de fé não se limita a simples afirmação mecânica de confiança. O homem que vive mentalmente, visceralmente, a religião que lhe ensina a senda do bem, está em atividade intensa e renovadora, recebendo, por isto mesmo, as mais fortes contribuições de amparo espiritual, porquanto abre a porta viva da alma para o socorro de Mais Alto, através da oração e da posição ativa de confiança no Poder Divino.
    O novo companheiro indicou a irmã que se libertara da desastrosa influenciação e esclareceu, depois de uma pausa:
    - Nossa amiga está procurando a verdade, cheia de sincera confiança em Jesus. Ovelha fustigada pela tempestade do mundo e inexperiente na esfera do conhecimento volta-se para o Divino Pastor, como a criança frágil, sequiosa do carinho materno. Estivesse orando numa igreja católica romana ou num templo budista, receberia o socorro de nossa Esfera, por intermédio desse ou daquele grupo de trabalhadores do Cristo. Naturalmente aqui, no seio de uma organização indene das sombras do preconceito e do dogmatismo, nosso concurso fraternal pode ser mais eficiente, mais puro, e as suas possibilidades de aproveitamento são muito mais vastas. É preciso assinalar, porém, que os auxiliadores magnéticos transitam em toda parte, onde existam solicitações da fé sincera, distribuindo o socorro do Divino Mestre, dentro da melhor divisão de serviço. Onde vibre o sentimento sincero e elevado, aí se abre um caminho para a proteção de Deus.
      A elucidação fêz-me grande bem pela revelação de imparcialidade na distribuição dos bens de nosso plano. Entretanto, outra pergunta ocorreu-me, de imediato.
     - Todavia, meu amigo – considerei -, admitamos que esta nossa irmã fosse estranha a qualquer atividade de ordem espiritual. Imaginemo-la sem fé, sem filiação a qualquer escola religiosa e sem qualquer atestado de merecimento na prática da virtude. Ainda assim, receberia o benefício dos passes libertadores?
     Anacleto, com aquela bondade paciente que eu conhecia em Alexandre, observou:
     - Se fosse uma criatura de sentimentos retos, embora infensa à religião, em suas meditações naturais receberia auxílio, não obstante menor, pela sua incapacidade de recepção mais intensa das nossas energias radiantes; mas, se ficasse integralmente mergulhada nas sombras da ignorância ou da maldade, permaneceria distante da colaboração de ordem superior e as suas forças físicas sofreriam desgastes violentos e inevitáveis, pela continuidade da intoxicação mental. Quem se fecha às ideias regeneradoras, fugindo às leis da cooperação, experimentará as consequências legítimas. (...)
“Missionários da Luz” – Pelo espírito André Luiz – psicografado por Francisco Cândido Xavier.    

Belo Horizonte (MG), fevereiro de 1988.
     (...) – Acho que você está tão interessado nos assuntos da Umbanda que não olhou bem o que acontece à sua volta. Quem dera que outros espíritos pudessem se dedicar a uma pesquisa, como você está se propondo fazer, e levassem para os nossos irmãos da Crosta as informações corretas.
     Enquanto ele falava, eu fui olhando o ambiente com mais atenção. Ao lado da porta de entrada havia dois espíritos, que estavam magnetizando todos que passavam por eles. Um assemelhava-se a um índio pele-vermelha, com uma indumentária jogada sobre o ombro, de porte altivo, sério, porém, sem ser grave. Trazia um recipiente nas mãos e espargia uma espécie de mistura de ervas maceradas em todas as pessoas. Do outro lado da porta, um autêntico preto velho, porém, nem tão velho assim. Trazia nas mãos um estranho instrumento, que Anselmo identificou como sendo um turíbulo ou incensário, movendo-o em torno das pessoas que entravam na tenda, enquanto o objeto exalava uma fumaça de cheiro adocicado, de forma que ninguém que passasse por aquela porta ficasse sem os efeitos do que lhes era ministrado.
     - Esses são companheiros que na Terra se especializaram no cultivo e na manipulação de ervas. Aqui deste lado, além de irradiarem fluidos de sua aura pessoal, continuam com o mesmo trabalho, auxiliando quanto possam para o benefício geral – falou-me Anselmo. – Observe bem aquele companheiro que entra no salão.
     Entrava um senhor de semblante grave, estatura alta, acompanhado por uma jovem, que segurava em sua mão. O preto velho e o índio faziam o que eu chamava de ritual, envolvendo-o em suas vibrações. Aproximei-me mais para melhor observação e pude notar no senhor uma grande quantidade de energias que se mesclavam em tonalidades de cinza e verde escuro, envolvendo-o na região do chacra frontal e do plexo solar. Trazia impregnado em seu campo áurico, algo semelhante a uma lagarta, que parecia sugar-lhe as energias.
     Quando a fumaça fluídica envolveu-o, começaram a cair no chão algumas postas de uma massa que se assemelhava a carne crua, guardando a peculiaridade de parecer viva, pois mexia-se constantemente. Quando o índio espargia a água, com propriedades desconhecidas para mim, sobre o senhor, ela caía sobre o parasita e o desfazia, derretendo-o, como se fosse um ácido que, derramado sobre a estranha criatura, a desmaterializasse.
     Fiquei abobalhado com o que vira. Eram verdadeiramente diferentes os métodos empregados, mas, sem sombra de dúvida, eram eficazes. Anselmo socorreu-me a curiosidade novamente:
     - Vê, meu amigo, como esses companheiros promovem a limpeza magnética nas auras dos irmãos encarnados? Utilizam-se de recursos que conhecem. Você não ignora que todas as coisas têm magnetismo próprio, e aqui, deste lado da vida, as estruturas astrais das plantas, com a vibração que esses espíritos conseguem canalizar da natureza, são medicamentos eficazes, que nas mãos de quem conhece, se transformam em potentes instrumentos de auxílio, expurgando larvas e criações mentais inferiores do campo magnético dos companheiros encarnados e mesmo desencarnados. A natureza guarda segredos que estamos longe de compreender em sua totalidade.
“Tambores de Angola” – Espírito Ângelo Inácio – psicografado por Robson Pinheiro Santos.