Ilustração - fonte: internet |
EZEQUIEL 1 (...). Eu olhei: havia
um vento tempestuoso que soprava do norte, uma
grande nuvem e um fogo chamejante; em torno, de uma grande claridade e no
centro algo que parecia electro, no meio do fogo. No centro, algo com forma semelhante a quatro seres vivos, mas cuja
aparência fazia lembrar uma forma humana. (...) Olhei para os seres
vivos e eis que junto aos seres vivos de quatro faces havia, no chão, uma roda.
O aspecto das rodas e a sua estrutura tinham o brilho do crisólito. Todas as
quatro eram semelhantes entre si. Quanto ao seu aspecto e à sua estrutura,
davam a impressão de que uma roda estava no meio da outra. (...) Quando os seres
vivos se moviam, as rodas se moviam junto com eles; quando os seres vivos se
levantavam do chão, as rodas se levantavam com eles. (...) Bíblia de Jerusalém –
PAULUS- 2002
Percebemos que a descrição em Ezequiel, junto ao rio
Cobar, foi feita conforme a limitação da cultura e conhecimento da época. Nela, com nossos conhecimentos atuais, identificamos o avistamento de um veículo (nave) luminoso cujos ocupantes , apesar de lembrar a forma humana, tratava-se de uma raça de seres diferentes, extraterrestres.
Como se poderia descrever eletricidade,
deslocamento de naves espaciais com sistema antigravitacional, formatos de
naves e os uniformes dos seres astronautas naquela época?
A descrição foi feita de forma detalhada, mas devido ao impacto da visão e, por se tratar de coisas totalmente diferentes da época, ela ficou impregnada pelo religiosismo natural daquele povo, com a crença
associada à Yahweh, Deus nacional dos Hebreus.
Edgar Dean Mitchell - 6º astronauta a pisar na Lua com a Apolo 14 em 1971
Existe ou não existe seres de outras raças no universo?
Se existem, o que eles estão fazendo aqui
na Terra? Quais são os objetivos deles?
Eles já entraram em contato com alguns
governantes?
No livro “Abduzidos”, psicografado por
Robson Pinheiro, o espírito Ângelo Inácio traz importantes informações a
respeito disto; para compreendermos a atuação e os objetivos de seres de raças
de outros planetas do universo. Ele, também, nos mostrará a atuação dos guardiões planetários monitorando as
atividades destes seres que interferem na evolução da humanidade.
Qual
é a aliança destes seres com os governantes do passado e do presente? Qual é o verdadeiro
objetivo de certa raça que tem feito abduções de humanos para experiências
genéticas?
Titã - ESA/NASA |
CONFERÊNCIA COM SERES DE DIVERSAS RAÇAS EXTRATERRENA EM TITÃ - 1930
Segue uma síntese das informações
contidas no livro sobre a interferência destes seres em nossa história: Segundo
Ângelo Inácio, Titã, o maior satélite de Saturno, apresenta uma atmosfera espessa e possui
grandes reservas de água em seu interior. Ali foi construído uma
espécie de base, com atmosfera
artificial, por seres aliados, procedentes de diversos mundos da
galáxia. Nesta base há uma plataforma especial com instrumentos avançados para
captar emissões de rádio e outras ondas provenientes de diversos mundos, mas
principalmente da Terra, que era alvo da preocupação maior destes seres.
No final de 1930, nesta base,
foi realizada uma conferência com seres de diversas procedências
tais como: Órion, Centauri, Plêiades,
Capela, Nibiru, Zeta Reticuli e outros. Havia ali uma diversidade de
características culturais e de interesses, e cada um apresentou seus objetivos
em relação ao planeta Terra e sua humanidade. A maior parte se interessava em fazer pesquisa científica para entender
a ecologia e a vida dos humanos, principalmente em relação às suas emoções.
