Por que ele nasceu na Terra?
Como vimos na nossa reflexão anterior... Jesus é uma das superconsciências cósmicas que de uma dimensão de vibração superior, paralela, no centro da galáxia, dirige o processo evolutivo de diversas consciências. Participou ativamente na formação do planeta Terra e após a reunião de várias consciências, degredadas de outras pátrias siderais para cá, decidiu rebaixar sua vibração energética e nasceu na dimensão mais densa num corpo físico do homo sapiens, para ancorar sua mensagem que nos mostrasse o caminho a ser seguido para a nossa redenção espiritual.
O 12º PLANETA - NIBIRU
Observação: Vamos continuar fazendo nossa reflexão, mas analisando os fatos
narrados sob uma perspectiva
científica e filosófica. Para muitos que estão acostumados a lidar com
este assunto numa linguagem, tão somente, com o aspecto religioso e
místico tudo poderá parecer um pouco absurdo. Mas isto é devido ao condicionamento religioso que estavam acostumados até agora. Portanto,
devemos ter a mente aberta para analisar e questionar, mas sempre buscando
fundamentos na ciência e procurando fazer as conexões entre as revelações, sejam
bíblicas ou mediúnicas.
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Zecharia Sitchin |
Primeiramente, para entendermos por que o Auto evolucionário cósmico Jesus nasceu na Terra temos que analisar a história dos primeiros seres degredados que vieram para a Terra e formaram as primeiras civilizações.
Zecharia Sitchin, profundo conhecedor de
arqueologia e história oriental, especializou-se em traduzir a escrita
cuneiforme das tabuletas de argila encontradas nos sítios arqueológicos dos
Sumérios. As tabuletas da cultura dos sumérios datam de 6.000 anos e foram
encontradas na região do Iraque. Os seus estudos resultaram em vários livros
que relatam sobre os antigos astronautas, os anunnakis (os que do céu vieram), que vieram do 12º planeta chamado Nibiru. Esse planeta faz parte do nosso sistema solar e tem sua órbita ao
redor do Sol num período correspondente a 3.600 anos terrestres; ou seja, um ano
nibiruense, que é chamado de 1 shar. Em seus livros Zecharia descreve o motivo da vinda dos anunnakis
para o planeta Terra, as experiências genéticas que resultaram na criação do
homo sapiens, as guerras entre eles e de seus descendentes e o
surgimento dos deuses nas culturas antigas dos egípcios, hindus, gregos e posteriormente
a influência na cultura dos hebreus.
Profundo conhecedor do hebraico antigo e outras línguas semíticas e das escrituras fez uma confrontação entre os registros dos
sumérios e os registros dos hebreus que deram origem ao antigo testamento.
Chegou a conclusão que muitos registros históricos dos
livros de Moisés foram baseados nos registros da cultura suméria.
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Órbita de Nibiru |
Em 2014 foi publicado o livro “Os
Nephilins – A Origem” – livro psicografado por Robson Pinheiro. Este livro
veio complementar as obras de Zecharia,
e trouxe novas informações; mas sob uma perspectiva da dimensão espiritual. No livro o espírito Ângelo Inácio apresenta o
relato de um anunnaki que na época do degredo ficou em seu planeta, Nibiru.
Assim
ele descreve sua história: O nome Nibiru
foi dado pelos povos sumérios. O Planeta gira ao redor da estrela
central o Sol, numa órbita de 3.600
anos terrestre. É um planeta
gigante que possui uma atmosfera avermelhada com nuvens diferentes do que as da
Terra. Na maior parte do tempo que fica afastado do Sol mantém sua temperatura graças a camada
espessa da atmosfera que é alimentada por vulcões. Possui uma rica
vegetação com chuvas que formam lagos e rios.
A vida que havia lá em um longo período
se fundiu com raças antigas
proveniente de Órion surgindo a espécie Homo
Capensis que formou os atuais anunnakis. Com o decorrer do tempo,
devido a alterações climáticas, atmosférica e radiações solares, formou-se dois troncos humanos com
diferenças psíquicas e físicas. Essas duas raças, com o tempo se especializaram
em coisas diferentes e surgiu rivalidade e briga pelo poder que resultou em
grandes conflitos. Nessa época já haviam desenvolvido armas de grande destruição. Durante grande período desenvolveram
a guerra disputando território e domínio das consciências. As armas utilizadas nas
guerras, aos poucos, contaminaram a
atmosfera.
