terça-feira, 25 de agosto de 2015

A NOSSA ORIGEM - "HOMO SAPIENS"


(Adão e Eva)
Genêsis 1
(26) “Deus disse façamos o homem à nossa imagem, como nossa semelhança, e que eles dominem sobre os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra. ”
Genêsis 2
(4) “No tempo em que Iahweh Deus fez a terra não havia ainda nenhum arbusto dos campos sobre a terra e nenhuma erva dos campos tinha ainda crescido, porque Iahweh Deus não tinha feito chover sobre a terra, não havia homem para cultivar o solo. Entretanto um manancial subia da terra e regava toda a superfície do solo. Então Iahweh Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente. “
(18) “Iahweh Deus disse: Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer uma auxiliar que lhe corresponda. (...)” (21) Então Iahweh Deus fez cair um torpor sobre o homem, e ele dormiu. Tomou uma de suas costelas e fez crescer carne em seu lugar. Depois, da costela que tirara do homem, Iahweh Deus modelou uma mulher e a trouxe ao homem. ”
Bíblia de Jerusalém – diretamente dos originais -  PAULUS, 2002.

     Estes registros históricos bíblicos tem sido a base de nossa crença sobre a criação do homem (Adão e Eva). Entretanto, é preciso deixar de lado o medo e o condicionamento imposto a nós, pelos “interpretadores religiosos fascinados”, porque eles têm carregado fortemente enraizado em suas maneiras de pensar, o sistema do passado, “estacionado” e “não cientifico”. Atualizar-se não é “não crer no registro histórico bíblico” e sim, ao contrário, aprofundar-se com o apoio dos conhecimentos trazidos pelas ciências. Quem age desta forma expande a sua consciência para uma realidade bem maior, uma fé mais ampla, raciocinada.
     O que sempre nos chamou a atenção nos textos acima, levando em conta as diferentes traduções, é a expressão “façamos o homem à nossa imagem e semelhança”; da forma como está expresso surge a dúvida: havia mais de uma “divindade”?; e “Iahweh Deus”?; e como Iahweh Deus modelou o homem a partir do barro e a mulher a partir da costela do homem?
     No passado por falta de conhecimentos científicos, como os da atualidade, era heresia duvidar ou questionar sobre as escrituras, e era-se obrigado a simplesmente crer. Mas hoje, graças ao trabalho de pesquisadores, principalmente, da arqueologia, da genética e astronomia, possuímos condições de reunir elementos de informações mais precisos e ampliarmos o nosso conceito a respeito do assunto. 
V.Lau




Gênesis 6
Filhos de Deus e filhas dos homens – Quando os homens começaram a ser numerosos sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas e tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. Iahweh: “Meu espírito não permanecerá no homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos. ” Ora, naquele tempo (e também depois), quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhos, os Nefilim habitavam sobre a terra; estes homens famosos foram os heróis dos tempos antigos.
                                     Bíblia de Jerusalém – diretamente dos originais -  PAULUS, 2002
      E agora...?
      Quem eram “os filhos de Deus”? Quem eram “os Nefilim”? Quem era “Iahweh”?

      Podemos encontrar estas respostas, de forma racional, e fundamentada em evidências arqueológicas, em um conjunto de obras escritas por um arqueólogo de nome Zecharia Sitchin. Suas obras: “O 12º Planeta”, “A Escada para o Céu”, “ O Livro Perdido de Enki”, “As Guerras dos Deuses e dos Homens”, “Os Reinos Perdidos”, “Gênesis Revistado”, “O começo do Tempo”, “Encontros Divinos”, “ O Código Cósmico”, “O Fim dos Dias” e “Havia Gigantes na Terra”, trazem informações importantes sobre a cultura Suméria, que havia há 6.000 anos atrás, na Mesopotâmia (atual Sul do Iraque). Zecharia Sitchin nasceu em Bacu, na República Socialista Soviética do Azerbaijão, em 1920 (atual Azerbaijão), e foi criado na Palestina.  Profundo conhecedor de arqueologia e história oriental formou-se na Universidade de Londres, e era especializado em traduzir a escrita cuneiforme das tabuletas dos sítios arqueológicos dos Sumérios. Trabalhou como jornalista e editor em Israel e foi consultor da NASA. Desencarnou em New York em 2010.

