quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Evidências da Existência de Seres Extraterrenos

Ilustração - fonte: internet
EZEQUIEL 1 (...). Eu olhei: havia um vento tempestuoso que soprava do norte, uma grande nuvem e um fogo chamejante; em torno, de uma grande claridade e no centro algo que parecia electro, no meio do fogo. No centro, algo com forma semelhante a quatro seres vivos, mas cuja aparência fazia lembrar uma forma humana. (...) Olhei para os seres vivos e eis que junto aos seres vivos de quatro faces havia, no chão, uma roda. O aspecto das rodas e a sua estrutura tinham o brilho do crisólito. Todas as quatro eram semelhantes entre si. Quanto ao seu aspecto e à sua estrutura, davam a impressão de que uma roda estava no meio da outra. (...) Quando os seres vivos se moviam, as rodas se moviam junto com eles; quando os seres vivos se levantavam do chão, as rodas se levantavam com eles. (...) Bíblia de Jerusalém – PAULUS- 2002

      Percebemos que a descrição em Ezequiel, junto ao rio Cobar, foi feita conforme a limitação da cultura e conhecimento da época. Nela, com nossos conhecimentos atuais, identificamos o avistamento de um veículo (nave) luminoso  cujos ocupantes , apesar de lembrar a forma humana, tratava-se de uma raça de seres diferentes, extraterrestres.
    Como se poderia descrever eletricidade, deslocamento de naves espaciais com sistema antigravitacional, formatos de naves e os uniformes dos seres astronautas naquela época?

      A descrição foi feita de forma detalhada, mas devido ao impacto da visão e, por se  tratar de coisas totalmente diferentes da época, ela ficou  impregnada pelo religiosismo natural daquele povo,  com a crença associada à Yahweh, Deus nacional dos Hebreus.

Edgar Dean Mitchell - 6º astronauta a pisar na Lua com a Apolo 14 em 1971


 
  Existe ou não existe seres de outras raças no universo?
     Se existem, o que eles estão fazendo aqui na Terra? Quais são os objetivos deles?
     Eles já entraram em contato com alguns governantes?
     No livro “Abduzidos”, psicografado por Robson Pinheiro, o espírito Ângelo Inácio traz importantes informações a respeito disto; para compreendermos a atuação e os objetivos de seres de raças de outros planetas do universo. Ele, também, nos mostrará a atuação dos guardiões planetários monitorando as atividades destes seres que interferem na evolução da humanidade.
     Qual é a aliança destes seres com os governantes do passado e do presente? Qual é o verdadeiro objetivo de certa raça que tem feito abduções de humanos para experiências genéticas?


Titã  - ESA/NASA
CONFERÊNCIA COM SERES DE DIVERSAS RAÇAS EXTRATERRENA EM TITÃ - 1930
     Segue uma síntese das informações contidas no livro sobre a interferência destes seres em nossa história: Segundo Ângelo Inácio, Titã, o maior satélite de Saturno, apresenta uma atmosfera espessa e possui grandes reservas de água em seu interior. Ali foi construído uma espécie de base, com atmosfera artificial, por seres aliados, procedentes de diversos mundos da galáxia. Nesta base há uma plataforma especial com instrumentos avançados para captar emissões de rádio e outras ondas provenientes de diversos mundos, mas principalmente da Terra, que era alvo da preocupação maior destes seres.
     No final de 1930, nesta base, foi realizada uma conferência com seres de diversas procedências tais como:  Órion, Centauri, Plêiades, Capela, Nibiru, Zeta Reticuli e outros. Havia ali uma diversidade de características culturais e de interesses, e cada um apresentou seus objetivos em relação ao planeta Terra e sua humanidade. A maior parte se interessava em fazer pesquisa científica para entender a ecologia e a vida dos humanos, principalmente em relação às suas emoções. Outros se preocupavam com a atuação de certa “entidade” que, no passado, alojou-se na Terra e que atuava nos bastidores astrais inspirando os conflitos humanos. Havia também os que se preocupavam com a segurança em relação ao contrabando de tecnologia oferecida às grandes potencias, e que poderiam provocar grandes destruições na Terra. Também havia os que se preocupavam com o desenvolvimento de capacidades parapsíquicas de certos indivíduos humanos, que herdaram esta característica da miscigenação com outras raças, principalmente dos anunnakis e dos capelinos.
     Devido a índole guerreira dos humanos terrestres, estas capacidades paranormais, aliadas à tecnologia militar e espacial, obtidas através de troca de favores com seres extraterrenos, não comprometidos com a ética cósmica, poderia pôr em perigo a vida na Terra, inclusive levar a guerra para outros recantos do sistema solar e da galáxia.

