segunda-feira, 12 de março de 2012

Sete Corpos Energéticos


Corpos Energéticos





     

A imagem ao lado representa a aura de uma pessoa, espiritualmente e fisicamente, saudável e equilibrada. Ela faz parte do livro “Luz Emergente” escrito por Barbara Ann Brennan. Barbara nomeou a sua capacidade de “ver” o campo áurico de: “Alta Percepção Sensorial”; que é conhecido no meio esotérico e espirita como vidência. Ela conseguiu, com o seu treinamento sensorial, sintonizar sua percepção com a frequência de cada corpo energético que a mônada espiritual utiliza-se para se manifestar no Universo Astral. Juntando as informações que a espiritualidade nos trás, sobre os sete corpos espirituais, com a experiência da nossa irmã norte americana, podemos aumentar o nosso "Campo Racional de Percepção" e compreendermos melhor como somos constituídos.
Lau



ÁTMICO



CAUSAL



MENTAL

Matéria Mental superior
(causal-mental abstrato)
Éter vital mental
Éter luminoso mental
Éter refletor mental
Éter químico mental

Matéria Mental Inferior
Gasoso mental
Líquido mental
Sólido mental
Cordão de Ouro
ASTRAL

Matéria Astral Superior
Éter vital astral
Éter luminoso astral
Éter refletor astral
Éter químico astral

Matéria Astral  Inferior
Gasoso astral
Líquido astral
Sólido astral
Tela Etérica
FISÍCO

Matéria Etérica
(Duplo etérico)

Éter Vital
Éter luminoso
Éter Refletor
Éter químico

Cordão de prata

Matéria Biológica
Gasoso
Líquido
Sólido





Paris (FR), 18 de abril de 1857.

Allan Kardec
     76. Como podemos definir os Espíritos?
     - Podemos dizer que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Eles povoam o universo, além do mundo material.
     77. Os Espíritos são seres distintos da Divindade, ou não seriam mais do que emanações ou porções da Divindade, por essa razão chamados filhos de Deus?
     - Meu Deus! São sua obra, precisamente como acontece com um homem que faz uma máquina; esta é obra do homem e não ele mesmo. Sabes o homem, quando faz uma coisa bela e útil, chama-a sua filha, sua criação. Pois bem; dá-se o mesmo com Deus; nós somos seus filhos, porque somos sua obra.
     78. Os Espíritos tiveram princípio ou existem de toda a eternidade, como Deus?
     - Se os espíritos não tivessem tido princípio seriam iguais a Deus; mas, pelo contrário, são sua criação, submetidos à sua vontade. Deus existe de toda a eternidade, isso é incontestável; mas quando e como ele criou, não o sabemos. Podes dizer que não tivemos princípio, se com isso entendes que Deus, sendo eterno, deve ter criado sem cessar; mas quando e como cada um de nós foi feito, eu te repito, ninguém o sabe; isso é mistério.
     93. O espírito propriamente dito vive a descoberto, ou como pretendem alguns, envolvidos por alguma substância?
     - O Espírito é envolvido por uma substância que é vaporosa para ti, mas ainda bastante grosseira para nós; suficientemente vaporosa, entretanto, para que ele possa elevar-se na atmosfera e transportar-se para onde quiser.
(Allan Kardec- O Livro dos Espíritos- Cap. I)
Pedro Leopoldo (MG), 23 de janeiro de 1954.

André Luiz
     (...) – Como não desconhecem, o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado. Nossa posição mental determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o “habitat” que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório. Cada qual de nós respira em determinado tipo de onda. Quanto mais primitiva se revela a condição da mente, mais fraco é o influxo vibratório do pensamento, induzindo a compulsória aglutinação do ser às regiões da consciência embrionária ou torturada, onde se reúnem as vidas inferiores que lhe são afins. (...)
 Livro: Entre a Terra e o Céu – Espírito André Luiz – Francisco Cândido Xavier

Curitiba (PR), agosto de 1964.

Ramatís

     PERGUNTA: - Por que em obras anteriores de vossa autoria espiritual e de outros espíritos credenciados, o perispírito é definido como um elemento complexo, de estrutura fisiológica, sistemas e órgãos  idênticos aos do corpo físico, quando Allan Kardec, no “Livro dos Espíritos”, o identifica na forma de um corpo vaporoso?
     RAMATÍS: - Há cem anos, quando Allan Kardec codificou o Espiritismo, ele não podia fazer outra descrição do perispírito. Os espíritos mentores assim lhe notificaram, porque além de sua doutrina ser endereçada principalmente à massa comum, isso ocorria numa época de pouco conhecimento esotérico. Hoje, no entanto, é possível ao homem comum receber instruções sobre a verdadeira contextura do perispírito, porque ele já está familiarizado com as energias do mundo invisível reveladas pela Ciência terrena, como raio-x, ultra-violeta, infra-vermelho, radioatividade, desintegração nuclear, ultra-sons, eletricidade, magnetismo, elétrons.(...)
 Livro: Elucidações do Além – espírito Ramatís – psicografia Hercílio Maes