Outros se preocupavam com a atuação de certa “entidade” que, no passado,
alojou-se na Terra e que atuava nos bastidores astrais inspirando os conflitos
humanos. Havia também os que se preocupavam com a segurança em relação ao contrabando de tecnologia oferecida às
grandes potencias, e que poderiam provocar grandes destruições na
Terra. Também havia os que se preocupavam com o desenvolvimento de capacidades parapsíquicas de certos indivíduos
humanos, que herdaram esta característica da miscigenação com outras
raças, principalmente dos anunnakis e
dos capelinos.
Devido a índole guerreira dos humanos
terrestres, estas capacidades paranormais, aliadas à tecnologia militar e
espacial, obtidas através de troca de favores com seres extraterrenos, não
comprometidos com a ética cósmica, poderia pôr em perigo a vida na Terra, inclusive
levar a guerra para outros recantos do sistema solar e da galáxia.
Após diversos debates e exposições de
interesses concluíram que a melhor forma de lidar com os humanos terrestres era
não fazerem nenhum tipo de concessão tecnológica;
e qualquer contato deveria ser de
forma indireta; de forma direta, somente em caso de emergência mundial.
Ilustração - Fonte internet |
Dentre os conferencistas havia um
ser da raça dos Greys (cinzentos), que se diferia pelos seus olhos muito negros, e que se
auto intitulava representante de sua raça; ele pretendia fazer exatamente o contrário do acordo da conferência.
Este ser de Zeta Reticuli, um Krill, pesquisava a política humana, já desde uns
20.000 anos atrás. Ele conhecia a capacidade de destruição dos humanos e nem
estava interessado se eles iriam destruir a Terra ou não.
Em
seu mundo haviam destruído a ecologia e perdido
a capacidade de se procriarem naturalmente; só se reproduziam por clonagem.
O
Krill não estava autorizado a representar seu planeta; ele fundou uma espécie
de partido de cientistas, e foi
banido de seu mundo por causa dos métodos pouco éticos que praticava ciência. Aqui
na Terra, o objetivo dele era comprovar suas teorias através de abduções e
experiências genéticas, para retornar ao seu mundo e ser reconhecido
tornando-se governante lá.
REUNIÃO COM O PRESIDENTE HARRY TRUMAN
Fonte: internet |
Após o acidente de Roswell (1947), uma
nave se dirigiu a um determinado lugar combinado, e iniciou-se um processo para
estabelecer uma linguagem comum para entendimento entre os humanos e os seres do espaço.
Conseguindo
um código de comunicação, o controle do espaço aéreo
norte-americano recebeu a informação destes seres, que queriam uma
reunião com o representante máximo do governo naquele país. O Krill informou
que eles sabiam sobre a nave
capturada (em Roswell) que estava em poder deles, os norte-americanos; e
como os militares não sabiam decifrar
a tecnologia da nave, eles poderiam ajudar.
Após isto, foram reunidas algumas
autoridades para discutirem a autenticidade da mensagem e a possibilidade da
reunião com os seres extraterrenos
Fonte: internet |
A reunião foi marcada e o Krill, com sua
habilidade psíquica, criou no seu
corpo uma aparência próxima da humana; isto para não chocar os
participantes da reunião. Durante mais de uma semana prosseguiram com este
encontro discutindo fatos e ideias.
Enquanto ocorria esta reunião, outros
seres, da mesma procedência, em outros recantos do planeta, faziam proposta para
Adolf Hitler, oferecendo tecnologias novas que dariam a ele grande poder no
mundo. Por isso é que surgiram algumas naves construídas com esta parceria.
O ACORDO E ESTRATÉGIA DO KRILL
O acordo era o fornecimento de
tecnologia em troca de permissão para abduzir pessoas para experiências
genéticas.
Com as nações rivais o acordo era o mesmo, fornecimento
de tecnologia em troca da permissão para raptar e abduzir seres humanos para
experiências. Dos campos de
concentração muitos foram levados para estas experiências secretas.
O Krill oferecia aos americanos tecnologia de comunicação mais rápida,
técnicas de manipulação do clima, aparelhos voadores invisíveis aos radares, e levar
cientistas ao mundo dele, para conhecerem progressos recentes em tecnologia de viagem no tempo e o
projeto de uma arma com base na energia atômica liberada controladamente.