     Após diversos debates e exposições de interesses concluíram que a melhor forma de lidar com os humanos terrestres era não fazerem nenhum tipo de concessão tecnológica; e qualquer contato deveria ser de forma indireta; de forma direta, somente em caso de emergência mundial.

Ilustração - Fonte internet
Dentre os conferencistas havia um ser da raça dos Greys (cinzentos), que se diferia pelos seus olhos muito negros, e que se auto intitulava representante de sua raça; ele pretendia fazer exatamente o contrário do acordo da conferência. Este ser de Zeta Reticuli, um Krill, pesquisava a política humana, já desde uns 20.000 anos atrás. Ele conhecia a capacidade de destruição dos humanos e nem estava interessado se eles iriam destruir a Terra ou não.
      Em seu mundo haviam destruído a ecologia e perdido a capacidade de se procriarem naturalmente; só se reproduziam por clonagem.
      O Krill não estava autorizado a representar seu planeta; ele fundou uma espécie de partido de cientistas, e foi banido de seu mundo por causa dos métodos pouco éticos que praticava ciência. Aqui na Terra, o objetivo dele era comprovar suas teorias através de abduções e experiências genéticas, para retornar ao seu mundo e ser reconhecido tornando-se governante lá.

REUNIÃO COM O PRESIDENTE HARRY TRUMAN

Fonte: internet
Após o acidente de Roswell (1947), uma nave se dirigiu a um determinado lugar combinado, e iniciou-se um processo para estabelecer uma linguagem comum para entendimento entre os humanos e os seres do espaço.  
      Conseguindo um código de comunicação, o controle do espaço aéreo norte-americano recebeu a informação destes seres, que queriam uma reunião com o representante máximo do governo naquele país. O Krill informou que eles sabiam sobre a nave capturada (em Roswell) que estava em poder deles, os norte-americanos; e como os militares não sabiam decifrar a tecnologia da nave, eles poderiam ajudar.
     Após isto, foram reunidas algumas autoridades para discutirem a autenticidade da mensagem e a possibilidade da reunião com os seres extraterrenos

Fonte: internet
 Este grupo era composto por: Presidente dos EUA Harry Truman; Secretário de Defesa James Forrestal; Secretário do Exército Gordon Gray; Diretor da CIA Gal. Hoyt Vandenberg; Tenente-General Robert Montague; Chefe do Estado-Maior e futuro presidente Dwight Eisenhower; e os cientistas:  astrofísico Donald Howard Menzel; cientista aeronáutico Jerome Hunsaker; o acadêmico Detlev Bronk; Vanevar Bush engenheiro associado a construção da bomba atômica e o geofísico Lloyd Berkner.
      A reunião foi marcada e o Krill, com sua habilidade psíquica, criou no seu corpo uma aparência próxima da humana; isto para não chocar os participantes da reunião. Durante mais de uma semana prosseguiram com este encontro discutindo fatos e ideias.
      Enquanto ocorria esta reunião, outros seres, da mesma procedência, em outros recantos do planeta, faziam proposta para Adolf Hitler, oferecendo tecnologias novas que dariam a ele grande poder  no mundo. Por isso é que surgiram algumas naves construídas com esta parceria.

