GUERRAS NA HUMANIDADE
No livro “As Guerras dos Deuses e dos Homens”, Zecharias Sitchin reuniu informações
importantes sobre os registros feitos pelos antigos Sumérios. Ele descreve, em
ordem cronológica, as guerras que ocorreram desde
a chegada dos anunnakis até o ano de 2023 a.C.. Foram inúmeras guerras; primeiro entre eles, depois entre os humanos criados por eles.
Na
mesopotâmia, em 2.024 a.C., a guerra entre os anunnakis atingiu um auge totalmente devastador. Autorizado pelo conselho dos anunnakis foi feito o uso das “armas de terror”; que eram armas nucleares. Com elas foi destruído o espaçoporto
e várias cidades de Canaã. Porém, o que eles não previram com isso foi o
vento maligno da irradiação nuclear que devastou a civilização da Suméria.
Depois, inúmeros conflitos continuaram entre os anunnakis, seus descendentes e
os reinos estabelecidos por eles. Até que, entre o ano 610 a.C. e 560 a.C., os anunnakis resolveram deixar a
Terra e retornar para o seu planeta de origem, Nibiru. Nessa
época, como ainda havia muitas guerras entre os reinos estabelecidos por eles, então, resolveram não deixar nenhuma tecnologia avançada com os humanos. Depois, com o
decorrer da história humana surgiram inúmeras guerras; elas estão relatadas na
“lista de guerras” feita pelos historiadores.
Com o avanço da
tecnologia, as guerras foram ficando cada vez mais sofisticadas e com maior
poder de destruição; até chegar no período da Segunda Guerra Mundial, onde foi usado, novamente, as armas
de grandes destruições, a bomba atômica. Depois, essas “armas de
terror” foram aperfeiçoadas até chegar ao ponto de, se usadas
novamente, colocar em risco toda a vida no planeta Terra.
Como
vimos, o grande potencial destruidor na Terra, novamente, eclodiu na Segunda Guerra Mundial com a
detonação de uma arma atômica com grande capacidade de destruição. Nos nossos
dias, essa capacidade de destruição tornou-se potencialmente maior para a destruição de toda a vida na
Terra trazendo consequências para todo o sistema solar.
Além das guerras entre nações temos também
as guerras localizadas e as urbanas tais como: guerras entre traficantes, entre facções
criminosas, entre torcidas organizadas e o terrorismo. Diante de tudo isso perguntamos:
Porque o homem terreno possui esta índole guerreira?
De onde ele herdou isto?
Por que há tantas guerras desde a origem da humanidade?
Por que Deus permite que haja este sistema de guerra?
Onde está a atuação dos seres guardiões e protetores
da humanidade?
Acredito que todos, assim como eu, já tenham feito essas
perguntas na esperança de encontrar uma resposta mais coerente; principalmente, fundamentada nas revelações do intercâmbio espiritual.
Se buscarmos a resposta para a origem das
guerras nos registros da história terrena vamos
encontrar o seguinte: Disputa por poder
envolvendo sucessão de reinados, desejo de expansão de territórios para aumento
de riqueza, retaliação por invasão sofrida, fundamentalismo religioso, ódio racial, desejo de poder e enriquecimento.
Mas, expandindo um pouco mais a
nossa consciência e procurando buscar a causa em outro nível, na dimensão
abstrata, extrafísica, espiritual, qual
seria a verdadeira origem dessa índole guerreira humana?
Dentro do "projeto de esclarecimento espiritual progressivo" em que
estamos vivendo, os seres da dimensão extrafísica, através das obras mediúnicas, nos trazem um importante esclarecimento sobre
o que há por trás dessa característica guerreira da humanidade terrena.
Nas obras mediúnicas, que revelam a natureza espiritual de todas as coisas,
podemos encontrar uma explicação lógica e racional que nos fará compreender
melhor a natureza humana. Principalmente no conjunto de obras mediúnicas recentes do
espírito Ângelo Inácio , psicografado por Robson Pinheiro, vamos encontrar a
seguinte explicação:
Via Láctea - Fonte: NASA |
Segundo ele, em nossa galáxia, as
humanidades menos evoluídas ficam
nas regiões das expirais mais afastadas e à medida que evoluem vão se
transferindo para o centro.
Em nossa galáxia, a Via Láctea, na região
correspondente ao seu centro, existem cinco seres
evolucionários que são os responsáveis pela evolução das humanidades
espalhadas em suas espirais. No passado, esses seres evolucionários escolheram
e prepararam, dentro do sistema solar, a Terra para receber algumas humanidades
exiladas. É que os planetas onde elas viviam atingiram um estágio evolutivo onde não comportavam mais esses seres
rebeldes, contrários ao plano evolutivo da criação.
EXÍLIO PLANETÁRIO DOS ANUNNAKIS PARA TIAMAT (TERRA)
Fonte: NASA |
Assim, iniciou-se o processo com a
Terra recebendo, primeiramente, há
mais ou menos 445.000 anos atrás, os seres anunnakis
vindos de Nibiru. Eles vieram exilados em comboios sucessivos; tanto os astronautas com suas naves para a extração do ouro para salvar a
atmosfera de Nibiru, como também os seres
com corpos físicos mais sutis; e os
espíritos anunnakis em corpo astral.
Quando chegaram próximos do quinto planeta
do sistema solar, que ficava entre Marte e Júpiter, hoje cinturão de
asteroides, em uma das naves do
comboio, que transportava os seres mais perigosos exilados, houve uma rebelião.