Para pressionar as autoridades norte americanas,
ele informou que também havia ofertado tecnologia para os nazistas e para a
Rússia; era tecnologia obsoleta mas oferecia grande avanço em armamentos. Se não aceitassem faria acordo com as
outras potências.
Também havia a preocupação, por parte das
autoridades americanas, em relação ao caos que se estabeleceria nos paradigmas
humanos, sobre a revelação da existência de outros seres do espaço; se isto
viesse à tona, todo o sistema de crença e cultura seriam abalados.
O
krill informou que eles não queriam se mostrar, a não ser em ocasiões especiais,
e que as autoridades poderiam trabalhar na desinformação e negação dos fatos para
os meios de comunicação.
O que eles queriam em troca do
fornecimento de tecnologia era a
construção, por parte das autoridades norte-americanas, de bases militares para que os
cientistas terrestres, junto deles, trabalhassem em conjunto. Prometeu, também, levar uma comitiva de
cientistas terrestres ao mundo deles.
Diante da discussão em relação aos termos
apresentado, o Krill ordenou que sua nave pousasse num local previamente
determinado, onde vários seres do
espaço desceram e, após os cumprimentos, deixaram os cientistas atônitos.
Fazia tudo isto, de forma habilidosa, para forçar o acordo com os norte-americanos.
As autoridades americanas temiam a aliança,
mas ao verem materializados alguns
equipamentos e conhecerem algumas técnicas bélicas estabeleceram o
tratado.
Um mês depois 28 cientistas,
convencidos de que estavam prestando grande serviço à nação, embarcavam rumo ao desconhecido;
mas mal sabiam que era uma viagem sem retorno.
Após o acordo diversas
bases secretas foram instaladas, onde novas tecnologias foram apresentadas aos
homens terrenos.
O
Krill continuou com a manobra de fazer acordo com nações rivais e valia-se
disso para pressionar exigindo mais concessões. Ele pretendia tirar proveito da
rivalidade das nações.
Com o decorrer do tempo o Krill
buscou fazer alianças com diversas nações; e, tirando proveito da rivalidade
entre elas, exigia cada vez mais concessões, ameaçando romper o acordo a qualquer
momento e favorecer o adversário.
Fonte: internet |
Como os governos rivais queriam
obter a tecnologia mais avançada para poder ter domínio sobre os demais, a
estratégia do Krill, por algum tempo, funcionou.
O interesse pela tecnologia dos greys era
mais na área bélica e militar, mas algumas tecnologias cedidas não foram
adiante devido aos cientistas não poderem compreender certas fórmulas e certos raciocínios. Também eram pressionados devido ao período de guerra em que estavam, havia pressa em poder ter a arma
mais poderosa.
Tudo
isto era escondido do público, e algumas informações que vazavam eram logo trabalhadas com a desinformação.REUNIÃO COM O PRESIDENTE EISENHOWER - 1954
Fonte: internet |
Em 1954, já na presidência de Dwight David Eisenhower (seu
vice era Richard Nixon e seu futuro sucessor seria John F. Kennedy), novas
naves começaram a aparecer e chamaram a atenção das forças armadas
norte-americanas e de outras nações; eram outros seres da raça do Krill que
vinham ajudar seu líder. Ele enviou mensagens
telepáticas para um grupo dotado de habilidades paranormais, a serviço do FBI,
marcando o encontro. Um grupo do FBI e das forças armadas começaram a usar uma
linguagem simbólica binária, ainda rude, mas servia para fazer contato com as
naves, e assim marcaram o encontro.
O local escolhido pelos analistas de
segurança nacional foi uma base aérea
no Novo México, em Holloman Air Force Base.
Para disfarçar a saída do presidente por
tanto tempo, o serviço secreto informou que se tratava de férias de Eisenhower
em Palm Springs, na Califórnia.
O Krill, utilizando suas
habilidades psíquicas, modificou sua aparência, simulando que se tratava de
outra raça alienígena.