O que eles não percebiam é que no astral do planeta havia seres da
escuridão, inteligências sombrias, que tinham vindas de outros mundos através
de degredo e que estavam patrocinando as guerras e tinham como objetivo
conquistar Nibiru transformando-o num centro de poder para conquistar outros
povos de outros planetas.
Período de Paz
Somente depois de destruírem quase todo o
ecossistema é que começaram a desejar a paz. Então, entre os dois povos foi firmado um
acordo de paz. Após vários tratados decretou-se que não haveria mais guerra e decidiram
que seriam governados pela união, em
matrimônio, de dois seres representante das duas raças. O filho desse casal
seria o sucessor.
Iniciou-se assim um longo período de paz e
progresso com avanços científicos, astronáuticos, contato com outras
civilizações, desenvolvimento da agricultura e surgimento de novas cidades. O
casal governante teve 3 filhos. Mas depois de algumas gerações o trono não teve
descendentes. Então, houve a necessidade de designar novo sucessor.
Novas Dificuldades
Era o quinto reinado e AN SHAR foi o
escolhido. Sob seu reinado houve
grande discórdia, pois, entre os príncipes, disputava-se a legitimidade da sucessão
ao trono.
Nesse período os raios solares se tornaram mais intenso e o período de
afastamento do sol se tornaram mais longo. Como consequência a agricultura foi
afetada diminuindo a produção. Também o rebanho diminuiu. Começou a haver
mudança na constituição fisioetérica das duas raças. Vulcões adormecidos começaram
a entrar em erupção. Grandes tremores e mares revoltos. A atmosfera estava mais
tênue dificultando o sistema de vida. Após muitas pesquisas descobriu-se uma grande abertura na
atmosfera do planeta correndo o risco de ela esvair-se pelo espaço.
Solução vinda do
planeta Tiamat (Terra)
Na direção do 6º governante, Anu, depois da
grande guerra, começou-se a buscar, fora
do planeta Nibiru, a solução para a restauração da atmosfera. A cada
giro que o planeta dava ao redor do Sol os
cientistas analisavam o planeta Tiamat (Terra). A diversidade de vida no
planeta atraiu os cientistas, e depois de sondagens a distância
enviaram naves tripuladas para Tiamat. Através de inúmeras
pesquisas descobriu-se o elemento ouro o qual trabalhado
poderia servir para formar uma película na atmosfera de Nibiru.
Também descobriu-se algas especiais nas águas
quentes do planeta, que através de manipulação genética poderiam fazer a renovação
dos oceanos e rios de Nibiru.
Nova Revolta e o
Exílio
Nesse
período surgiu nova revolta em Nibiru.
Para evitar o desenrolar de uma grande guerra que poderia acabar com tudo o que
a civilização tinha conquistada até então, os governantes do sistema
decretaram o exílio de um grupo de seres dos dois povos. Esses
acontecimentos ocorreram nas duas
dimensões, na física e astral de Nibiru. Escolheram-se comandantes e
grupos de cientistas, dentre eles muitos rebeldes, para conduzirem a missão de
extrair o elemento ouro do planeta Tiamat para ser enviado para Nibiru.
TRANSMIGRAÇÃO PLANETÁRIA DOS EXILADOS DE NIBIRU
(É interessante observar que
esses seres de Nibiru, desde 470.000 anos atrás já possuíam uma alta tecnologia
de viagens interplanetárias. Eram astronautas, cientistas, geneticistas,
engenheiros, médicos, etc. Outra coisa que temos que observar é a materialidade
das naves e dos corpos físicos desses seres. Eram de uma materialidade parecida
com o nosso corpo etérico, ou seja, da dimensão etérica que a ciência atual ainda
não descobriu, mas segundo revelação mediúnica que eu li num livro, o duplo-etérico
que todos nós encarnados possuímos, no futuro, vai ser descoberto no Brasil. Então, dividiam-se em duas raças - uma com a fisicalidade de seu corpo parecido com o etérico e outra com corpo mais denso igual ao dos seres da Terra - com o tempo, desde sua chegada, a fisicalidade de seus corpos, devido a gravidade, pressão e raios solares, sofreu modificação tornando-se mais denso)
No comando de uma das naves etérica estava Enki que transportava
milhares de seres em corpos astrais. Seu irmão Enlil
comandava outra nave que transportava mais
de 600 seres, sendo que estes eram extremamente rebeldes contra as leis cósmicas.
