(Adão e Eva)
Genêsis 1
(26) “Deus disse façamos o homem à nossa imagem, como nossa
semelhança, e que eles dominem sobre os peixes do mar, as aves
do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam
sobre a terra. ”
Genêsis 2
(4) “No tempo em que Iahweh Deus fez a
terra não havia ainda nenhum arbusto dos campos sobre a terra e nenhuma erva
dos campos tinha ainda crescido, porque Iahweh Deus não tinha feito chover
sobre a terra, não havia homem para cultivar o solo. Entretanto um manancial
subia da terra e regava toda a superfície do solo. Então Iahweh
Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas
narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente. “
(18) “Iahweh Deus disse: Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer uma
auxiliar que lhe corresponda. (...)” (21) Então Iahweh Deus fez cair um torpor sobre o homem,
e ele dormiu. Tomou uma de suas
costelas e fez crescer carne em seu lugar. Depois, da costela que tirara do homem, Iahweh Deus modelou uma mulher
e a trouxe ao homem. ”
Bíblia de Jerusalém – diretamente dos originais - PAULUS, 2002.
Estes registros históricos bíblicos tem
sido a base de nossa crença sobre a criação do homem (Adão e Eva). Entretanto,
é preciso deixar de lado o medo e o condicionamento imposto a nós, pelos
“interpretadores religiosos fascinados”, porque eles têm carregado fortemente
enraizado em suas maneiras de pensar, o sistema do passado, “estacionado” e
“não cientifico”. Atualizar-se não é “não crer no registro histórico bíblico” e
sim, ao contrário, aprofundar-se com o apoio dos conhecimentos trazidos pelas
ciências. Quem age desta forma expande a sua consciência para uma realidade bem
maior, uma fé mais ampla, raciocinada.
O que sempre nos chamou a atenção nos
textos acima, levando em conta as diferentes traduções, é a expressão “façamos
o homem à nossa imagem e semelhança”; da forma como está expresso surge
a dúvida: havia mais de uma “divindade”?; e “Iahweh Deus”?; e como Iahweh Deus
modelou o homem a partir do barro e a mulher a partir da costela do homem?
No passado por falta de conhecimentos científicos,
como os da atualidade, era heresia duvidar ou questionar sobre as escrituras, e
era-se obrigado a simplesmente crer. Mas hoje, graças ao trabalho de
pesquisadores, principalmente, da arqueologia, da genética e astronomia, possuímos
condições de reunir elementos de informações mais precisos e ampliarmos o nosso
conceito a respeito do assunto.
V.Lau
Gênesis 6
Filhos de Deus e filhas dos
homens – Quando os homens
começaram a ser numerosos sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram
belas e tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. Iahweh: “Meu espírito não permanecerá no
homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos. ” Ora, naquele
tempo (e também depois), quando os
filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhos,
os Nefilim habitavam sobre a terra; estes
homens famosos foram os heróis dos tempos antigos.
Bíblia de Jerusalém – diretamente dos originais - PAULUS, 2002
E agora...?
Quem eram “os filhos de Deus”? Quem eram “os Nefilim”? Quem era “Iahweh”?
Podemos encontrar estas respostas, de
forma racional, e fundamentada em evidências arqueológicas, em um conjunto de
obras escritas por um arqueólogo de nome Zecharia Sitchin. Suas obras: “O 12º Planeta”, “A Escada para o Céu”, “ O Livro Perdido de Enki”, “As Guerras dos Deuses e dos Homens”,
“Os Reinos Perdidos”, “Gênesis Revistado”, “O começo do Tempo”, “Encontros Divinos”, “ O Código Cósmico”, “O Fim dos Dias” e “Havia Gigantes na Terra”, trazem
informações importantes sobre a cultura Suméria, que havia há 6.000 anos atrás,
na Mesopotâmia (atual Sul do Iraque). Zecharia Sitchin nasceu em Bacu, na
República Socialista Soviética do Azerbaijão, em 1920 (atual Azerbaijão), e foi
criado na Palestina. Profundo conhecedor
de arqueologia e história oriental formou-se na Universidade de Londres, e era
especializado em traduzir a escrita cuneiforme das tabuletas dos sítios
arqueológicos dos Sumérios. Trabalhou como jornalista e editor em Israel e foi
consultor da NASA. Desencarnou em New York em 2010.
Outra obra que complementa as obras
citadas acima é: “Os Nephilins – A Origem” – Ditada pelo espírito Ângelo Inácio
e psicografada por Robson Pinheiro. Através dela podemos acrescentar um
contexto histórico “espiritual”, ou seja, o que ocorreu e ocorre nos bastidores
da dimensão invisível na formação da humanidade terrena.
