segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Quem é Jesus? Por que ele nasceu na Terra? E por que ele retornará? - Parte 7

Continuando... nossa reflexão anterior...

Por que ele nasceu na Terra?

O 5º PLANETA

Cinturão de asteroides/ Hubble Space Telescope
     O Espírito Ângelo Inácio, no livro “Os Nephilins”, traz importantes informações onde poderemos entender o contexto cósmico envolvendo a transmigração daqueles seres perigosos exilados e o que ocorreu antes de eles chegarem aqui na Terra há 470.000 anos atrás.
     Um dos módulos da nave de Enlil que pousava numa das luas do 5º planeta (seria Ceres ou outra lua destruída?), hoje cinturão de asteroides, se soltou devido a explosão energética provocada pelo maioral e caiu no planeta.
     A característica do 5º planeta na época era a seguinte: O planeta era um pouco maior do que Marte, formado por dois grandes continentes que eram separados por um oceano composto de um liquido viscoso. Os seres de lá não respiravam o oxigênio, igual na Terra, e sim outros gases. A materialidade de seus corpos era estruturada num tipo de matéria orgânica que parecido com um plasma. Havia duas raças com aparências diferentes e viviam em guerras constantes. Apesar de possuírem um conhecimento cientifico maior que o da Terra no século XX a cultura deles era parecida com a da época da idade média da Terra. Ainda não dominavam as viagens interplanetárias e não tinham conhecimento de todo o sistema solar.
     A raça de um continente menor, há mais de mil anos, era dominada por uma casta sacerdotal. A sociedade era prisioneira de crenças interpretadas pela classe sacerdotal e acreditavam que estavam só no universo e eram os mais evoluídos. Como tinham tecnologia avançada já haviam desenvolvido uma arma nuclear e a população, por plebiscito, já tinha decidido a usá-la para destruir a raça do outro continente. Preferiam correr o risco de morrerem ao invés de serem submetidos ao poder dos inimigos.
    A outra raça do continente maior, era composta pelos seres espectros, que eram vampiros e sobreviviam de energias e fluidos vitais de outros seres. Eram guerreiros e lutavam pela sobrevivência. Tinham vindos ao 5º planeta por processo de transmigração planetária, exilados.

Domínio do Maioral

Ceres e Vesta - Cinturão de Asteroides/ Hubble Space Telescope
     Ao posar no 5º planeta o número um dos dragões começou a sondar as mentes dos dirigentes das raças planetária.  Como estratégia de domínio provocou um blecaute no sistema elétrico do continente deixando a população numa situação caótica.  Antes que a energia voltasse, ele entrou em contato telepaticamente com os governantes exigindo que eles se submetessem ao seu poder porque pretendia fazer daquele mundo a base do seu império. Como a elite da classe sacerdotal possuía uma sensibilidade paranormal e já tinha decidido a não aceitar a interferência dos mentores invisíveis, no seu modo de governarem, achando de que se tratava desses mentores, não quiseram se submeter ao ser que impunha o domínio. O Maioral deu ordem para os seus seis subordinados aprisionarem os principais sacerdotes.
     No outro continente sondou a mente dos espectros e descobriu que eles haviam desenvolvido uma arma nuclear mais potente que a da classe sacerdotal do outro continente. Descobriu onde ela estava armazenada e entrando nas mentes dos espectros tentou subjugá-los. Não conseguindo tirou a vida dos dirigentes principais dos espectros, pois queria eles ao seu lado, em corpos astrais. Pretendia formar um exército para enfrentar uma possível intervenção que ameaçasse seus planos de formar um império.   
      As legiões do espaço que vieram em auxílio com a ajuda dos exércitos de Miguel começaram a retirar a população espiritual do astral do planeta encaminhando-a para o planeta Vênus. Os que ainda estavam encarnados teriam que aguardar o desfecho quando perderiam seus corpos físicos sendo retirados do astral do planeta.
    O maioral deu ordem para ser detonado o artefato nuclear, pois desprezava a humanidade daquele planeta e queria destruí-lo e capturar os principais seres para formar seu exército. Os espectros correspondiam a 1/3 da população do planeta.