      Outra obra que complementa as obras citadas acima é: “Os Nephilins – A Origem” – Ditada pelo espírito Ângelo Inácio e psicografada por Robson Pinheiro. Através dela podemos acrescentar um contexto histórico “espiritual”, ou seja, o que ocorreu e ocorre nos bastidores da dimensão invisível na formação da humanidade terrena.
     
      Juntando as informações das obras citadas elas revelam os seguintes dados importantes:
Há 445.000 anos atrás foram exilados para o planeta Terra os seres “Annunnaki”; eles viviam   no planeta “Nibiru”. Este planeta possui uma orbita em torno do Sol correspondente a 3.600 anos terrestres; então, um ano deles, o “Shar” corresponde a 3.600 anos nossos. Com isso, a longevidade deles comparada a nossa é enorme. Outra característica interessante, que por enquanto é difícil para a nossa compreensão, é que, entre eles, há dois tipos de fisicalidade dos corpos: uns são mais etéricos e outros mais densos, mais parecidos com a fisicalidade dos nossos corpos, terrestre. Eles viviam em grandes conflitos e disputavam o poder entre as castas, e como consequência de inúmeras guerras, comprometeram a atmosfera do planeta; um buraco na camada da atmosfera ameaçava esvaí-la para o espaço. A solução encontrada pelo “Conselho de Nibiru” foi enviar para o 3º planeta do Sistema Solar, a Terra (Tiamat), grupos de astronautas cientistas para buscarem um elemento, o ouro, para assim solucionarem o problema da atmosfera. Diversos comboios de naves foram enviados de tempos em tempos; e dentro destas naves estavam presos seres, em processo de exílio,  de alta capacidade de domínio e destruição. Um grupo deles se libertou e quando chegaram aqui na Terra permaneceu nas regiões astrais, influenciando toda a história dos annunnakis e da nova raça criada. Desde aquela época até hoje, muitos destes seres estão nas regiões etéricas e densas, articulando por trás dos conflitos e guerras, com o desejo de domínio e poder. Recentemente, o Guardião Miguel, “Príncipe dos Exércitos Celestes”, sob as ordens do dirigente planetário da Terra, dividiu o poder da cúpula destes seres perigosos, os “daimons”, conhecidos como “Dragões” (os relatados na Bíblia), prendeu-os num forte campo magnético não os deixando mais atuarem livremente como estavam. O resultado disto foi a intensificação da disputa pelo poder entre as facções dos “Senhores da Escuridão”, que eram subordinados aos “daimons”. Como o “Juízo Geral” está em andamento, estes seres estão sendo selecionados pelas suas características de vibrações energéticas individuais, e sendo preparados para aguardarem o novo exílio para quatro outros novos planetas, onde irão continuar o processo evolutivo. Este é o contexto espiritual da origem da raça humana no nosso planeta.
     
Na dimensão física, passados 40 shars de “Nibiru”, desde a chegada dos annunnakis, por volta de 300.000 anos terrestres atrás, a casta de annunnakis mais inferiores, que possuíam a fisicalidade de seus corpos mais densos, se rebelaram contra a longa jornada de trabalho na extração do ouro nas minerações na África. Como isso comprometia o envio do mineral para “Nibiru”, a solução encontrada pelos annunnakis lideres foi de que precisavam “criar” um trabalhador primitivo que substituíssem os mineradores. Inúmeras experiências com os animais terrestres já haviam sido feitas pelos cientistas geneticistas; mas encontraram nas pradarias na região da África alguns primatas que diferenciavam dos demais; estes já eram o resultado mais elaborado feito por “Seres Extraterrenos” mais antigos, que já tinham feito manipulações genéticas. Foi com estes seres diferenciados, “Astrolaptecus”, que se iniciou o processo de cruzamento genético com os genes dos annunnakis; com isto, nós vamos entender melhor o que ficou registrado na história: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. Os cientistas pegaram a “essência” dos annunnakis e, inserindo no óvulo da primata, colocaram no útero dela. Depois de criarem machos e fêmeas descobriram que eles não se reproduziam, pois eram “híbridos”. Então, tiveram a ideia de pegar a “essência” de um Annunnaki e, inseririndo no óvulo da primata, colocaram no útero de uma fêmea Annunnaki. Com isto, o novo ser herdou ainda mais as características dos annunakis; e, eles também podiam procriar-se. Com o passar do tempo os filhos dos annnunakis começaram a se relacionar com as novas fêmeas terrestres; e disto resultou o surgimento de seres gigantes. Isto explica o que está escrito na Bíblia: “quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhosos Nefilim habitavam sobre a terra. ”
     Uma fato importante que aparece nos relatos dos Sumérios e que Ângelo Inácio aborda trazendo um novo esclarecimento é que “Iahweh” era o astronauta Enlil, líder da “Missão Terra”. Enlil e os outros annunnakis começaram a serem tratados como deuses, pelos homens criados, devido suas longevidades. Enquanto os primeiros seres resultantes da miscigenação viviam até 2.000 anos, os annunnakis primeiros e seus descendentes diretos viviam milhares de anos terrestre; isto dava a sensação de que os “deuses” viviam eternamente.
     Isto explica o que está escrito na Bíblia em relação as gerações resultantes da miscigenação e a longevidade: Gênesis 5 “Quando Adão completou cento e trinta anos, gerou um filho a sua semelhança, como sua imagem, e lhe deu o nome de Set. O tempo que viveu Adão depois do nascimento de Set foi de Oitocentos anos, e gerou filhos e filhas. Toda a duração da vida de Adão foi de novecentos e trinta anos, depois morreu. ” (...) “Quando Noé completou quinhentos anos, gerou Sem, Cam e Jafé”.    (Bíblia de Jerusalém)
     Bem..., para quem está em contato com estas informações pela primeira vez, já deve estar assustado e pensando... “Que Loucura...?”.
     Estudando tudo isto, analisando, refletindo, comparando, vamos perceber os elos entre as culturas do passado. Temos que analisar com profundidade, questionar, duvidar, e aguardar as evidências vindouras que constatarão tudo isto. Trata-se de uma preparação psicológica para o futuro...
V.Lau