New York, 1987

Barbara Brennan
     Tenho observado sete camadas no correr do meu trabalho como conselheira e curadora. A princípio, eu só conseguia ver as camadas inferiores, mais densas e mais fáceis de ver. Quanto mais eu trabalhava, tanto maior era o número de camadas que percebia. Quanto mais elevada a camada, tanto mais dilatada tinha de ser a minha consciência para distingui-la. Ou seja, a fim de perceber as camadas mais alta, como a quinta, a sexta e a sétima, eu precisava entrar num estado de meditação, geralmente com os olhos fechados. Após anos de prática, comecei até a ver além da sétima camada, como exporei, em poucas palavras, no fim do capítulo.
     Minhas observações da aura me revelaram um padrão de campo dualístico interessante. Todas as outras camadas do campo são altamente estruturadas, como os modelos de ondas permanentes de luz, são cintilantes, como se fossem feitas de um sem-número de luzes minúsculas, dispostas em fieiras, que piscassem rapidamente, cada vez numa velocidade diferente. Essas linhas de luz permanente parecem ter cargas diminutas que se movem ao longo delas.
     Assim senso, a primeira, a terceira, a quinta e a sétima camadas têm, todas, uma estrutura definida, ao passo que a segunda, a quarta e a sexta se compõem de substâncias semelhantes a fluidos, sem nenhuma estrutura particular. Estas assumem forma à conta do fato de fluírem através da estrutura das camadas ímpares e, assim, de certo modo, adotam a forma das camadas estruturadas. Cada camada penetra completamente todas as camadas situadas abaixo dela, incluindo o corpo físico. Dessarte, o corpo emocional se estende além do corpo etérico e inclui tanto o corpo etérico como o corpo físico. Na realidade, cada corpo não é uma “camada”, embora seja isso o que podemos perceber. É, antes, uma versão mais dilatada do nosso eu, que carrega dentro em si as outras formas, mais limitadas.
     Do ponto de vista do cientista, cada camada pode ser considerada um nível de vibrações mais elevadas, que ocupa o mesmo espaço dos níveis de vibração inferiores e se estende além deles. Visando perceber cada nível consecutivo, o observador terá de mover-se com a consciência para cada novo nível de frequência. Temos, assim, sete corpos que ocupam todos o mesmo espaço ao mesmo tempo, cada qual se estendendo para fora além do último, coisa a que não estamos acostumados na vida “normal” de todos os dias. Muitas pessoas presumem erroneamente que a aura se parece com uma cebola, da qual se descascam camadas sucessivas. Não é assim.
     As camadas estruturadas contêm todas as formas que o corpo físico possui, incluindo os órgãos internos, os vasos sanguíneos, etc., e formas adicionais, que o corpo físico não contém. Um fluxo vertical de energia pulsa para cima e para baixo do campo da medula espinhal. Estende-se para fora, além do corpo físico, acima da cabeça e abaixo do cóccix. Chamo-lhe corrente principal de força vertical. Existem no campo vórtices turbilhonantes, em forma de cones, chamados chackras. Suas pontas apontam para a corrente principal de força vertical, e suas extremidades abertas se estendem para a borda de cada camada do campo em que estão localizados.
Mãos de Luz – Barbara Ann Brennan
Contagem (MG), julho de 2003.
     De acordo com os estudos de diversas escolas do pensamento, o homem é um ser de aspecto setenário, ou seja, sua constituição hiperfísica se manifesta através de sete dimensões ou sete princípios. Contudo, somente após o advento da física quântica é que foi possível ao homem ocidental compreender certas definições das escolas espiritualistas.
Para melhor entendimento de meus irmãos, tentaremos esclarecer algo com relação às recentes descobertas científicas da humanidade. Não temos a pretensão de dar uma aula de física; contudo, procuraremos fazer luz sobre a constituição setenária e multidimensional do ser.
     De acordo com os estudos da ciência, a física atômica e física nuclear foram as precursoras da teoria quântica. Enquanto a física atômica estuda e teoriza os fenômenos relacionados com o átomo, a física nuclear penetra na sua intimidade e transforma o núcleo atômico em seu objeto de estudos. Com as descobertas de Albert Einstein – mais particularmente com as teorias da relatividade geral e especial -, a ciência não encontra mais o elemento puramente físico para sua interpretação e estudo. O universo passa a ser energético.
     É algo evidente para a ciência acadêmica contemporânea que alguns fenômenos permaneciam inexplicados pela física clássica, newtoniana, devido a alguns aspectos da estrutura da matéria. Por exemplo: em alguns momentos a luz se expressa como onda, em outros, como partícula; a mesma matéria ora se apresenta como energia, ora como matéria densa. Surge a teoria da natureza ondulatória da luz, a qual explica a propagação dos raios-x, enquanto a teoria corpuscular da luz elucida certos fenômenos de efeito fotoelétrico.
     No final do século XIX, Max Plank revoluciona a física enunciando a teoria dos quanta. Explica o eminente missionário da ciência que os quanta são “pacotes de energia” associados às radiações eletromagnéticas. As emissões energéticas são realizadas de forma descontínua, em forma de pulsos de energia. Após o enunciado de Planck, Albert Einstein dá o golpe final no pensamento mecanicista e positivista e apresenta uma teoria que encontra identidade com a ótica espiritualista.
     A visão da física contemporânea, que aborda a existência de diferentes níveis energéticos, abre nova janela à compreensão da existência dos corpos espirituais - que podem ser denominados, com propriedade, de dimensões espirituais. Os níveis de consciência ou corpos energéticos foram se formando ao longo dos milênios à medida que o ser necessitava manifestar suas potencialidades.
     Sem nos determos nos aspectos místicos ou esotéricos da concepção setenária do ser humano, respeitando profundamente as opiniões tanto contra quanto a favor, faremos uma abordagem puramente didática. Pretendemos com isso facilitar a compreensão de meus irmãos quanto à atuação da mente e do espírito nas diversas camadas dimensionais, conforme a abertura que as recentes pesquisas da física nos proporcionam, mais precisamente quando estuda o comportamento do elétron no interior dos átomos.
Além da Matéria – Espírito Joseph Gleber – psicografia Robson Pinheiro.

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