O Exército de Miguel
  
Arcanjo Miguel /Internet
     O maioral pressentia que haveria intervenção, mas desconhecia que estava sendo reunido um grande reforço composto de seres que vinham de Sirius, de Órion e de outros recantos da galáxia. Eles se juntavam ao exército de Miguel para auxiliar a humanidade do 5º planeta.
     Os anunnakis foram orientados a se retirarem e aguardarem no planeta gasoso, Júpiter, para depois prosseguirem para a Tiamat (Terra).
      Havia grande preocupação com as consequências do que estava para ocorrer ali, pois seria afetado todos os planetas do sistema solar. Os cientistas que vieram de vários mundos para auxiliar se reuniram com Miguel. Ângelo Inácio assim descreve este momento:

      (...) – Que fazer, Miguel? – perguntou um dos representantes da estrela Vega. – Nunca enfrentamos algo dessa proporção neste quadrante do espaço.
      Miguel fitou um a um os representantes daqueles mundos, reunidos com ele e seus oficiais guardiões. Após buscar inspiração dos dirigentes da Vai Láctea, falou, profundamente tocado:
      - O problema aqui, meus irmãos das estrelas, não é somente evitar a catástrofe energética que afetaria os demais mundos, tanto os que iniciam seu processo evolutivo quanto os demais, que já estão em desenvolvimento. Precisamos garantir, de uma vez por todas, que as hostes dos dragões não saiam do terceiro mundo. Não, pelo menos, enquanto os dirigentes planetários não definirem, no tempo certo, para onde irão. Esta será a última tentativa visando à regeneração desses espíritos. Eles já esgotaram todas as oportunidades de regeneração. Caso permaneçam soltos, ou mesmo lhe sejam dadas oportunidades indefinidamente, como esta que têm, poderão chegar ao extremo de perder a própria individualidade, sendo reabsorvidos no grande oceano das consciências a que denominamos de princípio de vida. Isso significaria o aniquilamento de suas consciências, pois que seus corpos etéreos não mais suportam o peso de suas culpas e o horror de seus crimes. 
     - E como faremos isso? Você, nobre imortal, terá condições de fazer algo assim? De aprisioná-los por um tempo tão longo a ponto de não mais saírem daquele mundo, a não ser por decreto dos dirigentes da nebulosa?
     - Todo o poder para tanto me foi concedido. Contudo, acabo de receber dos dirigentes siderais, que se reúnem na estrela central da Via Láctea, que um dos dirigentes virá ele próprio e, no tempo devido, se corporificará no terceiro planeta. Levará pessoalmente as diretrizes sublimes e as bases do Reino. Quando soar o tempo no relógio do Eterno, um dos cinco integrantes do grupo seleto de dirigentes da evolução na Via Láctea se dirigirá para o mundo-prisão e, lá, ele próprio enfrentará o dragão e seus asseclas. (...)


     (É interessante observar no dialogo acima, isto há  470.000 anos atrás,  que Miguel já informava da programação da vinda da consciência cósmica que receberia o nome de Jesus. Época que ainda nem existia seres humanoides, iguais ao de hoje, na Terra. Também a transmigração desses seres de alta periculosidade cósmica, para o planeta Terra, seria a última oportunidade para eles começarem o caminho da regeneração. Se não aproveitassem a última chance perderiam a individualidade cósmica.)

