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Fonte: Livro "Mãos de Luz" |
O Surgimento
da Mediunidade
O surgimento da
Tela etérica ocorreu como forma de impedir a percepção do plano astral, devido
ao mal uso desta faculdade com o uso de guerras magicas na época da Atlântida. Naquela época era
natural a percepção de outras realidades. Depois daquele tempo surgiu a
mediunidade, que é o “afrouxamento” da tela etérica , e que faz com que o médium tenha
a percepção de outras dimensões.
Lau
São Paulo(SP), 28 de setembro de1987
|
TELA
ETÉRICA ou Tela Atômica
(...)
O mediunismo surgiu justamente para sanar as deturpações que, como vimos,
foram uma constante na história de nossa humanidade. Vejamos, pois, como era
o relacionamento astro-matéria antes, ou seja, nas fases imediatamente
anteriores ao aparecimento do mediunismo.(...)
1 – Os 7 sentidos ou órgãos dos sentidos
eram muito mais sensibilizados. Dissemos 7 pois, naqueles tempos, além dos 5 órgãos conhecidos,
tínhamos mais 2, ditos superiores. Os 2
sentidos superiores relacionavam-se com a visão astral
e a intuição premonitora (devido a centros da memória
abertos). Eram a 4ª e 5ª dimensões
(espaço-tempo ilimitados).
2 - O
Corpo mental tinha acesso ao corpo físico, através de fracos laços de impedância do corpo
astral, facilitando assim a plena consciência do meio.
3 – O
corpo astral tinha seus núcleos vibratórios em perfeita harmonia;
freqüências as mais altas possíveis dominavam seu tônus; havia muita facilidade em ter-se normalmente aquilo que hoje é
chamado desdobramento da consciência ou desdobramento
astropsíquico (nas ditas viagens ao astral, transes, etc.).
4 - O corpo etérico, na época, era apenas
um anteparo vibratório armazenador de ENERGIAS LIVRES, as quais podiam, por
exemplo, ser usadas no ato do
desdobramento da consciência. Não tinha a função que desempenha hoje.
5 – Não
havia a tela atômica, que é
uma guarnição protetora aderida às últimas camadas do
corpo etérico, filtrando ou impedindo
imagens, sensações e vivências de outra dimensão que não essas
3 a que os Seres Espirituais encarnados aqui na Terra estão habituados em
seus sentidos e conscieciais. É verdadeiramente uma tela protetora, inibidora das imagens do plano astral no
plano físico, bloqueando inclusive
certos planos da memória (a do passado). Em verdade, naquela época,
essa tela atômica não existia. Portanto, não foi do rompimento da tela
atômica que decorreu o mediunismo, ou seja, não foi uma condição sine qua non
o mediunismo. Ela surgiu para impedir a
comunicação natural com as outras dimensões. Quando ela
surgiu, essa comunicação natural desapareceu. Não faziam mais parte da
constituição física os outros órgãos superiores do sentido. Com isso, fica
patente que os órgãos se atrofiaram com o surgimento da tela atômica.
Mas insistimos que, naquela época de
comunicação natural, não havia a tela atômica. Ela surgiu justamente para
impedir essa comunicação natural entre o plano astral e plano físico.
6 – Como a relação entre os Seres
Espirituais no corpo físico denso e os de corpo astral era natural, conheciam
os do corpo físico denso meios de alimentação que os preservavam de
sacrificar qualquer animal. Não conheciam o que era o sangue vermelho. A alimentação era basicamente
constituída de algas e vegetais. Aproveitaram o máximo a energia
solar e respiravam com sabedoria, absorvendo elementos vitais para sua
organização.
Quando citamos a alimentação, os Filhos de
Fé devem ter imaginado que os corpos físicos eram fragilíssimos. Puro engano,
caro Filho de Fé! Ao contrário, eram corpos muitos mais hígidos e robustos,
sem precisarem, é claro, ficar distróficos devido aos excessos alimentares e
aos hábitos menos refinados de alimentação. Assim, a alimentação era
essencialmente natural. Nada de
doces (glicídios), nada de sais (cloreto de sódio) e muito menos as
hoje tão propaladas dietas dessa ou daquela forma. A alimentação era sagrada e como tal os alimentos. Não se
alimentavam por prazer, mas por necessidade de manter seus corpos físicos e
astrais hígidos para desempenhar as funções que os ajudassem a se elevar
espiritualmente. Fala-se muito, hoje em dia, da Macrobiose. Acreditamos que
seja ela uma tentativa empírica de se conseguir um balanço energético no
organismo já intoxicado e impregnado de carnes e mais carnes sangrentas.
Por ter ela essa finalidade, achamos uma
valiosa tentativa. Visa dar uma pausa e, quem sabe, restaurar as funções
naturais dos órgãos. Acreditamos que mesmo essa alimentação deve Ser
criteriosamente analisada e, por preconizar somente o arroz, ou como base o
arroz, carece de maiores estudos por parte das humanas criaturas, que
naturalmente têm uma tendência a serem radicais. Ainda neste livro,
preconizaremos uma alimentação que visa energizar sem ferir as organizações
etérico-físicas. Vimos, pois, que a alimentação era algo que facilitava, e
muito, a com, comunicação natural entre os dois planos.