Ela foi desencadeada por um ser da casta “Cherub”,
de Nibiru; ele e os demais seres rebeldes de sua casta, por onde passavam, se tornavam dominadores implacáveis. O Cherubim era da raça “Homo Capensis”; e, com seus 3m de altura, possuía uma aparência quase angelical. Este ser exilado não estava em corpo astral, e sim corporificado em um corpo de fisicalidade mais sutil; uma mistura de
matéria astral e etérica e outros elementos. Possuía dons paranormais devido a um segundo
cérebro em seu crânio ovalado; e, naquele momento, sofria profundo
complexo de culpa por ter causado
inúmeros crimes contra humanidades inteiras por onde tinha passado. Para amenizar as vibrações de ódios e revoltas de suas vítimas, que ele sentia, desenvolveu um aparato para usar sobre a cabeça.
A característica deste ser era o desejo de dominar e manipular mentes,
consciências e emoções. Ele se alimentava do plasma roubado
de suas vítimas, sugando as energias das emoções de medo, terror e dor.
Apesar da grande capacidade psíquica
que possuía, a descrição mais exata deste ser, como faz Ângelo Inácio, em
seu livro “Os Nephilins”: - “era o resultado da degeneração máxima de uma criatura
que, por pura revolta, posicionava-se como adversário da evolução e dos
representantes máximos da ordem e do progresso”.
A nave em que o Cherub estava sendo transportado era comandada pelo anunnaki “Enlil” que, por influência, contribuiu para a soltura do daimon dos campos magnéticos que o prendiam no esquife de
contenção. Assim que despertou, sondando todas as mentes ali transportadas
juntas, naquele comboio com mais de
600 mentes perigosas e com enormes capacidades psíquicas, escolheu 12 seres, que também possuíam
habilidades paranormais, para serem seus ministros. Para subjugá-los teve
a seguinte ideia: Criaria um comando hipnótico para quando o primeiro ser fosse
despertado, este não pudesse percebê-lo; e na medida que fosse despertando um a
um, faria com que cada um não percebesse o antecessor. Com isso, ele estabeleceria
uma hierarquia, onde ele seria o número 1 no comando. Com a identidade preservada
podia manipulá-los mais livremente. Seu pensamento, conforme Ângelo
Inácio descreve era: - “Não poderei jamais ser descoberto nem visto; no
anonimato, serei muito mais perigoso do que me revelando”; em
seguida executou seu plano.
À medida que ia soltando dos campos de
contenção os 12 escolhidos, estes, quando despertavam, logo eram tomados por uma espécie de loucura,
devido ao sentimento de culpa da destruição de raças inteiras e dos sofrimentos
delas. O ser hediondo, o número 1, aproveitando este momento para ter ainda mais
o controle sobre seus comparsas ofereceu o dispositivo para usarem sobre
suas cabeças; conseguindo com isto amenizar o ressoar das vibrações de
sofrimentos de suas vítimas. Informou que a partir daquele momento eles seriam seus ministros e obedeceriam a ele; eles
formariam o “Império dos Dragões” e seu símbolo seria uma serpente alada, um dragão.
Mas a subjugação dos 12 seres não foi tão
fácil, porque a medida que eles iam se recompondo começavam a se rebelar e
questionar sobre a autoridade daquele que os dominavam. Então, o daimon, para mostrar sua força de
domínio, provocou nos corpos dos seis seres mais rebeldes um fenômeno de
decomposição, até explodirem. Com a
explosão, o compartimento em que eles estavam se soltou da nave principal e foi atraído em
direção ao quinto planeta.
5º PLANETA DO SISTEMA SOLAR (ATUAL CINTURÃO DE ASTERÓIDES)
Ilustração Cinturão de Asteróides - NASA |
O quinto planeta era maior do que Marte e possuía dois continentes com duas raças diferentes, que estavam em guerras
constantes. Um continente era dominado por governantes sacerdotais, dominadores religiosos; e o
outro continente, maior, era habitado por seres
vampirescos que sobreviviam de energias e vitalidades roubadas de outras
criaturas; esses, guerreiros natos, eram
conhecidos por “espectros”, e eram seres que tinham vindo ao planeta por
processo de transmigração.
As duas raças já possuíam tecnologia bem
avançada, bem mais que a terrena no início do século XX; mas ainda não
dominavam as viagens interplanetárias e não conheciam todo o sistema solar. A raça da classe sacerdotal já tinha criado uma arma
nuclear e decretado seu lançamento para destruir a raça dos espectros.
Esta decisão foi tomada após a
maioria da população, composta por bilhões de seres, ter votado para a detonação do artefato; pois preferiam o extermínio da outra raça do que viver sob seu domínio. Entretanto,
eles não conheciam a devastação que
essa arma poderia provocar com a destruição de toda a vida no planeta. Tinham
sido alertados diversas vezes pelos seres protetores das dimensões astrais; mas
os sacerdotes tomaram as decisões de
acordo com suas interpretações e conveniências.
A outra raça, a dos espectros, a partir do projeto roubado da primeira raça, também
criou uma arma nuclear e aperfeiçoou-a. A partir da superfície foi criado um poço com
grande profundidade e depositado o artefato nuclear. Arriscando um suicídio
coletivo os espectros detonariam o artefato e com isso exterminariam o inimigo.
Diante dessa iminente destruição, na região invisível do planeta,
já estava em andamento um plano de
fuga comandado pelos dirigentes responsáveis pelos espíritos das regiões astrais. O planeta escolhido para a transmigração era
Vênus; pois possuía características astrais compatíveis para receber os
refugiados. Sinais de rádio tinham sidos emitidos pedindo socorro e auxílio de
outros povos do universo.
Como
vimos anteriormente, no momento da explosão do compartimento onde estavam os
dragões, a nave comandada por Enlil emitiu um forte alarme; ao mesmo tempo em que recebiam transmissões de rádio com pedido de socorro do quinto
planeta. Então, Enlil se dirigiu para uma das luas do quinto planeta; mas como estavam no
processo de transmigração transportando 600 seres, não podiam auxiliar no
pedido de ajuda aos seres astrais do quinto planeta.Assim, Enlil retransmitiu o
pedido de socorro, daquele planeta, para outros povos da galáxia. Em seguida, compareceram outras
naves para o auxílio.