Juntando as informações das obras citadas
elas revelam os seguintes dados importantes:
Há 445.000 anos atrás foram
exilados para o planeta Terra os seres “Annunnaki”; eles viviam no planeta “Nibiru”. Este planeta possui uma
orbita em torno do Sol correspondente a 3.600 anos terrestres; então, um ano
deles, o “Shar” corresponde a 3.600 anos nossos. Com isso, a longevidade deles
comparada a nossa é enorme. Outra característica interessante, que por enquanto
é difícil para a nossa compreensão, é que, entre eles, há dois tipos de
fisicalidade dos corpos: uns são mais etéricos e outros mais densos, mais
parecidos com a fisicalidade dos nossos corpos, terrestre. Eles viviam em
grandes conflitos e disputavam o poder entre as castas, e como consequência de
inúmeras guerras, comprometeram a atmosfera do planeta; um buraco na camada da
atmosfera ameaçava esvaí-la para o espaço. A solução encontrada pelo “Conselho
de Nibiru” foi enviar para o 3º planeta do Sistema Solar, a Terra (Tiamat),
grupos de astronautas cientistas para buscarem um elemento, o ouro, para assim solucionarem
o problema da atmosfera. Diversos comboios de naves foram enviados de tempos em
tempos; e dentro destas naves estavam presos seres, em processo de exílio, de alta capacidade de
domínio e destruição. Um grupo deles se libertou e quando chegaram aqui na
Terra permaneceu nas regiões astrais, influenciando toda a história dos annunnakis e da nova raça criada. Desde aquela época até hoje, muitos destes
seres estão nas regiões etéricas e densas, articulando por trás dos conflitos e
guerras, com o desejo de domínio e poder. Recentemente, o Guardião Miguel, “Príncipe
dos Exércitos Celestes”, sob as ordens do dirigente planetário da Terra, dividiu
o poder da cúpula destes seres perigosos, os “daimons”, conhecidos como
“Dragões” (os relatados na Bíblia), prendeu-os num forte campo magnético não os
deixando mais atuarem livremente como estavam. O resultado disto foi a
intensificação da disputa pelo poder entre as facções dos “Senhores da Escuridão”, que eram subordinados aos “daimons”. Como o “Juízo Geral” está em
andamento, estes seres estão sendo selecionados pelas suas características de
vibrações energéticas individuais, e sendo preparados para aguardarem o novo
exílio para quatro outros novos planetas, onde irão continuar o processo
evolutivo. Este é o contexto espiritual da origem da raça humana no nosso
planeta.
Na
dimensão física, passados 40 shars de “Nibiru”, desde a chegada dos annunnakis,
por volta de 300.000 anos terrestres atrás, a casta de annunnakis mais inferiores,
que possuíam a fisicalidade de seus corpos mais densos, se rebelaram contra a
longa jornada de trabalho na extração do ouro nas minerações na África. Como
isso comprometia o envio do mineral para “Nibiru”, a solução encontrada pelos annunnakis
lideres foi de que precisavam “criar” um trabalhador primitivo que
substituíssem os mineradores. Inúmeras experiências com os animais terrestres
já haviam sido feitas pelos cientistas geneticistas; mas encontraram nas
pradarias na região da África alguns primatas que diferenciavam dos demais;
estes já eram o resultado mais elaborado feito por “Seres Extraterrenos” mais
antigos, que já tinham feito manipulações genéticas. Foi com estes seres
diferenciados, “Astrolaptecus”, que se iniciou o processo de cruzamento
genético com os genes dos annunnakis; com isto, nós vamos entender melhor o que
ficou registrado na história: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. Os
cientistas pegaram a “essência” dos annunnakis e, inserindo no óvulo da primata,
colocaram no útero dela. Depois de criarem machos e fêmeas descobriram que eles
não se reproduziam, pois eram “híbridos”. Então, tiveram a ideia de pegar a
“essência” de um Annunnaki e, inseririndo no óvulo da primata, colocaram no
útero de uma fêmea Annunnaki. Com isto, o novo ser herdou ainda mais as
características dos annunakis; e, eles também podiam procriar-se. Com o passar
do tempo os filhos dos annnunakis começaram a se relacionar com as novas fêmeas
terrestres; e disto resultou o surgimento de seres gigantes. Isto explica o que
está escrito na Bíblia: “quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhos, os Nefilim habitavam sobre a terra. ”
Uma fato importante que aparece nos
relatos dos Sumérios e que Ângelo Inácio aborda trazendo um novo esclarecimento
é que “Iahweh” era o astronauta Enlil, líder da “Missão Terra”. Enlil e os
outros annunnakis começaram a serem tratados como deuses, pelos homens criados,
devido suas longevidades. Enquanto os primeiros seres resultantes da
miscigenação viviam até 2.000 anos, os annunnakis primeiros e seus descendentes
diretos viviam milhares de anos terrestre; isto dava a sensação de que os “deuses”
viviam eternamente.