O ACORDO E ESTRATÉGIA DO KRILL
     O acordo era o fornecimento de tecnologia em troca de permissão para abduzir pessoas para experiências genéticas.
     Com as nações rivais o acordo era o mesmo, fornecimento de tecnologia em troca da permissão para raptar e abduzir seres humanos para experiências. Dos campos de concentração muitos foram levados para estas experiências secretas.
     O Krill oferecia aos americanos tecnologia de comunicação mais rápida, técnicas de manipulação do clima, aparelhos voadores invisíveis aos radares, e levar cientistas ao mundo dele, para conhecerem progressos recentes em tecnologia de viagem no tempo e o projeto de uma arma com base na energia atômica liberada controladamente.
     Para pressionar as autoridades norte americanas, ele informou que também havia ofertado tecnologia para os nazistas e para a Rússia; era tecnologia obsoleta mas oferecia grande avanço em armamentos. Se não aceitassem faria acordo com as outras potências.
     Também havia a preocupação, por parte das autoridades americanas, em relação ao caos que se estabeleceria nos paradigmas humanos, sobre a revelação da existência de outros seres do espaço; se isto viesse à tona, todo o sistema de crença e cultura seriam abalados.
     O krill informou que eles não queriam se mostrar, a não ser em ocasiões especiais, e que as autoridades poderiam trabalhar na desinformação e negação dos fatos para os meios de comunicação.
     O que eles queriam em troca do fornecimento de tecnologia era a construção, por parte das autoridades norte-americanas, de bases militares para que os cientistas terrestres, junto deles, trabalhassem em conjunto.  Prometeu, também, levar uma comitiva de cientistas terrestres ao mundo deles.
     Diante da discussão em relação aos termos apresentado, o Krill ordenou que sua nave pousasse num local previamente determinado, onde vários seres do espaço desceram e, após os cumprimentos, deixaram os cientistas atônitos. Fazia tudo isto, de forma habilidosa, para forçar o acordo com os norte-americanos.
     As autoridades americanas temiam a aliança, mas ao verem materializados alguns equipamentos e conhecerem algumas técnicas bélicas estabeleceram o tratado.
     Um mês depois 28 cientistas, convencidos de que estavam prestando grande serviço à nação, embarcavam rumo ao desconhecido; mas mal sabiam que era uma viagem sem retorno.
     Após o acordo diversas bases secretas foram instaladas, onde novas tecnologias foram apresentadas aos homens terrenos.
       O Krill continuou com a manobra de fazer acordo com nações rivais e valia-se disso para pressionar exigindo mais concessões. Ele pretendia tirar proveito da rivalidade das nações.


Fonte: internet
Com o decorrer do tempo o Krill buscou fazer alianças com diversas nações; e, tirando proveito da rivalidade entre elas, exigia cada vez mais concessões, ameaçando romper o acordo a qualquer momento e favorecer o adversário.
    Como os governos rivais queriam obter a tecnologia mais avançada para poder ter domínio sobre os demais, a estratégia do Krill, por algum tempo, funcionou.
    O interesse pela tecnologia dos greys era mais na área bélica e militar, mas algumas tecnologias cedidas não foram adiante devido aos cientistas não poderem compreender certas fórmulas e certos raciocínios. Também eram pressionados devido  ao período de guerra em que estavam,  havia pressa em poder ter a arma mais poderosa. 
    Tudo isto era escondido do público, e algumas informações que vazavam eram logo trabalhadas com a desinformação.

REUNIÃO COM O PRESIDENTE EISENHOWER - 1954
     
Fonte: internet
  Em 1954, já na presidência de Dwight David Eisenhower (seu vice era Richard Nixon e seu futuro sucessor seria John F. Kennedy), novas naves começaram a aparecer e chamaram a atenção das forças armadas norte-americanas e de outras nações; eram outros seres da raça do Krill que vinham ajudar seu líder. Ele enviou mensagens telepáticas para um grupo dotado de habilidades paranormais, a serviço do FBI, marcando o encontro. Um grupo do FBI e das forças armadas começaram a usar uma linguagem simbólica binária, ainda rude, mas servia para fazer contato com as naves, e assim  marcaram o encontro.
     O local escolhido pelos analistas de segurança nacional foi uma base aérea no Novo México, em Holloman Air Force Base.  Para disfarçar a saída do presidente por tanto tempo, o serviço secreto informou que se tratava de férias de Eisenhower em Palm Springs, na Califórnia.
     O Krill, utilizando suas habilidades psíquicas, modificou sua aparência, simulando que se tratava de outra raça alienígena.
     
O Krill, com a ajuda de um aparelho que traduzia sua fala, propôs um novo acordo: ofereceriam tecnologia bélica para os americanos estarem muito a frente das demais nações; novas curas na área da saúde, e recursos para o desenvolvimento em viagens espaciais. Em troca queriam permissão para fazerem experiências genéticas com seres humanos, para solucionarem o problema de reprodução da raça deles.  Prometiam que estas experiências seriam dentro da mais perfeita ética e sem sofrimento para os abduzidos; estavam mentindo em relação a isto. Ao mesmo tempo que faziam isto, em outras nações, estavam estabelecendo outros contados para possíveis acordos.