O maioral dos dragões, com seus seis
subordinados, ao ser lançado ao quinto planeta, com sua enorme habilidade
telepática, passou a sondar as mentes e os planos dos governantes religiosos que dominavam e escravizavam a população através do medo imposto pela religião oficial; e, também, sondou o
chefe dos espectros. Inteirando-se a respeito do projeto de destruição e da guerra entre eles, resolveu executar um plano de recrutamento daqueles líderes e
guerreiros sanguinários para serem seus subordinados na conquista de
mundos e civilizações.
Ele deu uma ordem mental para que seus seis
subordinados desligassem todo aparato tecnológico de comunicação e
interferissem no sistema de defesa dos dois continentes. Com isso, a vida daquelas humanidades se tornou um verdadeiro
caos; elas ficaram suscetíveis para serem manipuladas. O "daimon" pediu para os seis subordinados capturarem os sacerdotes mais importantes. Também, sondando a mente do chefe dos espectros, descobriu onde estava o artefato
nuclear. Após um embate telepático com o chefe dos espectros convocando-o
para servi-lo, e diante da resistência deste, e dos principais chefes da milícia,
tirou a vida de todos; pois, ele queria os
espectros sem os seus corpos físicos para atuarem na dimensão astral e serem
seus leais súditos.
Seres de diversas raças se reuniram com Miguel numa
das luas do quinto planeta. Ali foi discutido as estratégias de
auxílio para a evacuação da humanidade e
as limitações que seriam impostas aos dragões,
quanto às suas atuações.
O alarme atraiu diversos seres do espaço que vieram para auxiliar a conduzir a população para outro planeta.
Miguel
informou que precisavam garantir que
os dragões não pudessem ter condições de saírem do terceiro planeta,
Tiamat, até que os dirigentes planetários definissem, no tempo certo, para onde
eles seriam levados. Esta seria a última oportunidade
de regeneração para esses espíritos; e estava programado para, no futuro, um dos próprios seres dirigentes siderais do centro da
Via Láctea ir ao terceiro planeta, se corporificar para levar as diretrizes das
bases do Reino Celeste. O próprio dirigente evolutivo enfrentaria os dragões, mostrando qual deveria ser a conduta a ser adotada por eles. Depois, ao longo
do tempo, seriam enviados para o terceiro planeta seres deportados de outros
mundos.
APROXIMAÇÃO DOS SERES RESPONSÁVEIS PELA JUSTIÇA SIDERAL
ilustração - Fonte: Internet |
Enquanto os anunnakis e outros povos do espaço chegavam para auxiliar na
remoção da população da superfície, milhares de
seres luminosos, sob o comando de Miguel, ser responsável pela justiça, aproximavam-se do quinto planeta; vinham para retomar o controle sobre os
dragões. O maioral dos dragões pressentindo a chegada desses seres deu a ordem para que fosse detonado a arma nuclear. Ele desprezava aquele mundo e queria
a legião de espectros ao seu lado, para formar o seu exército. Ele planejava, assim que os espectros perdessem a vida na grande explosão, formar um exército de mais de um milhão
de seres cruéis, e com isso enfrentar as falanges de Miguel.
As legiões do espaço aproximaram-se do quinto
planeta, mas não puderam fazer mais nada para evitar a grande
destruição; com grandes comboios intensificaram a remoção da população de espíritos daquele planeta.
REUNIÃO DOS SERES DA FALANGE DE MIGUEL E SERES DO ESPAÇO
Fonte: Internet |
O alarme atraiu diversos seres do espaço que vieram para auxiliar a conduzir a população para outro planeta.
Ali, naquela reunião, também foi decidido para se unirem e construirem uma estação de
observação no satélite (Lua) de Tiamat. Em caso de necessidade, essa estação facilitaria o
deslocamento para Tiamat. Portanto, poderiam monitorar possíveis intrusões de seres, não
comprometidos com a a ética cósmica, vindos do espaço, atraídos pelos
sinais de rádio que foram enviados com o pedido de socorro ao quinto planeta. No futuro essa base passaria a ser
utilizada pelos guardiões planetários.
Com explosão da arma nuclear houve uma forte radioatividade infiltrando-se pelo
solo e pela superfície do planeta; toda a vida ali foi destruída. As naves dos guardiões e dos seres do
espaço recolhiam os seres desencarnados e os transportavam para o segundo
planeta (Vênus). Quando os milhares de espectros perderam os corpos
físicos, com a radiação, não tiveram
condições de se juntarem ao daimon; porque entraram num grande estado de crise. Eles, no íntimo, experimentavam o sofrimento da culpa pelas suas ações. Os daimons se juntaram e combateram
Miguel e os guardiões; mas não puderam fazer muita coisa. Eles foram aprisionados num campo de contenção potentíssimo, e
o próprio Miguel transportou-os para Tiamat. Após serem aprisionados nas regiões
profundas de Tiamat, Miguel, com as legiões de seres iluminados, rumou até o Sol. De lá, colhendo energias de puro magnetismo, enviou para o terceiro planeta formando uma redoma energética que impediu que os daimons
regressassem aos planetas do espaço.
O quinto planeta, consumido pela radioatividade, se estremeceu com uma forte explosão em sua estrutura; mas ao invés de desintegrar-se o planeta sofreu uma modificação em seu eixo de rotação, alterando sua órbita. Por isso, ele encontrou em seu trajeto um astro que o transformou no que ele é hoje; o “cinturão de asteroides”.