O Krill, com a ajuda de um
aparelho que traduzia sua fala, propôs um novo acordo: ofereceriam tecnologia bélica para os americanos estarem muito a
frente das demais nações; novas curas na área da saúde, e recursos para o desenvolvimento
em viagens espaciais. Em troca queriam permissão para
fazerem experiências genéticas com seres humanos, para solucionarem o problema
de reprodução da raça deles.
Prometiam que estas experiências seriam dentro da mais perfeita ética e
sem sofrimento para os abduzidos; estavam mentindo em relação a isto. Ao
mesmo tempo que faziam isto, em outras nações, estavam estabelecendo outros contados para possíveis acordos.
Durante uma semana as autoridades
discutiram o assunto antes de darem a resposta ao Grey. Enquanto isto, descobriram
através da agência de inteligência que a União Soviética também havia sido contatada.
ALERTA FEITO PELOS SERES FEDERADOS
Ilustração - fonte: internet |
Dois
dias antes de darem a resposta ao Krill, uma nova nave foi avistada. Este
novo contato foi através de um código binário, transmitido a partir de computadores
rudimentares, que acendia luzes diversas de acordo com a escala de notas
musicais; este sistema era diferente do contato feito com os Greys. Esta
raça que fazia novo contato já havia interferido no passado, antes de 1941,
quando os Estados Unidos e o Canadá ingressaram na Segunda Guerra Mundial.
Naquela época também tinham advertido sobre o perigo do tratado com o Krill. Desde aquela época eles aperfeiçoaram o sistema
de comunicação, tornando-o mais eficaz.
Novo local foi marcado para a reunião em uma montanha sugerida pelos americanos. Uma nave desceu silenciosamente acompanhada
por quatro naves menores, que ficaram orbitando ao redor, fora do alcance de
radares; estavam envolvidas por escudo de proteção tornando-as invisíveis aos
olhos humanos.
Desceram os representantes daquela missão
os quais eram de nove raças diferentes, incluindo
um grey que não fazia parte da raça do Krill. Eram liderados
por um ser muito parecido com a espécie humana; ele era um anunnaki.
Era um ser muito alto de 2,5m ou mais, esguio e com a cabeça ovalada; no
contato anterior foram batizados por um oficial americano de “Etherians” (por
causa de serem semimateriais?).
Eisenhower trazia para esta reunião uma
comitiva muito grande, inclusive com a presença de dois convidados de países
aliados, sendo um deles ministro da
Defesa.
O Anunnaki informou que sabiam sobre a
nave dos greys e os contatos que eles tinham feito com vários países,
inclusive com os nazistas e russos. Ele, autorizado
pelos guardiões do planeta Terra, advertia
que o Krill comandava uma pequena flotilha de naves, e era um renegado de seu
povo; e que fazia as experiências com os humanos terrenos com o objetivo de obter
o resultado almejado, para quando retornar para o seu mundo ser
reconhecido e ser governante lá.
Alertou que jamais o Krill iria fornecer tecnologia avançada, a qual poderia
se voltar contra ele; o que eles
estavam recebendo era apenas tecnologia obsoleta e não os protegeriam de uma possível invasão de seres
do espaço.
Eisenhower tinha ciência de que o anunnaki possuía capacidade telepática,
e procurou omitir a negociação que já
estava em andamento com o Krill. O anunnaki deixou um grey conduzindo a
conversa com a comitiva de autoridades, enquanto se afastou junto com o
presidente Eisenhower e mais dois agentes do FBI. Estes dois agentes estiveram presentes no primeiro encontro com o
anunnaki, na época de Truman, quando Eisenhower era chefe de Estado-Maior.
O
anunnaki informou que eles tinham bases
situadas em Marte e nos satélites Titã e Ganimedes, e algumas estações
transmissoras em alguns fragmentos no cinturão de asteroides; estas bases captavam as mensagens de rádio da
Terra. Eles também tinham contato com os guardiões,
que eram seres de outra dimensão, extrafísica, e estavam atrás do Krill; estes zelavam pela segurança na Terra.O anunnaki propôs a não proliferação atômica no planeta, porque isto seria prejudicial à Terra e afetaria outros planetas do sistema solar. Informou que já tinham feito a mesma proposta ao Canadá, Reino Unido e demais países com arsenal nuclear.