     Durante uma semana as autoridades discutiram o assunto antes de darem a resposta ao Grey. Enquanto isto, descobriram através da agência de inteligência que a União Soviética também havia sido contatada.

ALERTA FEITO PELOS SERES FEDERADOS
Ilustração - fonte: internet
     Dois dias antes de darem a resposta ao Krill, uma nova nave foi avistada. Este novo contato foi através de um código binário, transmitido a partir de computadores rudimentares, que acendia luzes diversas de acordo com a escala de notas musicais; este sistema era diferente do contato feito com os Greys.   Esta raça que fazia novo contato já havia interferido no passado, antes de 1941, quando os Estados Unidos e o Canadá ingressaram na Segunda Guerra Mundial. Naquela época também tinham advertido sobre o perigo do tratado com o Krill.  Desde aquela época eles aperfeiçoaram o sistema de comunicação, tornando-o mais eficaz.

     Novo local foi marcado para a reunião em uma montanha sugerida pelos americanos. Uma nave desceu silenciosamente acompanhada por quatro naves menores, que ficaram orbitando ao redor, fora do alcance de radares; estavam envolvidas por escudo de proteção tornando-as invisíveis aos olhos humanos.
     Desceram os representantes daquela missão os quais eram de nove raças diferentes,  incluindo um grey que não fazia parte da raça do Krill. Eram liderados por um ser muito parecido com a espécie humana; ele era um anunnaki. Era um ser muito alto de 2,5m ou mais, esguio e com a cabeça ovalada; no contato anterior foram batizados por um oficial americano de “Etherians” (por causa de serem semimateriais?).
     Eisenhower trazia para esta reunião uma comitiva muito grande, inclusive com a presença de dois convidados de países aliados, sendo um deles ministro da Defesa.

     O Anunnaki informou que sabiam sobre a nave dos greys  e os contatos que eles tinham feito com vários países, inclusive com os nazistas e russos. Ele, autorizado pelos guardiões do planeta Terra, advertia que o Krill comandava uma pequena flotilha de naves, e era um renegado de seu povo; e que fazia as experiências com os humanos terrenos com o objetivo de obter o resultado almejado, para quando retornar para o seu mundo ser reconhecido e ser governante lá.
     Alertou que jamais o Krill iria fornecer tecnologia avançada, a qual poderia se voltar contra ele; o que eles estavam recebendo era apenas tecnologia obsoleta e não os protegeriam de uma possível invasão de seres do espaço.
   
      Eisenhower tinha ciência de que o anunnaki possuía capacidade telepática, e procurou omitir a negociação que já estava em andamento com o Krill. O anunnaki deixou um grey conduzindo a conversa com a comitiva de autoridades, enquanto se afastou junto com o presidente Eisenhower e mais dois agentes do FBI. Estes dois agentes estiveram presentes no primeiro encontro com o anunnaki, na época de Truman, quando Eisenhower era chefe de Estado-Maior.
     O anunnaki informou que eles tinham bases situadas em Marte e nos satélites Titã e Ganimedes, e algumas estações transmissoras em alguns fragmentos no cinturão de asteroides; estas bases captavam as mensagens de rádio da Terra. Eles também tinham contato com os guardiões, que eram seres de outra dimensão, extrafísica, e estavam atrás do Krill; estes zelavam pela segurança na Terra.

        O anunnaki propôs a não proliferação atômica no planeta, porque isto seria prejudicial à Terra e afetaria outros planetas do sistema solar. Informou que já tinham feito a mesma proposta ao Canadá, Reino Unido e demais países com arsenal nuclear.
          
       Eisenhower informou que já tinham avançado alguns estágios em determinada tecnologia, e isto já dava uma grande vantagem sobre as outras nações. Ele temia, que as outras potencias pudessem desenvolver o arsenal nuclear, mais que eles.
      O anunnaki nformou que sabia sobre as pesquisas que as autoridades americanas desenvolviam, para estudarem a tecnologia da nave acidentada e capturada no deserto americano; e isso não seria suficiente para combater seres que viajam pelo espaço.
      Por fim, lamentou que o presidente colocasse o interesse nacionalista acima do interesse da humanidade.

DEMONSTRAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO

     Ao mesmo tempo em que retornava para a nave, o anunnaki alertou que, caso os americanos desenvolvessem algum aparato que colocasse em perigo a vida no planeta, eles estariam monitorando. Em cada base militar seria avistada as naves patrulhando e pronta para interferirem. Seriam várias raças monitorando e possuíam tecnologia suficiente para desarmar todo o arsenal e impedir tanto a fusão como a fissão nuclear. Eles, também, podiam fazer com que toda a energia elétrica do planeta pudesse entrar em colapso, a partir de ondas eletromagnéticas potentes.
      Para demonstrar a sua capacidade de intervenção, quando a nave estava decolando, todas as luzes se apagaram e houve um blecaute na cidade mais próxima, durante 5 minutos.

DECISÃO DOS EUA

     Quando o Krill retornou, as autoridades americanas decidiram que, diante da ameaça do acordo ser feito com outras nações, eles exporiam cidadãos americanos para as experiências do grey, em troca de tecnologia.
      Eisenhower deixou muitos documentos, criptografados, para conhecimento dos próximos presidentes da nação.

ROMPIMENTO DO ACORDO

Ilustração - fonte: internet
     O acordo permaneceu por pouco tempo enquanto foi útil para ambas as partes, pois as autoridades norte americanas conseguiram tecnologias que colocavam-nas em grande vantagem frente as outras nações.
     O acordo era para o Krill devolver os humanos ilesos aos locais de origem e sem a memória das abduções; isto não foi cumprido. Na última conferência nem mesmo o presidente chegou a participar; isto, também, deixou o Krill enfurecido. Ele tentou fazer acordo com a União Soviética, mas não obteve sucesso.
      Após o rompimento do acordo o Krill, furioso, começou a realizar abduções em diversas partes do mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Após exames nos abduzidos foi constatado que o Krill realizou experiências com intensa tortura; e, em muitos casos, houve extração de órgãos; revoltado, ele resolveu deixar seus rastros, pois desprezava a raça humana.

NOVA ESTRATÉGIA DO KRILL (INVASÃO SILENCIOSA)

       Com o passar do tempo o Krill descobriu, em uma montanha no Himalaia, uma caverna contendo 24 capsulas contendo em seu interior, em estado de animação suspensa, o corpo de seres de outra raça extraterrena, que pareciam ser antiquíssimos. Ele deduziu que estes seres estavam em missão aqui no planeta; tentou desvendar a tecnologia ali empregada, mas não conseguiu decifrá-la. Então, resolveu se instalar ali e ficar mantendo contato com os da sua raça.
      Enquanto seu corpo físico permanecia em estado de animação suspensa, utilizando sua habilidade psíquica, deslocava-se até a sociedade de diversos países e atuava desdobrado ou materializando-se, modificando sua aparência física.
      Assim, para uma invasão silenciosa, o Krill mudou a estratégia, escolheu os alvos e começou a intervenção nas famílias mais ricas, visando a manipulação da estrutura financeira dos países mais influentes; atuou, também, na cúpula das organizações religiosas.