Belo Horizonte, outubro de 2014.

Espírito Ângelo Inácio
    
(...) Os dois seres, Alotron e Lamarion, localizaram os espécimes mais apropriados para uma experiência que poderia ser o ponto final de uma série de barbaridades perpetradas nos laboratórios de Tiamat. (...)
    (...)Entrementes, Ninhar´s já havia informado ao comando de sua base, situada próxima ao rio que futuramente seria chamado de Eufrates, que havia localizado seres um pouco diferentes dos anteriores. (...)
    (...) Passadas algumas horas, Enlil e Ninhar´s avistaram as grutas das quais falou Vestal, que seguia ambos, empunhando um tipo de arma para sedar qualquer criatura que se interpusesse entre eles. Somente não funcionava com os animais imensos, as feras monstruosas do planeta. Mas em animais menores, eram muito eficazes. Nos bastidores da realidade ostensiva, Lamarion e Alotron, dois especialistas e guardiões da eternidade, velavam pelas criaturas terrenas, os primitivos seres das pradarias de Lêmur. Guiava, sem que o soubessem, os astronautas corporificados que se dirigiam àquele recanto do mundo-prisão. (...)
(...) Viram dois seres primitivos, dois primatas diferentes entre si, saírem de trás de uma rocha. Não poderiam ser considerados humanos, no sentido próprio do termo. Talvez não fossem homens, ainda. Mas também não poderiam ser confundidos com símios; não eram homens-macaco, tampouco. Eram algo inusitado. Para que a natureza produzisse espécimes como esse, essencialmente diferentes dos demais observados e capturados até então, levaria milhões de anos de Tiamat. Ali estavam espécimes que verdadeiramente haviam sido modificados ou, em outras palavras, alguém havia dado um empurrãozinho no processo evolutivo, alterado de alguma maneira a constituição física daqueles seres. (...)


(...) Como aprimoramos cada vez mais a espécie em inúmeras tentativas, notamos que os primeiros seres não se reproduziam. Foi um dos grandes obstáculos, até descobrirmos como solucionar a questão. Agora, passado um milênio de intensas atividades, conseguimos criar seres mais desenvolvidos.  O problema é que nossos annunakis, os das castas menos importantes em nossa hierarquia, principalmente os técnicos e o povo mais comum, resolveram se enamorar das filhas dos homens. Os novos exemplares de fato eram muito mais belos e elegantes do que os primeiros. (...)