Eisenhower informou que já tinham
avançado alguns estágios em determinada tecnologia, e isto já dava uma grande
vantagem sobre as outras nações. Ele temia, que as outras potencias pudessem
desenvolver o arsenal nuclear, mais que eles.
O anunnaki nformou que sabia sobre as pesquisas que as autoridades americanas
desenvolviam, para estudarem a
tecnologia da nave acidentada e capturada no deserto americano; e isso
não seria suficiente para combater seres que viajam pelo espaço.
Por
fim, lamentou que o presidente colocasse o interesse nacionalista acima do
interesse da humanidade.
DEMONSTRAÇÃO DA CAPACIDADE DE
INTERVENÇÃO
Ao mesmo tempo em que retornava para a
nave, o anunnaki alertou que, caso os americanos desenvolvessem algum aparato
que colocasse em perigo a vida no planeta, eles estariam monitorando. Em cada base militar seria avistada as
naves patrulhando e pronta para interferirem. Seriam várias raças
monitorando e possuíam tecnologia suficiente para desarmar todo
o arsenal e impedir tanto a fusão como a fissão nuclear. Eles,
também, podiam fazer com que toda a
energia elétrica do planeta pudesse entrar em colapso, a partir de ondas eletromagnéticas
potentes.
Para
demonstrar a sua capacidade de intervenção, quando a nave estava decolando,
todas as luzes se apagaram e houve um blecaute na cidade mais próxima, durante
5 minutos.
DECISÃO DOS EUA
Quando o Krill retornou, as autoridades
americanas decidiram que, diante da ameaça do acordo ser feito com outras
nações, eles exporiam cidadãos
americanos para as experiências do grey, em troca de tecnologia.
Eisenhower deixou muitos documentos,
criptografados, para conhecimento dos próximos presidentes da nação.
ROMPIMENTO DO ACORDO
Ilustração - fonte: internet |
Após o rompimento do acordo o Krill, furioso,
começou a realizar abduções em diversas partes do mundo, mas principalmente nos
Estados Unidos. Após exames nos abduzidos foi constatado que o Krill realizou experiências com
intensa tortura; e, em muitos casos, houve extração de órgãos; revoltado, ele resolveu deixar seus rastros, pois desprezava a raça humana.
NOVA ESTRATÉGIA DO
KRILL (INVASÃO SILENCIOSA)
Com o passar do tempo o Krill descobriu,
em uma montanha no Himalaia, uma
caverna contendo 24 capsulas contendo em seu interior, em estado de animação suspensa, o corpo
de seres de outra raça extraterrena, que pareciam ser antiquíssimos. Ele
deduziu que estes seres estavam em missão aqui no planeta; tentou desvendar a
tecnologia ali empregada, mas não conseguiu decifrá-la. Então, resolveu se
instalar ali e ficar mantendo contato com os da sua raça.
Enquanto seu corpo físico permanecia em
estado de animação suspensa, utilizando sua habilidade psíquica, deslocava-se até
a sociedade de diversos países e atuava desdobrado ou
materializando-se, modificando sua aparência física.
Assim, para uma invasão silenciosa, o Krill mudou a estratégia, escolheu os alvos e começou a intervenção nas famílias mais ricas,
visando a manipulação da estrutura financeira dos países mais influentes;
atuou, também, na cúpula das
organizações religiosas.
PRISÃO DO KRILL
Ilustração - Fonte: internet |
Antes que ele pudesse retornar à caverna
no Himalaia para assumir seu corpo físico, naquela caverna, já se encontrava, em corpo astral, outra equipe dos
guardiões; juntamente com agentes em desdobramento do corpo físico, isto é, enquanto dormiam.
Alí
ocorria uma luta contra um gray que vigiava o local para proteger o corpo
físico do Kril. O gray vigia estava acompanhado por um bando de espíritos
das regiões inferiores, comandado pelos senhores das escuridões, que
tinham interesses em comum.
Para se entender melhor a situação, o gray
possuía um corpo físico semimaterial; sendo assim, podia interagir com os
demais espíritos. Os guardiões
derrotaram e prenderam todos os envolvidos ali.