INÍCIO DA FORMAÇÃO DA NOVA RAÇA HUMANA
Ilustração - Fonte: Internet |
FORMAÇÃO DA ESTRUTURA DO PODER
DAS SOMBRAS
Fonte: Internet |
Nas regiões astrais de Tiamat foram
formando facções com constantes disputas pelo poder de domínio do submundo. As formas mentais irradiadas por estes
seres formaram imensas trevas no submundo. Para estabelecer o seu
domínio, o daimon número 1 reuniu seus seis ministros e pediu para trazerem os chefes principais dos espectros, e os
ministros religiosos do planeta destruído. Quando estavam todos
reunidos, ele fez surgir mais 600 seres rebeldes, compostos por cientistas, pesquisadores estrategistas e técnicos anunnakis;
ali, pela demonstração e imposição de sua força e hipnotismo, subjugou a todos.
Fonte: Internet |
NOVOS SERES EXILADOS, OS CAPELINOS.
Ilustração - Fonte: Internet |
Muito tempo depois, da “Constelação do Cocheiro”, de uma estrela binária localizada há 42
anos-luz de Tiamat, do planeta conhecido hoje como capela, viria
milhares de seres exilados. Para receber esses novos seres, os guardiões planetários inspiraram o
anunnaki Enki a levar alguns exemplares do novo homem para os continentes de
Lêmur e Axtran. Milhares de anos depois, ali se formou a grande civilização atlante; com a cultura e técnica dos
anunnakis.
No
apogeu cultural daquele povo começou a chegar os seres capelinos degredados. Com
a ajuda dos “povos auxiliares”, que possuíam tecnologia avançada, com suas naves de matéria etérica
adensada na proporção certa, através
das trilhas energéticas do espaço, os exilados foram transportados; uma boa parte veio em corpos densos
(como etéricos) e a grande maioria em corpos astrais. Eles foram transportados em etapas e demoraram-se 10.000 anos (de Tiamat) para serem todos trazidos.
CONFRONTO DAS DUAS RAÇAS NO PLANO
ASTRAL
Ilustração - Fonte:Internet |
Depois da chegada dos capelinos, à medida
que foram se estabelecendo e se organizando na região astral e etérica, e
reencarnando-se na Atlântida, ocorreu
a primeira guerra entre eles e os anunnakis rebeldes. Um grupo de magos
de Capela, detentores de grande poder de manipulação das energias fluídicas do
planeta, enfrentou os magos anunnakis. Este embate foi, por ambas as partes, através da manipulação das energias
etéreas, dos elementais e com o uso de técnicas e aparelhos dos cientistas da
escuridão. Era a magia usada de forma destrutiva, a verdadeira magia negra.
Durante centenas de anos, os seres das
sombras se enfrentaram estendendo a dominação aos seres vivos através
do domínio emocional, mental e fluídico.
A guerra afetou os seres corporificados e
os colégios de magos atlantes
entraram também no combate; muitos
templos sagrados e palácios foram destruídos. As energias geradas pelo
ódio, acumuladas vibratoriamente, atrairam uma grande rocha que
vagava pelo espaço. Ela atingiu a grande ilha afundando-a; com isto, afetou a parte psíquica, energética e astral daquela civilização.
Os povos
que se salvaram foram conduzidos para outros lugares para iniciar novas civilizações. Com a autorização dos administradores celestiais, outros seres, vindos de Órion, Sirius, Antares e de Andrômeda **, vieram compor a nova
humanidade; a Terra recebeu 20 tipos de raças diferentes vinda
das estrelas. Teve início uma miscigenação para formar uma só
humanidade.
DIVISÃO DO PODER NO REINOS DAS SOMBRAS
Ilustração - Fonte: Internet |
Após estas informações podemos compreender
melhor, ainda que parcialmente, a natureza humana.
Na atualidade, o planeta Terra
tem, em sua dimensão extrafísica e
física, aproximadamente, 40 bilhões de espíritos *.
Como há, conforme dados estatísticos, aproximadamente 7.278.800.000 (população mundial) de seres corporificados, ou
reencarnados, na dimensão que percebemos como física, então existem, aproximadamente 32.721.200.000 de espíritos distribuídos
em várias dimensões vibratórias extrafísicas. Esses espíritos,
pela Lei de “Identidade Vibratória”, habitam uma dimensão vibratória em conformidade com o “peso vibratório”
(mais denso/menos denso) de seus períspiritos. As dimensões vibratórias
possuem suas contrapartes na região
física da Terra e do espaço da seguinte forma: a dimensão vibratória do
Umbral está próximo e na superfície
terrena; a dimensão vibratória
do astral superior estende-se
da atmosfera terrena até as estrelas;
a dimensão vibratória do astral
inferior fica abaixo da superfície terrena, estende-se até seu interior.
Como vimos, desde o início do exílio, os daimons criaram uma estrutura e
organização nas regiões trevosas. Entre eles estabeleceu-se uma hierarquia com disciplina, comandos e punições;
formaram especialistas em todas as áreas humanas; e os cientistas do submundo, a
serviço dos dragões, desenvolveram
tecnologias para a construção de armas, implantes para obsessão complexas, laboratórios e
construções diversas.
Os daimons e alguns magos atlantes,
devido a grande capacidade de
manipulação dos fluídos do universo, conseguiram,
até hoje, ficar livres do processo de reencarnação. Eles manteram os mesmos corpos físicos com os
quais vieram do exílio e se utilizam de corpos artificiais. O mesmo não ocorreu com os magos negros subordinados
a eles, que possuem seus corpos
astrais em deterioração, devido ao magnetismo que o planeta exerce para
o processo de reencarnação.