(...) Acontece que, depois de muito tempo longe de sua terra natal e com poucas fêmeas da nossa espécie, a maioria dos annunakis desejava procriar, constituir seus clãs familiares; além disso, a força primária que se manifesta em forma de sexualidade falou mais alto que sua origem celestial. Foi aí que tudo aconteceu. Quando se deitaram com as primeiras fêmeas modificadas geneticamente, justamente as mais belas e primorosas da nova raça, começaram a nascer-lhes filhos. Estes, porém, traziam características das duas raças. Algo que não imaginávamos jamais! Os novos seres nasciam com um corpo diferente, mais aperfeiçoados. Nós os chamamos de emins, de estatura gigante para os padrões dos humanoides, porém com aparência mais delicada que a dos primatas, mesmo os mais desenvolvidos e os manipulados geneticamente – ou seja, os homens. Foi uma mistura racial que se mostrou útil para a proposta de criação de uma humanidade. Depois de algumas gerações e novos cruzamentos raciais, os annunnakis que escolheram suas fêmeas entre os humanoides modificados geraram outros e outros. O fato ficou ainda mais patente à nossa observação quando os machos da espécie nascente se envolveram com algumas de nossas fêmeas, nossas mulheres. Aí o novo tipo humano parece haver se aprimorado bem mais. (...)
Os Nephilins: A Origem– pelo espírito Ângelo Inácio; psicografado por Robson Pinheiro. – 1.ed. – Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2014 – (Série Crônicas da Terra; v.2)
* Adquira esse livro juntamente com seis palestras na: Livraria Robson Pinheiro

Nova York, outubro de 2006.



Zecharia Sitchin

I.                    EVENTOS ANTERIORES AO DILÚVIO

450.000 a.C.
Em Nibiru, membro distante do nosso Sistema Solar, a vida enfrenta lenta extinção com o desgaste da atmosfera do planeta. Deposto por Anu, o governante Alalu foge em uma nave espacial e encontra asilo na Terra. Ele descobre que a Terra tem ouro, que pode ser utilizado para proteger a atmosfera de Nibiru.
445.000 a.C.
Liderados por “Enki”, filho de Anu, os anunnakis aterrissam na Terra, fundando Eridu, a Estação Terrestre I, para extrair ouro das águas do Golfo Pérsico.
430.000 a.C.
O clima da Terra abranda-se. Mais anunnakis chegam ao planeta, entre eles “Ninharsag”, meia-irmã de Enki, diretora médica.
416.000 a.C.
Com a escassez da produção de ouro, Anu vem à Terra com “Enlil”, o evidente herdeiro. Decide-se pela obtenção do ouro vital pela exploração de minas na África do Sul. Extraindo grandes quantidades do minério, Enlil assume o comando da Missão Terrestre. Enki é relegado à África. Ao partir da Terra, anu é desafiado pelo neto de Alalu.
400.000 a.C.
Sete colônias funcionais no sul da Mesopotâmia incluem um espaçoporto (Sippar), um Centro de Controle da Missão (Nippur), um centro metarlúgico (Badtibira), um  centro médico (Shuruppak). Os minérios chegam da África em navios, o metal refinado é enviado para o céu por satélites tripulados pelos “igigis” e em seguida transferidos para espaçonaves que, de tempos em tempos, vem de Nibiru.
380.000 a.C.
Com o apoio dos “igigis”, o neto de Alalu tenta tomar o poder sobre a Terra. Os enlilitas vencem a Guerra dos Deuses Ancestrais.
300.00 a.C.
Os anunnakis labutam nos motins das minas de ouro. Enki e Ninharsag criam trabalhadores primitivos pela manipulação genética de uma primata-fêmea; estes assumem os trabalhos manuais diários dos anunnakis. Enlil ataca as minas, leva os trabalhadores primitivos ao “Éden”, na Mesopotâmia. Dotados da habilidade para a procriação, os Homo Sapiens começam a se multiplicar.
200.000 a.C.
A vida na Terra regressa durante um novo período glacial.
100.000 a.C.
O clima aquece-se de novo. Para o crescente aborrecimento de Enlil, os anunnakis (os “nefilins” bíblicos) casam-se com as filhas dos humanos.
75.000 a.C.
Começa a “maldição da Terra”, uma nova Era Glacial. Tipos regressivos de humanos vagam pelo planeta. O humano de Cro-Magnon sobrevive.
49.000 a.C.
Enki e Ninharsag elevam os parentes humanos dos anunnakis ao governo de Shuruppak. Enlil, furioso, trama o fim da humanidade.
13.000 a.C.
Percebendo que a passagem de Nibiru nas proximidades da Terra desencadeará um imenso maremoto, Enlil obriga os annunakis a prometerem que não revelarão a iminente calamidade aos humanos.