Aprisionamento dos Seres Rebeldes

Houve então uma batalha no céu: Miguel e seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com seus Anjos, mas foi derrotado, e não se encontrou mais um lugar para eles no céu. Foi expulso o grande Dragão, a antiga Serpente, o chamado Diabo ou satanás, sedutor de toda a terra habitada – foi expulso para a terra, e seus Anjos foram expulsos com ele.
Apocalipse 12: 7-9 (Bíblia de Jerusalém)

Sol
    Miguel, com seu exército, aprisionou os dragões e os mais de 600 seres de sua falange dentro de um forte campo de contenção. Esses seres não poderiam ser levados mais em comboio pelos anunnakis. O próprio Miguel com seus guardiões levou os seres aprisionados para o terceiro planeta, a Terra.
  Os dragões se juntaram para combater Miguel, mas não tiveram nenhum êxito.
      Miguel com os guardiões rumou para o Sol e de lá manipulando energias desse astro enviou-as para o terceiro planeta criando um forte campo energético ao seu redor. Esse campo magnético, alimentado pelo Sol, durante milênios faria com que os daimons ficassem aprisionados sem poderem sair da Terra.

Vênus/ Nasa

     Ao mesmo tempo em que tudo isso ocorria, a legião de guardiões da humanidade auxiliou na retirada dos seres do quinto planeta para o segundo planeta, Vênus.  A explosão provocada no quinto planeta com o artefato nuclear não o destruiu imediatamente, e sim tornou-o radioativo. Fez Também com que ele tivesse seu eixo modificado tornando sua orbita alterada; e mais tarde chocou-se com um astro que passou em seu caminho sendo totalmente destruído. Assim, tornou-se o que é conhecido hoje como cinturão de asteroides.



Planeta Prisão - Mundo de provas e expiação



     
Terra/NASA
   
Enquanto para essa elite de seres revoltados o terceiro planeta se tornaria uma prisão, para a administração sideral comandada pela consciência cósmica, Jesus, a Terra, como escola de regeneração, seria a última oportunidade para eles. O astral do planeta Terra recebeu a elite dos dragões composta dos 7 seres principais e os mais de 600 outros que estavam sendo transportados juntamente com eles. Juntou-se a esse grupo os espectros e uma parcela dos sacerdotes do quinto planeta destruído. Com o decorrer do tempo os primeiros se tornaram a polícia dos dragões e os segundos se tornaram uma classe de magos negros. Na dimensão física aportaram os astronautas anunnakis corporificados composto por um grupo com corpos densos e outro com corpos físicos mais sutis parecido com o etérico.

      Os dragões e sua legião, uma vez presos no planeta sem poderem sair, encontraram todo um sistema novo para ser explorado e poderem realizar suas experiências de domínio. Como não era a primeira vez que eram deportados e possuíam enorme experiência em domínio começaram a fazer experiências genéticas para aprimorar os corpos humanoides. Os chefes dos rebeldes temiam que poderiam ter que nascer na dimensão física e não queriam nascer em corpos dos primatas. Inspirando os anunnakis corporificados, dentre eles muitos cientistas degenerados, iniciou-se diversas experiências genéticas. Assim, muitas aberrações foram criadas. Também, entre os anunnakis, a necessidade de se criar um trabalhador primitivo para servi-los como escravo, substituindo-os nas minas de extração do elemento ouro, deu origem à diversas experiências genéticas.

     De certa forma, os interesses dos dois grupos, dos dragões e dos anunnakis corporificados, em aprimorar a espécie humanoide para servi-los contribuía para o aprimoramento da vida inteligente no planeta.

    Tudo isso era assistido pelos guardiões do planeta, que da dimensão astral e etérica, acompanhavam sem intervir diretamente. Mas devido aos vários insucessos experimentais no desenvolvimento genético dos primatas, os guardiões resolveram inspirar os cientistas corporificados a fazerem um procedimento genético que resultaria na evolução da espécie sem ferir o código de ética de interferência. Essas experiências levaram milênios do tempo terrestre. Os anunnakis corporificados que vieram de Nibiru possuíam uma grande longevidade devido as condições de órbita, gravidade e climáticas de seus planeta, Nibiru.