Após tantos anos de exílio, o grupo dos daimons,
com sua política de domínio, conseguiram manipular o processo
de reencarnação e fazem com que os seus nasçam na dimensão física da
terra, para servirem como seus agentes. Também, outra estratégia
deles são os “ageneres”, que são espíritos
agentes seus, e que não precisam
reencarnar-se. Eles se materializam temporariamente na dimensão física dos encarnados e, através do processo de
vampirização, coletam ectoplasma de
suas vítimas formando um corpo físico. Desta form são mais fáceis de serem
manobrados pelos daimons. Esses “ageneres” se materializam e se desmaterializam infiltrando-se nas cúpulas de governos e instituições
importantes na Terra, incluindo o Vaticano.
Ângelo Inácio, em seu livro “Fim da
Escuridão”, relata que Miguel após enviar
o ultimato ao maioral e seus ministros, quanto à postura perante às Leis Universais, ele próprio, com uma tecnologia superior, dirigiu-se até o Sol e fez descer uma energia de plasma até o reino das
sombras. Agindo assim, fez com fosse revelada a verdadeira identidade do maioral,
perante seus subordinados. Com essa energia superior fez com que um fogo
devorador destruísse as construções sombrias e higienizasse boa parte daquele
local no submundo. Após isso, o agente da justiça Miguel montou seu quartel general
naquela região, que é de onde comanda seu
exército no processo de reurbanização do astral inferior, e na
captura dos espíritos que serão conduzidos até a base dos guardiões na Lua,
onde aguardarão o novo exílio.
No livro “Os Nephilins”, Ângelo Inácio relata sobre sua viagem que fez para conhecer os 4 planetas que abrigarão
um grande número de espíritos que serão exilados da Terra. O sistema de vida nesses planetas é bem pior e
mais restrito do que o do nosso planeta azul. Os espíritos que esgotaram todas as possibilidades de renovação
aqui na Terra continuarão lá o processo evolutivo; já estamos vivendo o “Juízo
Geral”.
Após a intervenção da justiça divina, por
intermédio de Miguel, o reino do maioral ficou dividido perdendo a soberania sobre os demais daimons. Com isso, iniciou-se,
entre os magos negros, cientistas, espectros e sombras, uma disputa acirrada para o domínio das regiões do submundo astral.
Isso também se estendeu para a dimensão dos humanos encarnados com o controle
daqueles que se afinizam com eles, nos interesses de poder e domínio. Também, eles estão atuando diretamente em seus
agentes encarnados infiltrados entre grupos de fanáticos religiosos, facções terroristas, governos ditadores, políticos corruptos,
profissionais sem ética, dirigentes religiosos comerciantes, etc.
Os daimons e os especialistas das sombras sabem que sofrerão um novo exílio; mas como grandes estrategistas que são estão procurando adiar o máximo que podem esse processo, provocando o caos na
humanidade.
CONCLUSÃO
Percebemos que os espíritos que estão na Terra, antes de terem sidos exilados para cá, já vieram com características guerreiras, fanatismos religiosos, desejos de poder e domínio. Para melhorarem-se foram submetidos a diversos nascimentos em corpos físicos com as limitações
das percepções; para, através disso, despertarem para um comportamento em
concordância com as Leis Divinas. Muitos, através da reencarnação, conseguiram esta
mudança e retornaram para suas pátrias de origem. Outros, ainda, continuam repetindo comportamentos
iguais aos que tiveram em vidas anteriores. Um exemplo disto é o do espírito que nasceu como Júlio Cesar; depois veio como Alexandre O Grande e depois nasceu como
Napoleão Bonaparte. Qual foi o comportamento que este mesmo espírito repetiu? Ele viveu em tempos e culturas diferentes, mas manteve o mesmo tipo de comportamento: desejo de
poder e domínio.
Quantos espíritos que, na vida atual, atuam na política, na religião, nas ciências, nas artes e na vida cotidiana estão mantendo o mesmo comportamento de outrora, ?
Quantos espíritos que, na vida atual, atuam na política, na religião, nas ciências, nas artes e na vida cotidiana estão mantendo o mesmo comportamento de outrora, ?
Na fase de transição que estamos atravessando do atual “Juízo Geral”, sob a “Lei do Livre Arbítrio”,
cabe a cada um de nós, espíritos habitantes da Terra, com uma postura de vivência das diretrizes estabelecidas para a verdadeira
fraternidade, escolher o nosso futuro destino.
No processo de seleção atual, os Guardiões planetários estão trabalhando
intensamente em conformidade com a Justiça Divina.
O “Evolucionário Cósmico” (Jesus) está no leme. Tenhamos confiança (fé raciocinada), autoconhecimento e vivência harmoniosa respeitando a obra do Criador - todos os seres vivos e inanimados da Terra e das estrelas.
O “Evolucionário Cósmico” (Jesus) está no leme. Tenhamos confiança (fé raciocinada), autoconhecimento e vivência harmoniosa respeitando a obra do Criador - todos os seres vivos e inanimados da Terra e das estrelas.
Na próxima reflexão vamos estudar sobre a
vinda, e o nascimento entre nós, de um
dos cinco “Evolucionário Cósmico”.
V.Lau
** Instale em seu celular o app CARTA CELESTE - Aponte seu celular para o céu e verá as localizações de todos os planetas.
* Segundo Pai João no livro "Legião" - Um olhar sobre o reino das sombras, pelo espírito Ângelo Inácio - psicografado por Robson Pinheiro.
Ilha de Patnos
João
|
Apocalipse 3.20
Vi então um
anjo descer do céu, trazendo na mão a chave do Abismo e uma grande corrente.