II. EVENTOS POSTERIORES AO DILÚVIO
11.000 a.C.
Enki quebra o juramento, instruindo Ziusudra/Noé a construir um navio submergível. O dilúvio devasta a Terra. Os anunnakis testemunham a destruição total em suas espaço-naves em órbita.
Enlil concorda em conceder sementes e ferramentas aos humanos remanescentes; inicia-se a agricultura nas áreas montanhosas. Enki domestica os animais.
10.500 a.C.
Os descendentes de Noé foram distribuídos por três regiões. Ninurta, o primogênito de Enlil, represa as montanhas e deságua os rios para tornar a Mesopotâmia habitável, Enki recupera o vale do Rio Nilo. Os anunnakis preservam a península do Sinai para a construção de um espaçoporto pós Dilúvio; estabelece-se um centro de controle no monte Moriá (a futura Jerusalém).
9.780 a.C.
Rá/Marduk, o primeiro filho de Enki, divide o domínio do Egito entre Osíris e Seth.
9.330 a.C.
Seth ataca e desmembra Osíris, assumindo sozinho o comando do Vale do Nilo.
8.970 a.C.
Hórus vinga seu pai Osíris, iniciando a Primeira Guerra da Pirâmide. Seth foge para a Ásia, dominando Canaã e a península do Sinai.
8.670 a.C.
Contrários ao controle resultante de todas as instalações espaciais pelos descendentes de Enki, os enlilitas iniciam a Segunda Guerra da Pirâmide. O vitorioso Ninurta retira os equipamentos da Pirâmide.
Ninharsag, a meia-irmã de Enki e Enlil, convoca uma conferência de paz. Reafirma-se a divisão da Terra. O controle do Egito é transferido da dinastia de Rá/Marduk para a deThoth. Constrói-se Heliópolis como uma cidade farol substituta.
8.500 a.C.
Os anunnakis estabelecem observatórios no acesso às instalações espaciais; Jericó é um deles.
7.400 a.C.
Com a continuação do período de paz, os anunnakis concedem novos avanços à humanidade. Começa o período neolítico. Os semideuses governam o Egito.
3.800 a.C.
Dá-se início à civilização urbana na Suméria quando os anunnakis estabelecem lá as antigas cidades, começando por Eridu e Nippur.
Anu vem à Terra para uma visita pomposa. Constrói-se uma nova cidade, Uruk (Ereque), em sua homenagem; ele faz de seu templo a morada de sua adorada neta Inanna/Ishtar.
III MONARQUIA NA TERRA
3.760 a.C.
Concede-se a monarquia à humanidade. Kish é a primeira capital sob a proteção de Ninurta. O calendário surge em Nippur. A civilização floresce na Suméria (a primeira Região).
3.450 a.C.
A primazia da Suméria é transferida para Nannar/Sin. Marduk proclama a Babilônia como o “Portão dos Deuses”. O incidente da “Torre de Babel”. Os anunnakis embaralharam as linguagens humanas.
Após seu golpe ser frustrado, Marduk/Rá retorna ao Egito, depõe Thoth, aprisiona o irmão mais jovem Dumuzi, noivo de Inanna. Ocorre o assassinato acidental de Dumuzi; Marduk é aprisionado vivo dentro da Grande Pirâmide. Libertado através de um poço emergencial, parte para o exílio.
3.100 a.C.
350 anos de caos terminam com a posse do primeiro faraó egípcio em Mênfis. A civilização chega à Segunda Região.
2.900 a.C.
Transfere-se a monarquia da Suméria para Ereque. Inanna assume o domínio da Terceira Região; inicia-se a civilização do Vale do Indo.
2650 a.C.
A capital real da Suméria muda de um lugar para o outro.
A monarquia deteriora-se. Enlil perde a paciência com as multidões de humanos indisciplinados.
2.371 a.C.
Inanna apaixona-se por Sharru-Kin (Sargon). Ele funda Agade (Acádia), uma nova capital. Era o início do império acadiano.
2.316 a.C.
Com o objetivo de controlar as quatro regiões, Sargon remove o solo sagrado da Babilônia. O conflito entre Marduk e Inanna reacende-se. Termina quando Nergal, irmão de Marduk, viaja da África do Sul para a Babilônia para persuadir Marduk a deixar a Mesopotâmia.
2.291 a.C.