Isto explica o que está escrito na Bíblia
em relação as gerações resultantes da miscigenação e a longevidade: Gênesis 5 “Quando
Adão completou cento e trinta anos, gerou um filho a sua semelhança, como sua
imagem, e lhe deu o nome de Set. O tempo que viveu Adão depois do nascimento de
Set foi de Oitocentos anos,
e gerou filhos e filhas. Toda a duração da vida de Adão foi de novecentos e
trinta anos, depois morreu. ” (...) “Quando Noé completou quinhentos anos, gerou
Sem, Cam e Jafé”. (Bíblia de
Jerusalém)
Bem..., para quem está em contato com
estas informações pela primeira vez, já deve estar assustado e pensando... “Que
Loucura...?”.
Estudando tudo isto, analisando,
refletindo, comparando, vamos perceber os elos entre as culturas do passado.
Temos que analisar com profundidade, questionar, duvidar, e aguardar as
evidências vindouras que constatarão tudo isto. Trata-se de uma preparação psicológica
para o futuro...
V.Lau
Belo Horizonte, outubro de 2014.
Espírito Ângelo Inácio
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(...)Entrementes, Ninhar´s já havia
informado ao comando de sua base, situada próxima ao rio que futuramente
seria chamado de Eufrates,
que havia localizado seres um pouco diferentes dos anteriores. (...)
(...) Passadas algumas horas, Enlil e
Ninhar´s avistaram as grutas das quais falou Vestal, que seguia ambos,
empunhando um tipo de arma para sedar qualquer criatura que se interpusesse
entre eles. Somente não funcionava com os animais imensos, as feras
monstruosas do planeta. Mas em animais menores, eram muito eficazes. Nos bastidores da realidade ostensiva,
Lamarion e Alotron, dois especialistas e guardiões da eternidade,
velavam pelas criaturas terrenas, os
primitivos seres das pradarias de Lêmur. Guiava, sem que o soubessem,
os astronautas corporificados
que se dirigiam àquele recanto do mundo-prisão. (...)
(...) Viram dois seres primitivos, dois primatas diferentes entre si,
saírem de trás de uma rocha. Não
poderiam ser considerados humanos, no sentido próprio do termo. Talvez não
fossem homens, ainda. Mas também
não poderiam ser confundidos com símios; não eram homens-macaco, tampouco. Eram algo inusitado.
Para que a natureza produzisse espécimes como esse, essencialmente diferentes
dos demais observados e capturados até então, levaria milhões de anos de Tiamat.
Ali estavam espécimes que
verdadeiramente haviam sido modificados ou, em outras palavras,
alguém havia dado um empurrãozinho no processo evolutivo, alterado de alguma
maneira a constituição física daqueles seres. (...)
(...) Como aprimoramos cada vez mais a espécie em
inúmeras tentativas, notamos que os
primeiros seres não se reproduziam. Foi um dos grandes obstáculos,
até descobrirmos como solucionar a questão. Agora, passado um milênio de
intensas atividades, conseguimos criar seres mais desenvolvidos. O problema é que nossos annunakis, os das castas menos importantes em
nossa hierarquia, principalmente os técnicos e o povo mais comum, resolveram se enamorar das filhas dos
homens. Os novos exemplares de fato eram muito mais belos e elegantes
do que os primeiros. (...)
(...) Acontece
que, depois de muito tempo longe de
sua terra natal e com poucas fêmeas da nossa espécie, a maioria dos annunakis desejava procriar, constituir
seus clãs familiares; além disso, a força primária que se
manifesta em forma de sexualidade falou mais alto que sua origem celestial.