O que não foi previsto foi em
relação a um grupo de nativos, que moravam na região, que ao serem alertados da
movimentação estranha na caverna subiram a montanha para investigar. Estes
nativos, desde a antiguidade, faziam a proteção dos corpos dos antigos que repousavam
na caverna; esta missão eles tinham herdado de gerações anteriores e tratavam a
tarefa como sagrada. Quando descobriram aquele corpo
estranho no local resolveram destruí-lo. Após fazerem isto, sem
a equipe dos guardiões astrais poder interferir, o Krill,
desdobrado, retornou à caverna não podendo mais assumir seu corpo físico.
Então, já em corpo astral, foi aprisionado pelos guardiões
e levado para a base dos guardiões na Lua; de lá seria escoltado para outro
recanto do universo para, perante um conselho superior, ser julgado pelas suas
ações. Era outubro de 2010 quando teve fim a trajetória do Krill
aqui na Terra, onde atuou por 50 anos. Mas sua influência continua...veremos no próximo estudo reflexivo.
V. Lau
ENTREVISTA COM O EX MINISTRO DE DEFESA DO CANADA- PAUL HELLYER
Belo Horizonte, MG – agosto de 2015.
Espírito Ângelo Inácio. |
A reunião
se deu num dos satélites naturais mais conhecidos do Sistema Solar. Titã fora previamente escolhido devido à sua estrutura
etérica e física, análoga à de determinados mundos capazes de comportar habitantes de diferentes procedências
planetárias. A maior lua de
Saturno apresentava uma
atmosfera espessa, além de contar com grandes reservas de água em seu
interior. Ergue-se ali uma das mais
importantes bases do Sistema Solar, construída mediante participação de seres
de diversas raças da galáxia. Era uma espécie de base de aliados, mas sobretudo daqueles que queriam evitar ao máximo
interferências nos fatores evolutivos da nova raça humana, em ascensão na
Terra.
Titã era um
ícone de determinada concepção de sociedade: fundara-se sobre a convicção de que diferentes humanidades e
criaturas podem conviver em relativa harmonia, a despeito da diversidade das manifestações de vida
peculiar aos mundos de origem de cada uma. Havia ali uma plataforma
especial, onde um conjunto de instrumentos de observação permitia captar
emissões de rádio e algumas outras ondas provenientes de mundos vizinhos, mas
prioritamente aquelas geradas no terceiro planeta, para o qual se voltava a
atenção dos emissários das raças espaciais ali representadas. (...)
(...) Fato
é que havia muito em jogo no desenrolar dos eventos no planeta Terra.
Tratava-se de importante palco de
lutas cujo resultado poderia desencadear um efeito dominó de incríveis
proporções, capaz de afetar
a vida em todo o sistema Solar e nos sistemas vizinhos, além de
encerrar o destino de raças guerreiras que ali se congregavam ou se
desenvolviam em culturas e nações diversas. (...)
(...) Baseados
em evidências históricas como essas, entre outras mais, é que os seres do
espaço reunidos em Titã voltavam seus olhares para a Terra. Congregavam-se tanto aqueles comprometidos com princípios
de segurança energética e física do Sistema solar quanto aquelas que almejavam experimentar sua
ciência e pesquisar novos campos de trabalho no planeta juvenil. Em
meio à diversidade de características culturais e de interesses que se
convergiam na direção do terceiro mundo, deu-se a conferência intergaláctica,
que tinha como palco o gigante de Saturno. Discutiam-se com fervor o futuro e
as estratégias que se pretendiam desenvolver em face da realidade terrena no
fim dos anos de 1930 e no início da década seguinte, (...)