Ele agarrou o Dragão, a antiga Serpente – que é o Diabo, Satanás – acorrentou-o por mil anos e o atirou dentro do Abismo,
fechando-o e lacrando-o com um selo para que não seduzisse mais as nações
até que os mil anos estives sem terminados. Depois disso, ele
deverá ser solto por pouco tempo. Vi então tronos, e aos que neles se
sentaram foi dado poder de julgar. (...)
Bíblia de
Jerusalém – Paulus 2002
|
1ª edição publicada em janeiro
de 1868
|
- “Os mundos progridem
fisicamente pela elaboração da matéria, e moralmente pela depuração dos espíritos que os habitam.
Neles, a felicidade está em razão
da predominância do bem sobre o mal, e a predominância do bem é o resultado
do avanço moral dos espíritos. O progresso intelectual não basta, uma
vez que, com a inteligência, podem fazer o mal. Então, pois, quando um mundo
chega a um de seus períodos de transformação, que deve fazê-lo subir na
hierarquia, mutações se operam na sua população encarnada e desencarnada; é
então que ocorrem as grandes emigrações e imigrações.
Aqueles que, apesar de sua inteligência e de seu saber, perseveram no mal, em
sua revolta contra Deus e suas leis, serão
doravante um entrave para o progresso moral ulterior, uma causa
permanente de perturbação para o repouso e a felicidade dos bons, por isso eles são excluídos e enviados para os mundos
menos avançados; ali aplicarão a sua inteligência e a intuição
dos conhecimentos adquiridos ao progresso daqueles entre os quais são
chamados a viver, ao mesmo tempo que expiarão, numa série de existências penosas e por um duro trabalho, as suas
faltas passadas e o seu endurecimento voluntário”. (item 43, cap. XI – A
Gênese- Allan Kardec)
|
17/08/1938 - A Caminho da Luz – Emmanuel, Francisco Cândido
Xavier
|
“As raças adâmicas – O sistema
de Capela – Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compultam
em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do
Cocheiro, que recebeu, na terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais
vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar,
igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do
Ilimitado. A sua luz gasta cerca de
42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a
regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz
percorre o espaço com a velocidade aproximada de
|
Belo Horizonte (MG), janeiro de 2012.
Espírito Ângelo Inácio
|
(...) “A
partir de agora até a consumação deste milênio,
estarão acorrentados ao abismo, e não
mais influenciarão os destinos das nações do mundo. Que os nossos irmãos encarnados
acertem ou errem por conta própria, mas jamais, a partir deste
momento, serão manipulados pelos daimons, cuja ação será restrita somente a
esta dimensão ínfera. Aqui ficarei e orarei e
trabalharei, preparando a quem quiser e sentir-se inspirado, para a grande
viagem do degredo cósmico.
É chegada a hora do juízo!
“Este milênio será de suma importância, a fim de que revejam as ações que praticam, reavaliem a
política que professam e reconheçam, para todo o sempre, que
não se pode enganar a justiça divina. (...)
“O Fim da Escuridão”: reurbanizações
extrafísicas- pelo espírito Ângelo Inácio, psicografado por Robson Pinheiro –
Contagem, MG:Casa dos Espíritos, 2012
|
Belo Horizonte (MG), outubro de 2014.
Espírito Ângelo Inácio
|
(...) Esta
será a última tentativa visando à regeneração desses espíritos. Eles já esgotaram todas as
oportunidades de regeneração. Caso permaneçam soltos, ou mesmo lhe
sejam dadas oportunidades indefinidamente, como esta que têm, poderão chegar ao extremo de perder a
própria individualidade, sendo reabsorvidos no grande oceano das consciências
a que denominamos de princípio de vida. Isso significaria o aniquilamento
de suas consciências, pois que seus corpos etéreos não mais suportam o peso
de suas culpas e o horror de seus crimes. (...)
(...)
Contudo, acabo de receber dos dirigentes
siderais, que se reúnem na estrela central da Via Láctea, que um dos
dirigentes virá ele próprio e, no tempo devido, se
corporificará no terceiro planeta. Levará pessoalmente as diretrizes sublimes
e as bases do Reino. Quando soar o tempo no relógio do Eterno,
um dos cinco integrantes do grupo
seleto de dirigentes da evolução na Via láctea se dirigirá para o
mundo-prisão e, lá, ele próprio enfrentará o dragão e seus asseclas.
(...)
(...) Nossos
engenheiros cósmicos já calcularam pelo menos dez variações prováveis da rota
deste mundo, que vagará sem vida em torno do Sol. Porém, como sabem, este
sistema é ainda jovem. Muitos meteoros, cometas e outros corpos celestes
cruzam constantemente o sistema, chocando-se ora com um mundo, ora com outro.
A estabilidade só será alcançada daqui a milhões de anos. (...)
“Os Nephilins”: a origem- pelo espírito Ângelo
Inácio, psicografado por Robson Pinheiro – Contagem, MG:Casa dos Espíritos,
2014
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Nova York, outubro de 2006.
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As Crônicas da Terra: Linha do Tempo
I – Eventos anteriores ao Dilúvio
450.000 a.C.
Em Nibiru, membro distante do nosso sistema Solar, a vida enfrenta lenta extinção com o
desgaste da atmosfera do planeta. Deposto por
Anu, o governante Alalu foge em uma nave espacial e encontra asilo na Terra.
Ele descobre que a Terra tem ouro, que pode ser utilizado para proteger a
atmosfera de Nibiru.
445.000 a.C.
Liderados por Enki, filho de Anu, os anunnakis aterrissam na Terra, fundando Eridu, a
Estação terrestre I, para extrair ouro das águas do Golfo Pérsico.
430.000 a.C.
O clima da Terra abranda-se. Mais anunnakis chegam ao planeta, entre
eles Ninharsag, meia-irmã de Enki, diretora médica.
416.000 a.C.