Naram-Sin sobe ao trono da Acádia. Orientado pela belicosa Inanna, penetra na península do Sinai e invade o Egito.
2.255 a.C.
Inanna usurpa o poder na Mesopotâmia; Naram-Sin corrompe Nippur. Os grandes anunnakis destroem Agade. Inanna escapa. Tropas estrangeiras leais a Enlil e Ninurta ocupam a Suméria e a Acádia.
2.220 a.C.
A civilização Suméria atinge novos patamares com os governantes iluminados de Lagash. Thot auxilia seu rei Gudea na construção de um temlo-zigurate para Ninurta.
2.193 a.C.
Terá, o pai de Abraão, nasce em Nippur, em uma família de sacerdotes reais.
2.180 a.C.
Egito dividido; os seguidores de Rá/Marduk ficam com o Sul; os faraós opositores a ele recebem o trono do Baixo Egito.
2.130 a.C. como Enlil e Ninurta estão cada vez mais ausentes, a autoridade central também se deteriora na Mesopotâmia. A tentativa de Inanna de readquir a realeza para Ereque não dura muito tempo.
IV O SÉCULO FATÍDICO
2.123 a.C.
Abraão nasce em Nippur.
2.113 a.C.
Enlil concede as Terras de Sem à Nannar; Ur é escolhida a capital do novo império. Ur-Nammu sobe ao trono, nomeado Protetor de Nippur. Um sacerdote nippuriano, Terá, pai de Abraão, vai à cidade de Ur para comunicar-se com sua corte real.
2.096 a.C.
Ur-Nammu morre em batalha. O povo considera sua morte prematura, uma traição por parte de Anu e Enlil. Terá parte com sua família para Harã.
2.095 a.C.
Shulgi sobe ao trono de Ur, fortalecendo os laços imperiais. Com a prosperidade do império, envolve-se com a sedutora Inanna, tornando-se seu amante. Concede Larsa aos elamitas em troca dos serviços que executaram como sua Legião Estrangeira.
2.080 a.C.
Os príncipes tebanos, leais a Rá/Marduk, oprimem o Norte, liderados por Mentuhotep I. Nabu, filho de Marduk, ganha adeptos para seu pai na Ásia Ocidental.
2.055 a.C.
Sob ordens de Nannar, shulgi envia tropas elamitas para reprimir a agitação nas cidades cananeias. Os elamitas alcançam o acesso à península do Sinai e seu espaçoporto.
2.048 a.C.
Shulgi morre. Marduk desloca-se para o território dos hititas. Abraão recebe ordens de ir para o sul de Canaã com uma unidade de cavalaria de elite.
2.047 a.C.
Amar-Sin (o bíblico Anrafel) torna-se rei de Ur. Abraão vai para o Egito, permanecendo por cinco anos e retorna com mais tropas.
2.041 a.C.
Guiado por Inanna, Amar-Sin forma uma coalizão de reis do Oriente, lança uma expedição militar à Canaã e ao Sinai. Seu líder é o elamita Quedorlaomer. Abraão bloqueia o avanço no acesso ao espaçoporto.
2.038 a.C.
Com a desintegração do império, Shu-Sin substitui Amar-Sin no trono de Ur.
2.029 a.C.
Ibbi-Sin substitui Shu-sin. As províncias ocidentais travam batalhas crescentes para Marduk.
2.024 a.C.
Liderando seus seguidores, Marduk marcha sobre a Suméria, coroa-se rei da Babilônia. A luta espalha-se para o centro da Mesopotâmia. O Santuário de Nippur é violado. Enlil exige punição a Marduk; Enki opõe-se, mas seu filho Nergal alia-se a Enlil.
Enquanto Nabu reúne seus seguidores cananeus para a captura do espaçoporto, os grandes anunnakis aprovam o uso de armas nucleares. Nergal e Ninurta destroem o espaçoporto e as cidades errantes de Canaã.
2.023 a.C.
Os ventos levam a nuvem radioativa para a suméria. As pessoas sucumbem a uma morte trágica, os animais perecem, a água é envenenada, a terra torna-se improdutiva. A Suméria e sua grande civilização encontram-se prostradas. Seu legado passa para a semente de Abraão, ao gerar aos 100 anos de idade um herdeiro legítimo: Isaac.

As Guerras dos Deuses e dos Homens”- livro III das Crônicas da Terra – Zecharia Sitchin; tradução de Adriana de Matteo e Saulo Alencastre. – São Paulo: Madras, 2014.

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