Criação do Homo Sapiens

“Deus disse façamos o homem à nossa imagem, como nossa semelhança e que eles dominem sobre os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra”. Genêsis 1 -26

 
Mesopotâmia- Edin
 Como já vimos anteriormente em outra reflexão: “A Nossa Origem-Homo sapiens” e “Yahweh – A divindade dos Hebreus” – há uma conexão muito forte entre os registros históricos dos sumérios e dos hebreus. Em seus estudos Zecharia Sitchin concluiu que os relatos bíblicos sobre a origem do homem foram baseados nos registros antigos dos sumérios. Nos registros sumérios estão descritas as inúmeras experiências genéticas que foram realizadas até chegarem na formação do homo sapiens. Narra também os motivos que levaram os anunnakis, os quais ficaram conhecidos como deuses devido à sua longevidade, a criarem o homem para servi-los como escravo trabalhador na mineração. Também, revela sobre o Edin que era uma região na mesopotâmia onde moravam os lideres anunnakis. Através das manipulações genéticas os anunnakis criaram o homem à sua imagem e semelhança. Após o dilúvio, de Noé até Abraão, os quais conviveram com os “deuses” anunnakis e os semideuses, seus filhos, foi-se formando e mantendo-se os registros da história da humanidade e a origem do homem. Com o decorrer do tempo, os hebreus, afastando-se das fontes originais dos registros históricos, foram moldando a tradição à suas interpretações, de forma mais mística.
      
Australopitecus

      
     No livro “Os Nephilins” Ângelo Inácio informa que os anunnakis, no inicío, encontraram no continente da Lemúria um casal de seres que já era espécie melhorada dos símios. Esses seres, australopitecos, já eram o resultado de manipulação genética feita por seres que vieram para a Terra em tempo muito remoto. Depois, na região onde hoje é o Zimbábue, iniciou-se ali as experiências genéticas mais aprimoradas, já com os gametas dos anunnakis e as fêmeas terrestres;  até que, depois de inúmeras experiências, tornar-se desnecessário as manipulações em laboratório. Foi quando conseguiram o resultado da procriação natural. 
Os primeiros homens, resultado da miscigenação entre os anunnakis e os primeiros hominídeos, viviam mais de mil anos terrestres. Os descendentes diretos dos anunnakis viviam em torno de 28,8 mil anos terrestres. Essa longevidade não foi implantada geneticamente no homem criado. Devido a ação dos raios solares e condições terrenas, a longevidade do homem foi gradativamente  diminuindo-se até se estabilizar em centenas de anos (Na Bíblia há a interessante descrição da genealogia dos patriarcas hebreus, que é apresentada de forma decrescente, em termos de longevidade). Os anunnakis também sofreram essa alteração na longevidade e na densidade de seus corpos físicos.

Conflitos Humanos desde o passado

     Ângelo Inácio, no livro “Os Nephilins”, descreve assim a conexão entre a cultura dos hebreus e os sumérios: (...) – No passado, existia enorme rivalidade entre as castas anunnakis, notadamente, entre os discípulos dos irmãos Enki e Enlil. Com efeito, muitos anunnakis da casta dos eloins foram considerados como deuses pelos povos primitivos e, em alguns momentos, tomados como o próprio Deus. Dessa maneira, pode-se notar que os livros sagrados para o cristianismo e o judaísmo apresentam um deus hebreu que, de um momento para outro, resolve destruir o povo e até o mundo – naturalmente, tratava-se do revoltado Enlil, um yaveh – e, mais adiante, arrepende-se de tê-lo feito – traduzindo a posição do irmão sideral Enki, que amava os homens. Eis que a rivalidade se estabelece entre ambos na condução de diversos povos, não somente entre os israelitas. De modo aparentemente incompreensível e inconciliável, os textos bíblicos falam de momentos em que o deus Yaveh teria mandado matar crianças, velhos e as demais pessoas dos povos conquistados.  Naturalmente, não se pode pensar que seja este o Deus apregoado pelo Cristo planetário. Não mesmo! Noutro momento, o deus nacional apresenta-se cheio de misericórdia, dizendo não querer a morte dos homens nem sacrifícios. (...)