Com a
escassez da produção de ouro, Anu
vem à Terra com Enlil, o evidente herdeiro. Decide-se pela obtenção
do ouro vital pela exploração de minas na África do Sul. Extraindo grandes
quantidades do minério, Enlil
assume o comando da Missão Terrestre. Enki é relegado à África. Ao partir da Terra, Anu é desafiado pelo neto de Alalu.
400.000 a.C.
Sete
colônias funcionais no sul da
Mesopotâmia incluem um espaçoporto (Sippar), um Centro de Controle da
Missão (Nippur), um centro metarlúgico (Badtibira), um centro médico
(Shuruppak). Os minérios chegam da
África em navios, o metal refinado é enviado para o céu por satélites
tripulados pelos igigis e em seguida transferidos para espaçonaves que, de
tempos em tempos, vem de Nibiru.
380.000 a.C.
Com o apoio
dos igigis, o neto de Alalu tenta tomar o poder sobre a
Terra. Os enlilitas vencem a Guerra
dos Deuses Ancestrais.
300.000 a.C.
Os
anunnakis labutam nos motins das minas de ouro. Enki e
Ninharsag criam trabalhadores primitivos pela manipulação genética de uma
primata-fêmea; estes assumem os trabalhos manuais diários dos
anunnakis. Enlil ataca as minas, leva os trabalhadores
primitivos ao Éden, na Mesopotâmia. Dotados da habilidade para
a procriação, os Homo sapiens começam a se multiplicar.
200.000 a.C.
A vida na
Terra regressa durante um novo
período glacial.
100.000 a.C.
O clima
aquece-se de novo. Para o crescente
aborrecimento de Enlil, os anunnakis (os nefilins bíblicos) casam-se com as filhas dos
humanos.
75.000 a.C.
Começa a
“maldição da Terra”, uma nova Era
Glacial. Tipos regressivos de humanos vagam pelo planeta. O humano de Cro-Magnon sobrevive.
49.000 a.C.
Enki e
Ninharsag elevam os parentes
humanos dos anunnakis ao governo de Shuruppak. Enlil,
furioso, trama o fim da humanidade.
13.000 a.C.
Percebendo
que a passagem de Nibiru nas
proximidades da Terra desencadeará
um imenso maremoto, Enlil obriga os anunnakis a
prometerem que não revelarão a iminente calamidade aos humanos.
II – Eventos posteriores ao Dilúvio
11.000 a.C.
Enki quebra o juramento, instruindo
Ziusudra/Noé a construir um navio submergível. O Dilúvio devasta a Terra. Os
anunnakis testemunham a destruição total em suas espaçonaves em órbita.
Enlil
concorda em conceder sementes e ferramentas aos humanos remanescentes; inicia-se a agricultura nas áreas
montanhosas. Enki domestica os animais.
10.500 a.C.
Os descendentes de Noé foram distribuídos por três regiões. Ninurta, o primogênito de
Enlil, represa as montanhas e deságua os rios para tornar a Mesopotâmia
habitável, Enki recupera o vale do Rio Nilo. Os anunnakis preservam a
península do Sinai para a construção de um espaçoporto pós-dilúvio; estabelece-se um centro de controle no
monte Moriá (a futura Jerusalém).
9780 a.C.
Rá/Marduk, o primeiro filho de Enki, divide o domínio do Egito
entre Osíris e Seth.
9.330 a.C.
Seth ataca e desmembra Osíris, assumindo sozinho o comando do Vale do
Nilo.
8.970 a.C.
Hórus vinga seu pai Osíris, iniciando a Primeira Guerra
da Pirâmide. Seth
foge para a Ásia, dominando Canaã e
a península do Sinai.
8.670 a.C.
Contrários
ao controle resultante de todas as instalações espaciais pelos descendentes
de Enki, os enlilitas iniciam a Segunda Guerra da
Pirâmide. O vitorioso Ninurta retira os equipamentos da
Pirâmide.
Ninharsag, a meia-irmã de Enki e Enlil,
convoca uma conferência de paz. Reafirma-se a divisão da Terra. O controle do Egito é transferido da
dinastia de Rá/Marduk para a de Thoth. Constrói-se Heliópolis como uma cidade
farol substituta.
8.500 a.C.
Os
anunnakis estabelecem observatórios no acesso às instalações espaciais; Jericó é um deles.
7.400 a.C.
Com a
continuação do período de paz, os anunnakis concedem novos avanços à
humanidade. Começa o período neolítico. Os semideuses
governam o Egito.
3.800 a.C.
Dá-se
início à civilização urbana na Suméria quando os anunnakis estabelecem lá as
antigas cidades, começando por Eridu e Nippur.
Anu vem à Terra para uma visita pomposa. Constrói-se uma nova cidade, Uruk
(Ereque), em sua homenagem; ele faz de seu templo a morada de sua adorada
neta Inanna/Ishtar.
III – Monarquia na Terra
3.760 a.C.
Concede-se a monarquia à humanidade. Kish é a primeira capital sob a proteção
de Ninurta. O calendário surge em Nippur. A civilização floresce na Suméria
(a Primeira Região).
3.450 a.C.
A primazia
da Suméria é transferida para Nannar/Sin. Marduk proclama a Babilônia como o
“Portão dos Deuses”. O incidente da “Torre de
Babel”. Os anunnakis embaralharam as linguagens humanas.
Após seu
golpe ser frustrado, Marduk/Rá retorna ao Egito,
depõe Thoth, aprisiona o irmão mais jovem Dumuzi, noivo de inanna.
Ocorre o assassinato acidental de Dumuzi; Marduk é
aprisionado vivo dentro da Grande Pirâmide. Libertado através de um poço emergencial, parte para o
exílio.
3.100 a.C.
350 anos de
caos terminam com a posse do primeiro faraó
egípcio em Mênfis. A civilização chega à Segunda Região.