PRISÃO DO KRILL

Ilustração -  Fonte: internet
     o Krill não sabia que os guardiões do planeta estavam em seu encalço. Ele foi descoberto quando caminhava para um dos escritórios ligados a sede belga do Parlamento Europeu. Enquanto o Krill, materializado com um corpo de aparência humana, caminhava entre as pessoas numa estação de trem, ele absorvia de um e de outro energia psíquica para manter-se. Alí, no Parlamento, ele pretendia pesquisar o comportamento dos homens ligados ao poder a fim de usá-los.
Apesar de sua capacidade paranormal de ler os pensamentos de outras pessoas, e a habilidade psíquica de materializar um corpo físico semelhante aos dos humanos, os guardiões, em corpo astral, descobriram o Krill e começou a perseguí-lo. Ao perceber que fora descoberto ele correu entre os humanos até que desmaterializou-se conseguindo escapar.
     Antes que ele pudesse retornar à caverna no Himalaia para assumir seu corpo físico, naquela caverna, já se encontrava, em corpo astral, outra equipe dos guardiões; juntamente com agentes em desdobramento do corpo físico, isto é, enquanto dormiam.
      Alí ocorria uma luta contra um gray que vigiava o local para proteger o corpo físico do Kril.   O gray vigia estava acompanhado por um bando de espíritos das regiões inferiores, comandado pelos senhores das escuridões, que tinham interesses em comum.
      Para se entender melhor a situação, o gray possuía um corpo físico semimaterial; sendo assim, podia interagir com os demais espíritos. Os guardiões derrotaram e prenderam todos os envolvidos ali.
      O que não foi previsto foi em relação a um grupo de nativos, que moravam na região, que ao serem alertados da movimentação estranha na caverna subiram a montanha para investigar. Estes nativos, desde a antiguidade, faziam a proteção dos corpos dos antigos que repousavam na caverna; esta missão eles tinham herdado de gerações anteriores e tratavam a tarefa como sagrada. Quando descobriram aquele corpo estranho no local resolveram destruí-lo. Após fazerem isto, sem a equipe dos guardiões astrais poder interferir, o Krill, desdobrado, retornou à caverna não podendo mais assumir seu corpo físico. Então, já em corpo astral, foi aprisionado pelos guardiões e levado para a base dos guardiões na Lua; de lá seria escoltado para outro recanto do universo para, perante um conselho superior, ser julgado pelas suas ações. Era outubro de 2010 quando teve fim a trajetória do Krill aqui na Terra, onde atuou por 50 anos. Mas sua influência continua...veremos no próximo estudo reflexivo. 
     
V. Lau

ENTREVISTA COM O EX MINISTRO DE DEFESA DO CANADA- PAUL HELLYER





Belo Horizonte, MG – agosto de 2015.

Espírito Ângelo Inácio.
TITAN - ESA/NASA

REUNIÃO EM TITÃ
A reunião se deu num dos satélites naturais mais conhecidos do Sistema Solar. Titã fora previamente escolhido devido à sua estrutura etérica e física, análoga à de determinados mundos capazes de comportar habitantes de diferentes procedências planetárias. A maior lua de Saturno apresentava uma atmosfera espessa, além de contar com grandes reservas de água em seu interior. Ergue-se ali uma das mais importantes bases do Sistema Solar, construída mediante participação de seres de diversas raças da galáxia. Era uma espécie de base de aliados, mas sobretudo daqueles que queriam evitar ao máximo interferências nos fatores evolutivos da nova raça humana, em ascensão na Terra.
Titã era um ícone de determinada concepção de sociedade: fundara-se sobre a convicção de que diferentes humanidades e criaturas podem conviver em relativa harmonia, a despeito da diversidade das manifestações de vida peculiar aos mundos de origem de cada uma. Havia ali uma plataforma especial, onde um conjunto de instrumentos de observação permitia captar emissões de rádio e algumas outras ondas provenientes de mundos vizinhos, mas prioritamente aquelas geradas no terceiro planeta, para o qual se voltava a atenção dos emissários das raças espaciais ali representadas. (...)

(...) Fato é que havia muito em jogo no desenrolar dos eventos no planeta Terra. Tratava-se de importante palco de lutas cujo resultado poderia desencadear um efeito dominó de incríveis proporções, capaz de afetar a vida em todo o sistema Solar e nos sistemas vizinhos, além de encerrar o destino de raças guerreiras que ali se congregavam ou se desenvolviam em culturas e nações diversas. (...)

(...) Baseados em evidências históricas como essas, entre outras mais, é que os seres do espaço reunidos em Titã voltavam seus olhares para a Terra. Congregavam-se tanto aqueles comprometidos com princípios de segurança energética e física do Sistema solar quanto aquelas que almejavam experimentar sua ciência e pesquisar novos campos de trabalho no planeta juvenil. Em meio à diversidade de características culturais e de interesses que se convergiam na direção do terceiro mundo, deu-se a conferência intergaláctica, que tinha como palco o gigante de Saturno. Discutiam-se com fervor o futuro e as estratégias que se pretendiam desenvolver em face da realidade terrena no fim dos anos de 1930 e no início da década seguinte, (...)