7 – A conduta dos Seres Espirituais da pura Raça Vermelha era
essencialmente responsável e fraterna. Não tinham sentimentos menos dignos,
tão comuns nos melhores Filhos da Terra em nossos dias. Assim, não conheciam ações contundentes sobre seus corpos –
físico, astral e mental. Pelas próprias ações benéficas, as
reações eram as melhores possíveis, e mesmo a Natureza nunca os agredia, pois
eles viviam em perfeita harmonia com a mesma. Também não conheciam os revezes
naturais e nem as ditas fatalidades. Ninguém morria por morte violenta, quer
fosse por acidente quer fosse provocada. Não
havia o fratricídio e nenhuma forma de violência contra a vida. Claro
está que o suicídio era completamente ignorado. Não havia desvios de conduta
sexual. O sexo era ato divino, era ato de “despertar Consciências” e de unir
mais profundamente as Almas. Era a concretização do Amor das Almas e não era
considerado coisa pecaminosa ou contrária aos bons costumes.
(...)
Bem, o Filho de Fé deve estar pensando quando aconteceu esse obscurecimento
da humanidade, como foi o rompimento desse mecanismo natural de comunicação
entre os planos astral e físico.
A resposta não é tão simples, não
foi apenas um fato isolado em si, mas sim a
contaminação e deterioração da mente e da conduta da humanidade
que levaram ao rompimento dessa porta aberta entre os planos.
Isso aconteceu na 4ª Raça Raiz, a Raça Atlante.
Aconteceu porque a pura Raça Vermelha foi deixando de reencarnar e iniciaram seus
processos evolutivos, através da encarnação terrena, outros Seres Espirituais desgarrados do Universo. Quando
dissemos que deixaram de reencarnar, não queremos dizer que “totós” deixaram
de reencarnar. Os grandes Condutores haviam preparado outros Condutores, e
esses, outros e mais outros. Os primeiros condutores da Raça Vermelha não
estavam reencarnando, estavam participando da Confraria dos Espíritos
Ancestrais e aceitaram receber SERES ESPIRITUAIS MARGINAIS DO UNIVERSO, que
encarnaram em conjunto com os seus remanescentes retardatários. Isso aconteceu na Atlântida, em um de
seus locais, e não na Atlântida toda. Nesse local, onde encarnaram em
massa os marginais do universo, eram eles a população dominante.
Infiltraram-se, mui sutilmente e sabiamente, através das migrações
reencarnatórias, entre muitos Vermelhos da própria Atlântida, os quais
mantinham vivos em seus conscienciais os mecanismos naturais da comunicação
com o plano astral.
A Proto-Síntese
Cósmica – Espírito ORISHIVARA – médium Yamunisiddha Arhapiagha F. Rivas Neto–
Cap. IX) pag.125.
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Porto Alegre(RS), 15 de novembro de 2005
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PERGUNTA: - Conforme
vossas afirmações, “os corpos astrais que estavam formados começaram a ter
rupturas nas telas etéricas pelo uso indiscriminado da magia negativa,
distorcendo as leis de harmonia cósmica”; pedimos maiores considerações. O
que é uma tela etérica?
RAMATÍS: - A tela etérica
é muito conhecida pelos ocultistas. No meio esotérico orientalista,
denomina-se tela búdica, o
que gera algumas confusões no Ocidente, uma vez que não tem nada a ver com o
corpo búdico. Podeis entender a
tela etérica como uma
camada protetora de partículas subatômicas entre o duplo etérico e o corpo
astral, resguardando a livre comunicação entre os planos físico e
astral.
É importante lembrarmos a
composição do organismo etereofísico e suas camadas por densidade. O corpo
físico e o duplo etérico são
formados por sete camadas diferentes, todas de matéria densa do plano
físico. Esses extratos energéticos são os seguintes: sólido, líquido, gasoso, no físico denso; e éter químico, éter
refletor, éter luminoso e éter vital, no etérico. Quando há o desencarne,
a parte sólida demora mais para se desintegrar do que as demais camadas, que se desconectam do invólucro carnal e
podem ficar vagueando como cascões na crosta. Quanto mais animalizado
o espírito que animou o vaso carnal, tão mais assediado serão seus restos
cadavéricos pelos vampiros vivos do além-túmulo.
Há de se esclarecer que a tela etérica existe entre o final do nível gasoso do físico
denso e o início do éter refletor, do etérico, a quarta camada
energética. È um entrelaçamento de tênues fios energéticos, como se fosse uma cerca
eletromagnética que filtra percepções do plano astral para os sentidos
ordinários do médium. Existem ainda os casos de ruptura traumática,
como de ira extrema, intoxicação por drogas e alcoolismo.(...)
livro:
A Missão da Umbanda- Ramatís- Norberto Peixoto.
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