2.900 a.C.
Transfere-se
a monarquia da Suméria para Ereque. Inanna assume o domínio da
Terceira Região; inicia-se a civilização do Vale do indo.
2.650 a.C.
A capital
real da Suméria muda de um lugar para o outro. A monarquia
deteriora-se. Enlil perde a paciência com as multidões de humanos
indisciplinados.
2.371 a.C.
Inanna
apaixona-se por Sharru-Kin (Sargon). Ele funda Agade (Acádia), uma nova
capital. Era o início do império acadiano.
2.316 a.C.
Com o
objetivo de controlar as quatro regiões, Sargon remove o solo sagrado da
Babilônia. O conflito entre Marduk e Inanna reacende-se.
Termina quando Nergal, irmão de Marduk, viaja da África do Sul para a
Babilônia para persuadir Marduk a deixar a Mesopotâmia.
2.291 a.C.
Naram-Sin sobe
ao trono da Acádia. Orientado pela belicosa Inanna, penetra na
península Do Sinai e invade o Egito.
2.255 a.C.
Inanna usurpa o poder na Mesopotâmia; naram-Sin corrompe Nippur. Os grandes
anunnakis destroem Agade. Inanna escapa. Tropas estrangeiras leais a Enlil e
Ninurta ocupam a Suméria e a Acádia.
2.220 a.C.
A
civilização Suméria atinge novos patamares com os governantes iluminados de
Lagash. Thoth auxilia seu rei Gudea na construção de um templo-zigurate para
Ninurta.
2.193 a.C.
Terá, o pai
de Abraão, nasce em Nippur, em uma
família de sacerdotes reais.
2.180 a.C.
Egito
dividido; os seguidores de
Rá/Marduk ficam com o Sul; os
faraós opositores a ele recebem o trono do Baixo Egito.
2.130 a.C.
Como Enlil
e Ninurta estão cada vez mais ausentes, a autoridade central também se
deteriora na Mesopotâmia. A tentativa de Inanna de readquirir a realeza para
Ereque não dura muito tempo.
IV - O Século Fatídico
2.123 a.C.
Abraão
nasce em Nippur.
2.113 a.C.
Enlil
concede as Terras de Sem à Nannar; Ur é escolhida a capital do novo império.
Ur-Nammu sobe ao trono, nomeado Protetor de Nippur. Um sacerdote
nippuriano, Terá, pai de Abraão, vai à cidade de Ur para comunicar-se com sua
corte real.
2.096 a.C.
Ur-Nammu morre na batalha. O povo considera sua morte prematura, uma traição por parte de Anu e Enlil.
Terá parte com sua família para Harã.
2.095 a.C.
Shulgi sobe
ao trono de Ur, fortalecendo os laços imperiais. Com a prosperidade do
império, envolve-se com a sedutora Inanna, tornando-se seu amante. Concede
larsa aos elamitas em troca dos serviços que executaram como sua Legião
Estrangeira.
2.080 a.C.
Os
príncipes tebanos, leais a Rá/Marduk, oprimem o Norte, liderados por
Mentuhotep I. Nabu, filho de Marduk, ganha adeptos para seu pai na Ásia
Ocidental.
2.055 a.C.
Sob ordens
de Nannar, Shulgi envia tropas elamitas para reprimir a
agitação nas cidades cananeias. Os elamitas alcançam o acesso
à península do Sinai e seu espaçoporto.
2.048 a.C.
Shulgi
morre. Marduk desloca-se para o território dos hititas. Abraão recebe
ordens de ir para o Sul de Canaã com uma unidade de cavalaria de elite.
2.047 a.C.
Amar-Sin (o
bíblico Anrafel) torna-se rei de Ur. Abraão
vai para o Egito, permanecendo por cinco anos e retorna com mais tropas.
2.041 a.C.
Guiado por
Inanna, Amar-Sin forma uma coalizão de reis do Oriente, lança uma expedição militar à Canaã e ao Sinai. Seu líder
é o elamita Quedorlaomer. Abraão
bloqueia o avanço no acesso ao espaçoporto.
2.038 a.C.
Com a
desintegração do império, Shu-Sin substitui AmarSin no Trono de Ur.
2.029 a.C.
Ibbi-Sin
substitui Shu-Sin. As províncias ocidentais travam batalhas crescentes para
Marduk.
2.024 a.C.
Liderando
seus seguidores, Marduk marcha sobre a Suméria, coroa-se rei da Babilônia. A luta espalha-se para o centro da
Mesopotâmia. O Santuário de Nippur é violado. Enlil exige punição a Marduk e Nabu; Enki opõe-se, mas seu
filho Nergal alia-se a Enlil.
Enquanto
Nabu reúne seus seguidores cananeus para a captura do espaçoporto, os grandes anunnakis aprovam o uso de armas nucleares.
Nergal e Ninurta destroem o
espaçoporto e as cidades errantes de Canaã.
2.023 a.C.
Os ventos levam a nuvem radioativa para a Suméria. As pessoas sucumbem a uma morte trágica,
os animais perecem, a água é envenenada, a terra torna-se improdutiva. A
Suméria e sua grande civilização encontram-se prostradas. Seu legado passa para a semente de Abraão, ao gerar aos
100 anos de idade um herdeiro legítimo: Isaac.
“As Guerras dos Deuses e dos Homens”
Livro III das Crônicas da Terra- Zecharia Sitchin; tradução Adriana de matteo
e Saulo Alencastre – São Paulo: Madras, 2014.
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Belo trabalho de pesquisa e resumo. Acompanho eta saga e sei que muitos mistérios e segredos ainda estão por ser revelados. Mas muita coisa já está ao nosso alcance, basta procurarmos.
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