Foi aí que tudo aconteceu. Quando
se deitaram com as primeiras fêmeas modificadas geneticamente, justamente as mais belas e
primorosas da nova raça, começaram a nascer-lhes filhos. Estes,
porém, traziam características das
duas raças. Algo que não imaginávamos jamais! Os novos seres nasciam com
um corpo diferente, mais aperfeiçoados. Nós os chamamos de emins,
de estatura gigante para os padrões dos humanoides,
porém com aparência mais delicada que a dos primatas, mesmo os mais
desenvolvidos e os manipulados
geneticamente – ou seja, os homens. Foi uma mistura racial que se mostrou útil para a proposta de
criação de uma humanidade. Depois de algumas gerações e novos
cruzamentos raciais, os annunnakis que escolheram suas fêmeas entre os
humanoides modificados geraram outros e outros. O fato ficou ainda mais
patente à nossa observação quando
os machos da espécie nascente se envolveram com algumas de nossas fêmeas,
nossas mulheres. Aí o novo tipo humano parece
haver se aprimorado bem mais. (...)
“Os Nephilins: A Origem” – pelo espírito
Ângelo Inácio; psicografado por Robson Pinheiro. – 1.ed. – Contagem, MG: Casa
dos Espíritos, 2014 – (Série Crônicas da Terra; v.2)
* Adquira esse livro juntamente com seis palestras na: Livraria Robson Pinheiro
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Nova York, outubro de 2006.
Zecharia Sitchin
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450.000 a.C.
Em Nibiru, membro distante do
nosso Sistema Solar, a vida enfrenta lenta
extinção com o desgaste da atmosfera do planeta. Deposto por Anu, o
governante Alalu foge em uma nave
espacial e encontra asilo na Terra. Ele descobre que a Terra tem
ouro, que pode ser utilizado para proteger a atmosfera de Nibiru.
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445.000 a.C.
Liderados
por “Enki”, filho de Anu, os anunnakis aterrissam na Terra, fundando Eridu, a
Estação Terrestre I, para extrair
ouro das águas do Golfo Pérsico.
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430.000 a.C.
O clima da
Terra abranda-se. Mais anunnakis chegam ao planeta, entre eles “Ninharsag”, meia-irmã de Enki, diretora
médica.
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416.000 a.C.
Com a
escassez da produção de ouro, Anu vem à Terra com “Enlil”,
o evidente herdeiro. Decide-se pela obtenção
do ouro vital pela exploração de minas na África do Sul. Extraindo
grandes quantidades do minério, Enlil
assume o comando da Missão Terrestre. Enki é relegado à África. Ao
partir da Terra, anu é desafiado pelo neto de Alalu.
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400.000 a.C.
Sete
colônias funcionais no sul da Mesopotâmia incluem um espaçoporto (Sippar), um
Centro de Controle da Missão (Nippur), um centro metarlúgico (Badtibira),
um centro médico (Shuruppak). Os
minérios chegam da África em navios, o
metal refinado é enviado para o céu por satélites tripulados pelos “igigis”
e em seguida transferidos para
espaçonaves que, de tempos em tempos, vem de Nibiru.
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380.000 a.C.
Com o apoio
dos “igigis”, o neto de Alalu tenta tomar o poder sobre a Terra. Os enlilitas vencem a Guerra dos
Deuses Ancestrais.
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300.00 a.C.
Os
anunnakis labutam nos motins das
minas de ouro. Enki e Ninharsag criam
trabalhadores primitivos pela manipulação genética de uma primata-fêmea;
estes assumem os trabalhos manuais diários dos anunnakis. Enlil ataca as
minas, leva os trabalhadores
primitivos ao “Éden”,
na Mesopotâmia. Dotados da habilidade para a
procriação, os Homo Sapiens começam a se multiplicar.
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200.000 a.C.
A vida na
Terra regressa durante um novo período glacial.
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100.000 a.C.
O clima
aquece-se de novo. Para o crescente aborrecimento de Enlil, os anunnakis (os “nefilins” bíblicos) casam-se com as
filhas dos humanos.
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75.000 a.C.
Começa a
“maldição da Terra”, uma nova Era
Glacial. Tipos regressivos
de humanos vagam pelo planeta. O humano de Cro-Magnon
sobrevive.
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49.000 a.C.
Enki e
Ninharsag elevam os parentes
humanos dos anunnakis ao governo de Shuruppak. Enlil,
furioso, trama o fim da humanidade.
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13.000 a.C.
Percebendo
que a passagem de Nibiru nas
proximidades da Terra desencadeará um imenso maremoto, Enlil obriga os annunakis a prometerem
que não revelarão a iminente calamidade aos humanos.
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II. EVENTOS POSTERIORES AO DILÚVIO
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11.000 a.C.
Enki quebra o juramento, instruindo Ziusudra/Noé a
construir um navio submergível.