Mais da metade deles eram provenientes de mundos diferentes onde tinham
promovido revoltas antes de irem para Nibiru. Essa transferência de seres entre planetas era uma operação muito
arriscada.
Obsessão Complexa e
Motim
Esses seres possuíam corpos astrais
ou semifísicos ligeiramente diferentes dos corpos de matéria quase densa dos
anunnakis. Estavam sendo transportados dentro de urnas de material semelhante ao cristal limpíssimo que
agia como condutor mantendo o campo de contenção. As naves desenvolviam
ultra velocidade e no momento que
estavam próximo do maior planeta do sistema, Júpiter, ocorreu uma rebelião na nave
conduzida por Enlil.
Ele sentiu uma perturbação em seus
pensamentos, que era como se algo tivesse dominado o seu cérebro. De forma
automática e inconsciente acionou os
botões de segurança que mantinham uma das urnas que continha um dos mais perigosos ditadores
já capturados pelo seu povo e soltou-o.
O que ocorreu foi o seguinte: Enlil enquanto
estava em Nibiru, durante muito tempo, era simpatizante
da política desumana que os cientistas e ditadores de seu planeta tentavam implementar lá. Essa sintonia
de pensamentos abriu campo a ser explorado pelo ser mais hediondo que
estava por trás das guerras em Nibiru. Esse ser implantou uma forma-pensamento na memoria de Enlil com o objetivo de
dominá-lo por completo, quando este despertasse. Foi este o motivo de
Enlil ter perdido a razão e ter agido de forma a soltar o perigoso ditador
astral. Também, a ação de uma anunnaki, que estava entre os 20 técnicos que
auxiliavam na nave, contribuiu para a soltura do ser perigoso principal. Ela
tinha ambição e ilusão de ser uma auxiliar do ser, que estava sendo transportado, num possível reinado.
(podemos perceber aqui a periculosidade
deste ser que veio trazido de Nibiru. Ele já sabendo do seu exílio e achando
campo propício no pensamento de Enlil aplicou um processo de obsessão complexa
para que durante o transporte dele, mesmo estando inconsciente contido na urna,
pudesse ser solto e assim continuar o seu domínio. Parece que isso não foi
previsto pelos responsáveis pelo transporte. Por isso é que era uma operação arriscada, pois se estava lidando com seres de inteligência muito desenvolvida)
Outro fator que contribuiu para a soltura
desses seres foi que quando a nave se aproximava do 5º planeta (hoje
cinturão de asteroides) do sistema solar, todo o comboio começou a
receber sinais de rádio com pedido de socorro. Esses sinais sobrepuseram em
frequência e intensidade o sistema de alarme que foi disparado no momento da
soltura do ser perigoso. O pedido de
socorro vinha da zona etérica do planeta. Os dirigentes daquele planeta
sabendo do possível desencarne, de forma repentina, de milhares de seres que estava para ocorrer lá, devido à grande
guerra que estava acontecendo entre seus habitantes, pedia ajuda para a evacuação do planeta.
O Domínio do Maioral
Enquanto ocorria tudo isso, devido ao
pedido de socorro, a nave de Enlil se
dirigiu para pousar numa das luas do 5º planeta para atender ao chamado,
para depois prosseguir para o terceiro planeta, Tiamat (Terra). Entretanto, dos
12 seres submetido à tentativa de domínio do maioral, somente 6 aceitaram a supremacia dele. Ângelo Inácio narra a
determinação do maioral assim: (...) – Do império dos dragões. Doravante nosso
símbolo será uma serpente alada, um dragão, pois somos os maiorais. Quanto a
você, o número 2 em comando, será o meu preferido, meu porta-voz para os demais.”
(...) assim formou-se o concílio dos dragões e o número 1 dentre eles, o grande
hipnotizador, durante milênios exerceu o comando sobre os seis subordinados a
ele.
V .Lau
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Bibliografia:
"Os Abduzidos" - pelo Espírito Ângelo Inácio [psicografado por Robson Pinheiro] Casa dos Espíritos Editora.
“Os Nephilins: a origem” – pelo Espírito Ângelo Inácio; [psicografado por] Robson Pinheiro. Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2014 (Série Crônicas da Terra; v.2)