(...) Outro ser, este, advindo de Zeta Reticuli, um sistema planetário próximo – considerando-se as distâncias espaciais -, interveio:
- Pois a nosso povo interessa interferir de maneira mais direta, sim. Somos também cientistas, porém nosso objetivo é pesquisar a vida humana em sua relação com a ecologia do orbe, desvendando o funcionamento dos elementos naturais. Como é de conhecimento geral, em dado momento de nossa história, nosso mundo sofreu um revés. Depois de diversos ciclos de pesquisa, em vários quadrantes do espaço, chegamos à conclusão de que o terceiro planeta oferece recursos para a sobrevivência de nossa raça, incluindo o clima, a ecologia e a estrutura energética, que favorecem a reprodução de nossa espécie. (...)

(...) o Krill era partidário de ideia defendida apenas por um setor da sociedade, mais exatamente uma vertente de cientistas que buscavam saída para a situação dramática de seu povo por métodos, no mínimo, controversos. No entanto, o gray queria ser reconhecido como rei, aspirando ao posto abolido de governador planetário, de modo que fundara uma espécie de partido cujos adeptos ele dominava. Contudo, devido aos métodos nada convencionais de praticar ciência em diversos orbes por onde passava, fora banido de seu mundo original – fato que alimentou ainda mais sua obstinação e seu desejo de retaliação. (...) – Também eu sou um gray – falou outro entre os etherians -, mas de procedência diferente, ou de um ramo diferente do tronco principal de nossa raça. Não usamos as mesmas armas ou métodos, e nosso povo não perdeu a capacidade de se reproduzir, pois convivemos com a natureza de nosso mundo de maneira mais pacífica. (...)

CONFEÊNCIA COM TRUMAN
- Na verdade, cedemos
(...) - Não queremos que nos vejam ou nos percebam, a não ser em circunstâncias muito especiais, por meio de seus noticiários, sempre em meio a reportagens polêmicas a nosso respeito, que vocês mesmos instigarão. Como veem, não têm alternativa. Desenvolverão uma aliança conosco, tenho certeza! – Foi a sentença arrematadora do gray ante o grupo de cientistas, militares e agentes do governo.
     -Caso declinemos de sua proposta...?
     - Que alternativa vocês têm, humanos? Já apresentamos idêntica proposta a outras nações e conhecemos muito bem sua ânsia de dominar, bem como seu potencial de trabalho e produção.
   - E o que querem em troca?
   - O gray, então, esboçou aquilo que tentava copiar dos humanos: um sorriso, talvez para se identificar de algum modo, embora carregado de ironia.
    - Algo simples, uma parceria. Queremos que construam bases militares, e, nessas bases, trabalharemos em conjunto, seus cientistas e os nossos. Precisamos pesquisar os seres humanos. Nosso objetivo é descobrir se são compatíveis com nosso tipo humanoide .(...)
CONFERÊNCIA COM EISENHOWER

(...) – Celebraremos um tratado de acordo com o qual oferecemos tecnologia bélica, de maneira a estarem muito à frente dos demais em seu mundo. (...) detemos, ainda, a chave para seus cientistas alavancarem as viagens espaciais e ofereceremos recursos para isso.
     Um  dos agentes do FBI perguntou, desconfiado: - E o que querem de nós? Pois sabemos que todo tratado tem dois lados. (...)
     - Temos estudado diversas espécies de seres do espaço, uma vez que não podemos mais nos reproduzir, a não ser por meio artificial. Por isso, carecemos de permissão para conduzir experiências cientificas com pessoas do seu mundo, dentro da mais perfeita ética. (...)
     - Jamais interferiremos nos negócios entre os países com os quais se relacionam, tanto aliados quanto inimigos. Apenas lhes ofereceremos a tecnologia que lhes facultará a supremacia diante das demais nações. Em troca, é de nosso desejo que não interfiram em nossas atividades em seu mundo, muito embora nos comprometemos a apresentar relatórios periódicos e abrir nossas bases para vocês fazerem observações e constatarem as intenções e os métodos perfeitamente éticos que norteiam nossa ciência – o gray mentia (...)
Os ABDUZIDOS” – pelo espírito Ângelo Inácio – psicografado por Robson Pinheiro. 1ª ed. Contagem, MG – Casa dos Espíritos, 2015. (Série Crônicas da Terra v.4)

Nenhum comentário:

Postar um comentário