     (Enquanto na dimensão física do planeta, que estava sendo povoada pela reencarnação dos espíritos exilados que chegaram desde os primeiros  comboios e nos outros posteriores, surgia a formação de governos e a religião como forma dos deuses anunnakis controlar a expansão do conhecimento humano, na dimensão astral desenvolvia-se um sistema de domínio e poder exercido pelos daimons, os dragões, e seus subordinados, os magos negros. Essa disputa pelo poder no astral refletia-se na dimensão física entre os anunnakis e entre os humanos.
     Na dimensão astral, nas regiões inferiores, formou-se todo um sistema hierárquico de controle e poder o qual, com o decorrer do tempo formou-se seres especialistas em diversas áreas humanas: na guerra, religião e reinados.)

V. Lau

Continua...

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Bibliografia:

 "Os Nephilins - A Origem" - pelo Espírito Ângelo Inácio; psicografado por Robson Pinheiro. Contagem (MG) - Casa dos Espíritos, 2014.

A Gênese : os milagres e as predições segundo o espiritismo / Allan Kardec; nova tradução e índice remissivo, Salvador Gentile - Catanduva, SP : Instituto Beneficente  boa Nova, 2007.



Paris, janeiro de 1868

Allan kardec

Doutrina dos Anjos Decaídos

43. – Os mundos progridem, fisicamente, pela elaboração da matéria e, moralmente, pela purificação dos Espíritos que os habitam. A felicidade neles está na razão direta da predominância do bem sobre o mal e a predominância do bem resulta do adiantamento moral dos Espíritos. O progresso intelectual não basta, pois que com a inteligência podem eles fazer o mal. Logo que um mundo tem chegado a um de seus períodos de transformação, a fim de ascender na hierarquia dos mundos, operam-se mutações na sua população encarnada e desencarnada. É quando se dão as grandes emigrações e imigrações (item 34 e 35). Os que, apesar da sua inteligência e do seu saber, perseveraram no mal, sempre revoltados contra Deus e suas leis se tornariam aí em diante um embaraço ao ulterior progresso moral, uma  causa permanente de perturbação para tranquilidade e a felicidade dos bons, pelo que são excluídos da humanidade a que até então pertenceram e tangidos para mundos menos adiantados, onde aplicarão a inteligência e a intuição dos conhecimentos que adquiriram ao progresso daqueles entre os quais passam a viver, ao mesmo tempo que expiarão, por uma série de existências penosas e por meio de árduo trabalho, suas passadas faltas e seu voluntário endurecimento. Que serão tais seres, entre essas outras populações, para eles novas, ainda na infância da barbárie, senão anjos ou Espíritos decaídos, ali vindos em expiação? Não é, precisamente, para eles, um paraíso perdido a terra donde foram expulsos? Essa terra não lhes era um lugar de delícias, em comparação com o meio ingrato onde vão ficar relegados por milhares de séculos, até que hajam merecido libertar-se dele? A vaga lembrança intuitiva que guardavam da terra donde vieram é uma como longínqua miragem a lhes recordar o que perderam por culpa própria.

44. Ao mesmo tempo que os maus se afastam do mundo em que habitavam, Espíritos melhores aí os substituem, vindos quer da erraticidade, concernente a esse mundo, quer de um mundo menos adiantado, que mereceram abandonar; Espíritos esses para os quais a nova habitação é uma recompensa. Assim renovada e depurada a população espiritual dos seus piores elementos, ao cabo de algum tempo o estado moral do mundo se encontra melhorado. São às vezes parciais essas mutações, isto é, circunscritas a um povo, a uma raça; doutras vezes, são gerais, quando chega para o globo o período de renovação.
A Gênese