(...) Outro
ser, este, advindo de Zeta Reticuli, um sistema planetário próximo –
considerando-se as distâncias espaciais -, interveio:
- Pois a
nosso povo interessa interferir de maneira mais direta, sim. Somos também cientistas, porém nosso
objetivo é pesquisar a vida humana em sua relação com a ecologia do orbe,
desvendando o funcionamento dos elementos naturais. Como é de
conhecimento geral, em dado momento de nossa história, nosso mundo sofreu um
revés. Depois de diversos ciclos de pesquisa, em vários
quadrantes do espaço, chegamos à conclusão de que o terceiro planeta oferece
recursos para a sobrevivência de nossa raça, incluindo o
clima, a ecologia e a estrutura energética, que favorecem a reprodução de
nossa espécie. (...)
(...) o Krill era partidário de ideia
defendida apenas por um setor da sociedade, mais exatamente uma
vertente de cientistas que buscavam saída para a situação dramática de seu
povo por métodos, no mínimo, controversos. No entanto, o gray queria ser
reconhecido como rei, aspirando ao posto abolido de governador planetário, de modo que fundara uma espécie de
partido cujos adeptos ele dominava. Contudo, devido aos métodos nada
convencionais de praticar ciência em diversos orbes por onde passava, fora banido de seu mundo original –
fato que alimentou ainda mais sua obstinação e seu desejo de retaliação.
(...) – Também eu sou um gray –
falou outro entre os etherians -, mas de procedência diferente, ou de um ramo diferente do tronco
principal de nossa raça. Não usamos as mesmas armas ou
métodos, e nosso povo não perdeu a capacidade de se reproduzir,
pois convivemos com a natureza de nosso mundo de maneira mais pacífica. (...)
CONFEÊNCIA COM TRUMAN
- Na verdade,
cedemos
(...) - Não
queremos que nos vejam ou nos percebam, a não ser em circunstâncias muito
especiais, por meio de seus noticiários, sempre em meio a reportagens
polêmicas a nosso respeito, que vocês mesmos instigarão. Como veem, não têm
alternativa. Desenvolverão uma aliança conosco, tenho certeza! – Foi a
sentença arrematadora do gray ante o grupo de cientistas, militares e agentes
do governo.
-Caso declinemos de sua proposta...?
- Que alternativa vocês têm, humanos? Já apresentamos idêntica proposta a outras
nações e conhecemos muito bem sua ânsia de dominar, bem como seu potencial de
trabalho e produção.
- E o que querem em troca?
- O gray, então, esboçou aquilo que
tentava copiar dos humanos: um sorriso, talvez para se identificar de algum
modo, embora carregado de ironia.
- Algo simples, uma parceria. Queremos que construam bases
militares, e, nessas bases, trabalharemos em conjunto, seus cientistas e os
nossos. Precisamos pesquisar os seres humanos. Nosso
objetivo é descobrir se são compatíveis com nosso tipo humanoide
.(...)
CONFERÊNCIA
COM EISENHOWER
(...) –
Celebraremos um tratado de acordo com o
qual oferecemos tecnologia bélica, de maneira a estarem muito à frente dos
demais em seu mundo. (...) detemos, ainda, a chave para seus cientistas alavancarem as viagens
espaciais e ofereceremos recursos para isso.
Um
dos agentes do FBI perguntou, desconfiado: - E o que querem de nós?
Pois sabemos que todo tratado tem dois lados. (...)
- Temos estudado diversas espécies de
seres do espaço, uma vez que não
podemos mais nos reproduzir, a não ser por meio artificial. Por isso,
carecemos de permissão para conduzir experiências
cientificas com pessoas do seu mundo, dentro da mais perfeita ética.
(...)
- Jamais interferiremos nos negócios
entre os países com os quais se relacionam, tanto aliados quanto inimigos. Apenas
lhes ofereceremos a tecnologia que
lhes facultará a supremacia diante das demais nações. Em troca, é de
nosso desejo que não interfiram em nossas atividades em seu mundo, muito
embora nos comprometemos a apresentar relatórios periódicos e abrir nossas
bases para vocês fazerem observações e constatarem as intenções e os métodos perfeitamente
éticos que norteiam nossa ciência – o gray mentia (...)
“Os ABDUZIDOS” – pelo espírito Ângelo
Inácio – psicografado por Robson Pinheiro. 1ª ed. Contagem, MG – Casa dos Espíritos,
2015. (Série Crônicas da Terra v.4)
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