O dilúvio devasta a Terra. Os anunnakis
testemunham a destruição total em suas espaço-naves em órbita.
Enlil
concorda em conceder sementes e
ferramentas aos humanos remanescentes; inicia-se a agricultura nas
áreas montanhosas. Enki domestica os animais.
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10.500 a.C.
Os descendentes de Noé foram distribuídos por três
regiões. Ninurta, o
primogênito de Enlil, represa as montanhas e deságua os rios para tornar a
Mesopotâmia habitável, Enki recupera o vale do Rio Nilo. Os anunnakis
preservam a península do Sinai para
a construção de um espaçoporto pós Dilúvio; estabelece-se um centro de controle no monte Moriá (a futura Jerusalém).
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9.780 a.C.
Rá/Marduk, o primeiro filho de Enki, divide o domínio do Egito entre Osíris e Seth.
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9.330 a.C.
Seth ataca
e desmembra Osíris, assumindo sozinho o comando do Vale do Nilo.
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8.970 a.C.
Hórus vinga
seu pai Osíris, iniciando a
Primeira Guerra da Pirâmide. Seth
foge para a Ásia, dominando Canaã e a península do Sinai.
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8.670 a.C.
Contrários
ao controle resultante de todas as instalações espaciais pelos descendentes
de Enki, os enlilitas iniciam a Segunda
Guerra da Pirâmide. O vitorioso Ninurta retira os equipamentos da
Pirâmide.
Ninharsag,
a meia-irmã de Enki e Enlil, convoca uma conferência de paz. Reafirma-se a
divisão da Terra. O controle do Egito é transferido da dinastia de Rá/Marduk
para a deThoth. Constrói-se
Heliópolis como uma cidade farol substituta.
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8.500 a.C.
Os anunnakis estabelecem observatórios no acesso às instalações espaciais; Jericó é um deles.
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7.400 a.C.
Com a
continuação do período de paz, os anunnakis concedem novos avanços à
humanidade. Começa o período
neolítico. Os semideuses governam
o Egito.
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3.800 a.C.
Dá-se início à civilização urbana na Suméria
quando os anunnakis estabelecem lá as antigas cidades, começando por Eridu e
Nippur.
Anu vem à
Terra para uma visita pomposa. Constrói-se uma nova cidade, Uruk (Ereque), em
sua homenagem; ele faz de seu templo a morada de sua adorada neta
Inanna/Ishtar.
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III MONARQUIA NA TERRA
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3.760 a.C.
Concede-se a monarquia à humanidade. Kish é a primeira capital sob a proteção
de Ninurta. O calendário surge em
Nippur. A civilização
floresce na Suméria (a primeira Região).
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3.450 a.C.
A primazia
da Suméria é transferida para Nannar/Sin. Marduk proclama a Babilônia como o “Portão dos Deuses”. O incidente da “Torre de Babel”.
Os anunnakis embaralharam as linguagens humanas.
Após seu
golpe ser frustrado, Marduk/Rá retorna ao Egito, depõe Thoth, aprisiona o
irmão mais jovem Dumuzi, noivo de Inanna. Ocorre o assassinato acidental de
Dumuzi; Marduk é aprisionado vivo
dentro da Grande Pirâmide. Libertado através de um poço emergencial, parte
para o exílio.
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3.100 a.C.
350 anos de
caos terminam com a posse do primeiro faraó egípcio em
Mênfis. A
civilização chega à Segunda Região.
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2.900 a.C.
Transfere-se
a monarquia da Suméria para Ereque. Inanna
assume o domínio da Terceira Região; inicia-se a civilização do Vale do Indo.
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2650 a.C.
A capital
real da Suméria muda de um lugar para o outro.
A monarquia deteriora-se. Enlil perde a paciência com as
multidões de humanos indisciplinados.
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2.371 a.C.
Inanna
apaixona-se por Sharru-Kin (Sargon). Ele funda Agade (Acádia), uma nova
capital. Era o início do império acadiano.
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2.316 a.C.
Com o
objetivo de controlar as quatro regiões, Sargon remove o solo sagrado da
Babilônia. O conflito entre Marduk e Inanna reacende-se. Termina quando
Nergal, irmão de Marduk, viaja da África do Sul para a Babilônia para
persuadir Marduk a deixar a Mesopotâmia.
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2.291 a.C.
Naram-Sin
sobe ao trono da Acádia. Orientado pela belicosa Inanna, penetra na península
do Sinai e invade o Egito.
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2.255 a.C.
Inanna
usurpa o poder na Mesopotâmia; Naram-Sin corrompe Nippur. Os grandes anunnakis destroem Agade.
Inanna escapa. Tropas estrangeiras leais a Enlil e Ninurta ocupam a Suméria e
a Acádia.
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2.220 a.C.
A
civilização Suméria atinge novos
patamares com os governantes iluminados de Lagash. Thot auxilia seu
rei Gudea na construção de um temlo-zigurate
para Ninurta.
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2.193 a.C.
Terá, o pai de Abraão, nasce em Nippur, em uma família de sacerdotes reais.
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2.180 a.C.
Egito dividido; os
seguidores de Rá/Marduk ficam com o Sul; os faraós opositores a ele recebem o trono do Baixo Egito.
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2.130 a.C. como Enlil e Ninurta estão cada vez mais
ausentes, a autoridade central também se deteriora na Mesopotâmia. A
tentativa de Inanna de readquir a realeza para Ereque não dura muito tempo.
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IV O SÉCULO FATÍDICO
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2.123 a.C.
Abraão nasce em Nippur.
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2.113 a.C.
Enlil
concede as Terras de Sem
à Nannar; Ur é escolhida a capital do novo império.
Ur-Nammu sobe ao trono, nomeado Protetor de Nippur. Um sacerdote nippuriano,
Terá, pai de Abraão, vai à cidade de Ur para comunicar-se com sua corte real.
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2.096 a.C.
Ur-Nammu
morre em batalha. O povo considera sua morte prematura, uma traição por parte
de Anu e Enlil. Terá parte com sua família para Harã.
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2.095 a.C.
Shulgi sobe
ao trono de Ur, fortalecendo os laços imperiais. Com a prosperidade do
império, envolve-se com a sedutora Inanna, tornando-se seu amante. Concede
Larsa aos elamitas em troca dos serviços que executaram como sua Legião
Estrangeira.
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2.080 a.C.
Os
príncipes tebanos, leais a Rá/Marduk, oprimem o Norte, liderados por
Mentuhotep I. Nabu, filho de Marduk, ganha adeptos para seu pai na Ásia
Ocidental.
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2.055 a.C.
Sob ordens
de Nannar, shulgi envia tropas elamitas para reprimir a agitação nas cidades
cananeias. Os elamitas alcançam o acesso à península do Sinai e seu
espaçoporto.
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2.048 a.C.
Shulgi
morre. Marduk desloca-se para o território
dos hititas. Abraão recebe ordens de ir
para o sul de Canaã com uma unidade de cavalaria de elite.
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2.047 a.C.
Amar-Sin (o
bíblico Anrafel) torna-se rei de Ur. Abraão vai para o Egito,
permanecendo por cinco anos e retorna com mais tropas.
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2.041 a.C.
Guiado por
Inanna, Amar-Sin forma uma coalizão de reis do Oriente, lança uma expedição
militar à Canaã e ao Sinai. Seu líder é o elamita Quedorlaomer. Abraão bloqueia o avanço no acesso ao espaçoporto.
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2.038 a.C.
Com a
desintegração do império, Shu-Sin substitui Amar-Sin no trono de Ur.
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2.029 a.C.
Ibbi-Sin
substitui Shu-sin. As províncias ocidentais travam batalhas crescentes para
Marduk.
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2.024 a.C.
Liderando
seus seguidores, Marduk marcha sobre a Suméria, coroa-se rei da Babilônia. A
luta espalha-se para o centro da Mesopotâmia. O Santuário de Nippur é
violado. Enlil exige punição a Marduk; Enki opõe-se, mas seu filho Nergal
alia-se a Enlil.
Enquanto
Nabu reúne seus seguidores cananeus para a captura do espaçoporto, os grandes anunnakis aprovam o uso de armas nucleares.
Nergal e Ninurta destroem o espaçoporto e as cidades
errantes de Canaã.
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2.023 a.C.
Os ventos levam a nuvem radioativa para a suméria. As
pessoas sucumbem a uma morte trágica, os animais perecem, a água é
envenenada, a terra torna-se improdutiva. A Suméria e sua grande
civilização encontram-se prostradas. Seu
legado passa para a semente de Abraão, ao gerar aos 100 anos de idade um herdeiro legítimo: Isaac.
“As Guerras dos Deuses e dos Homens”-
livro III das Crônicas da Terra – Zecharia Sitchin; tradução de Adriana de
Matteo e Saulo Alencastre. – São Paulo: Madras, 2014.
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